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Coord.Site Alexandre

Coordenador do Site da Arquidiocese de Cuiabá,Músico Católico e Liturgista,

52ª Assembleia Geral CNBB

A 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil teve início hoje, dia 30 de abril, e prosseguirá até 9 de maio, no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP). Estão inscritos mais de 350 bispos, destacamos a presença de nosso pastor Dom Milton Santos, Arcebispo Metropolitano …

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Abertura Assembléia Geral da CNBB

O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis, presidiu a celebração eucarística de abertura da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. Em torno do altar central do Santuário Nacional de Aparecida (SP), os bispos e assessores rezaram pelos trabalhos da Assembleia, que começa hoje e se estende até o dia 9 de maio.

Foto: O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis, presidiu a celebração eucarística de abertura da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. Em torno do altar central do Santuário Nacional de Aparecida (SP), os bispos e assessores rezaram pelos trabalhos da Assembleia, que começa hoje e se estende até o dia 9 de maio.  Na homilia, o cardeal lembrou que a Assembleia tem a marca da alegria das recentes canonizações de São João XXIII,  São João Paulo II e, especialmente, do Apóstolo do Brasil, São José de Anchieta. “A santidade é uma vocação universal e as canonizações são um estímulo para nós, pois nos apresentam um modelo de vida cristã”, declarou dom Raymundo.  A partir da liturgia do dia, o cardeal recordou que a razão da alegria cristã foi a plenitude da revelação em Jesus Cristo: “Deus é amor”. “É esta a mensagem que os cristãos devem anunciar hoje no mundo”. Ele também destacou os principais temas que estão na pauta da Assembleia, como a renovação das paróquias e a atuação dos leigos. “A Igreja no Brasil quer, à luz dos 50 anos do Concílio, avaliar e apoiar a atuação e vocação dos leigos e leigas, na Igreja e na sociedade brasileira”.  Dom Raymundo também destacou a reflexão sobre a questão agrária, um tema relevante que está na pauta dos trabalhos. O episcopado deverá ser divulgado um documento específico sobre o tema. “Será uma forma de iluminar essa questão tão atual à luz do Evangelho e do ensinamento social da Igreja”. Por fim, o cardeal pediu a oração de todos os fiéis pelos trabalhos da Assembleia.  Confira, na íntegra, a homilia do cardeal Raymundo Damasceno Assis:  Neste primeiro ato solene de nossa 52a Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), acolho neste Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida a todos: os Srs. Cardeais, Arcebispos, Bispos, administradores diocesanos, presbíteros, consagrados e leigos. Acolho, de modo particular, em nome de todos, o Sr. Núncio Apostólico, Dom Giovanni Aniello, cuja presença é um sinal de nossa comunhão com o Papa Francisco. Acolho os queridos fiéis da Arquidiocese de Aparecida aqui presentes e os caríssimos Romeiros e Romeiras, vindos de diversas partes do Brasil. Saúdo e agradeço os profissionais de Comunicação, aqui presentes, que dão ao povo de Deus, em todo o Brasil, a oportunidade de acompanhar a cada dia o desenvolvimento dessa Assembleia Geral. Um cumprimento também ao Mons. Piergiorgio Bertoldi, Conselheiro da Nunciatura Apostólica no Brasil.  1 – Uma marca especial desta 52ª Assembleia Geral da CNBB é a alegria da santidade, causada pelas Canonizações deste último domingo, de S. João XXIII e S. João Paulo II, e pela Canonização de S. José de Anchieta, Apóstolo do Brasil, dia 03 de abril passado. A santidade é uma vocação universal. As canonizações são um estímulo para nós, porque nos oferecem modelos concretos de santidade e intercessores na comunhão do Corpo Místico de Cristo, que é a Igreja.  2 - Nesta quarta feira da segunda semana do Tempo Pascal, o santo Evangelho faz ressoar em nosso coração estas palavras que podem ser consideradas como que uma síntese de toda a mensagem cristã: “Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16). Ao final de seu evangelho, retomando o significado dessa afirmação, S. João afirma que as coisas que escreveu foram escritas para que creiamos que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhamos a vida em seu nome (cf. Jo 20,31). Crer no amor de Deus, este é o convite. E isto é possível, porque seu Filho nos revelou a plenitude do amor, vindo a este mundo e dando por nós sua vida. Assim Ele nos deu a conhecer que Deus é amor, é dom total, e que nós podemos depositar nEle toda a nossa confiança e entregar-lhe nossa vida, pois Ele nos ama incondicionalmente. Esta é a razão da alegria cristã, e este é também o motivo que nos faz partilhar a fé, por meio da evangelização, certos de que evangelizando, damos a todos a possibilidade de encontrar a plena realização de suas vidas, na comunhão com Jesus Cristo.  Como que comentando este texto, o Papa Francisco interroga, na Exortação apostólica Evangelii Gaudium: “se alguém acolheu o amor que lhe devolve o sentido da vida, como é que pode conter o desejo de o comunicar aos outros?” (EG, 8). E acrescenta: “aqui está a fonte da ação evangelizadora” (Ibid.). Assim ele reconduz a multiplicidade das ações realizadas pela Igreja em sua missão evangelizadora à unidade fundamental, à fonte da qual tudo brota, ao sentido mais originário que é a experiência de ser amado de modo absoluto e de poder amar de modo total. A experiência da fé é uma experiência de amor sem limites. A evangelização é a partilha desse amor.  A primeira leitura nos mostra que os apóstolos após a libertação milagrosa da prisão, nas primeiras horas do dia, já estavam no templo evangelizando, como o anjo do Senhor lhes dissera. Nada consegue impedir que o Evangelho seja anunciado, porque nada consegue calar o verdadeiro amor. Anunciando ao povo “toda a mensagem a respeito desta Vida” (At 5,20), os apóstolos obedecem a um imperativo que lhes vem, ao mesmo tempo, da Palavra de Deus e do mais profundo de sua experiência de pessoas transformadas pelo encontro com o amor de Deus em Jesus Cristo.  3. Entre os vários temas que trataremos nesta Assembleia, o tema central é a renovação paroquial. Discutiremos uma vez mais o projeto de documento “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”, agora enriquecido pelas contribuições que vieram de muitas Paróquias, Dioceses, Regionais e também de pessoas que, individualmente ou pequenos grupos, procuraram refletir sobre o tema. Renovar as paróquias, favorecendo que elas tenham as feições de comunidades, é mantê-las precisamente no centro da experiência cristã. Ser comunidade é viver a fé na forma do amor fraterno. E este é o apoio de que todos necessitamos para viver a missão de anunciar o Evangelho com alegria e entusiasmo. O Papa Francisco nos ofereceu uma orientação ao dizer que a renovação das paróquias tem por objetivo torna-las ainda mais próximas das pessoas, sendo âmbitos de comunhão e participação e orientá-las completamente para a missão (cf. EG, 28). Entre os temas prioritários estão os fiéis leigos e leigas. Também a respeito dos leigos e leigas, queremos recordar uma afirmação do Papa Francisco: “A imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos. Ao seu serviço, está uma minoria: os ministros ordenados. Cresceu a consciência da identidade e da missão dos leigos na Igreja. [...] A formação dos leigos e a evangelização das categorias profissionais e intelectuais constituem um importante desafio pastoral” (EG, 102). A Igreja no Brasil quer, à luz dos 50 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II, avaliar o caminho dos leigos e leigas e apoiá-los para avançar no exercício de sua vocação e missão na Igreja e na sociedade Brasileira.  Outro tema que figura entre os prioritários é a discussão de um documento sobre a questão agrária no século XXI. Será a palavra dos Bispos, de pastores, sobre um tema que tem implicações profundas na sociedade brasileiro e na vida dos pobres.  4. Queridos irmãos e irmãs, a todos peço que se unam a nós neste dia de Assembleia pela oração e pelo oferecimento das pequenas ações que semeiem a bondade e paz neste mundo. Assim, nossa Assembleia, com a graça de Deus, poderá mais eficazmente atingir o objetivo proposto nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil: “evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (cf. Jo 10,10), rumo ao Reino definitivo” (DGAE, objetivo Geral).  Confiamos nossos trabalhos à Virgem Mãe Aparecida, em cujo santuário estaremos reunidos todos os dias desta Assembleia para a Eucaristia e em cujo recinto se desenvolverá nosso encontro de Pastores, tendo os olhos fixos em Jesus o Bom Pastor.  Cardeal Raymundo Damasceno Assis Arcebispo de Aparecida – SP Presidente da CNBB

Na homilia, o cardeal lembrou que a Assembleia tem a marca da alegria das recentes canonizações de São João XXIII,  São João Paulo II e, especialmente, do Apóstolo do Brasil, São José de Anchieta. “A santidade é uma vocação universal e as canonizações são um estímulo para nós, pois nos apresentam um modelo de vida cristã”, declarou dom Raymundo.

A partir da liturgia do dia, o cardeal recordou que a razão da alegria cristã foi a plenitude da revelação em Jesus Cristo: “Deus é amor”. “É esta a mensagem que os cristãos devem anunciar hoje no mundo”. Ele também destacou os principais temas que estão na pauta da Assembleia, como a renovação das paróquias e a atuação dos leigos. “A Igreja no Brasil quer, à luz dos 50 anos do Concílio, avaliar e apoiar a atuação e vocação dos leigos e leigas, na Igreja e na sociedade brasileira”.

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Memorial Papa João Paulo II

Missa celebrada em Cuiabá é dedicada a canonização do papa João Paulo II.

Foto: NOVOS SANTOS DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II - ROGAI POR NÓS!!

Em 1991 o Papa João II rezava, aos pés de uma imensa cruz de metal, a Santa Missa na capital Mato-grossense. Cerca de 23 anos depois, fiéis se reuniram no mesmo lugar para assistir uma celebração dedicada ao agora São João Paulo II, proclamado como novo santo da igreja, durante cerimônia realizada no domingo (27), pelo papa Francisco, em Roma.

A Santa missa dedicada ao Santo Padre reuniu dezenas de pessoas e foi presidida pelo padre Mauro Sérgio, no pátio do Memorial Papa João Paulo II, na morada do Ouro. Durante a homilia, o sacerdote lembrou momentos da visita do sumo pontífice, em Cuiabá. “Um santo pisou nesse lugar que agora estamos. Ele passou por essa terra. Temos agora um intercessor poderoso para levar nossas orações direto ao coração de Deus”, destacou.

O Memorial, construído em homenagem ao papa é um local repleto de significados. Um longo tapete vermelho, o mesmo usado na celebração com o Santo Padre, foi novamente utilizado para recepcionar a procissão de entrada da Missa. A relíquia do santo, um pedaço da batina, embebida de sangue, utilizada no dia do atentado na Praça São Pedro, em 1981, estava exposta ao lado do altar.

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HOMILIA CANONIZAÇÃO DOS BEATOS JOÃO XXIII E JOÃO PAULO II

SANTA MISSA E CANONIZAÇÃO DOS BEATOS JOÃO XXIII E JOÃO PAULO II

HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
Praça de São Pedro
II Domingo de Páscoa (ou da Divina Misericórdia), 27 de Abril de 2014

Foto: CANONIZAÇÃO - 27 DE ABRIL 2014

No centro deste domingo, que encerra a Oitava de Páscoa e que São João Paulo II quis dedicar à Misericórdia Divina, encontramos as chagas gloriosas de Jesus ressuscitado.
Já as mostrara quando apareceu pela primeira vez aos Apóstolos, ao anoitecer do dia depois do sábado, o dia da Ressurreição. Mas, naquela noite – como ouvimos –, Tomé não estava; e quando os outros lhe disseram que tinham visto o Senhor, respondeu que, se não visse e tocasse aquelas feridas, não acreditaria. Oito dias depois, Jesus apareceu de novo no meio dos discípulos, no Cenáculo, encontrando-se presente também Tomé; dirigindo-Se a ele, convidou-o a tocar as suas chagas. E então aquele homem sincero, aquele homem habituado a verificar tudo pessoalmente, ajoelhou-se diante de Jesus e disse: «Meu Senhor e meu Deus!» (Jo 20, 28).

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Canonização 27 de abril

Foto: CANONIZAÇÃO - 27 DE ABRIL 2014

Biografia do Santo Padre Papa João Paulo II.

Santo Padre Papa João Paulo II foi o Papa 264 (263 Sucessor de Pedro).
Karol Józef Wojtyła, conhecido como João Paulo II desde sua eleição ao papado em outubro de 1978, nasceu em Wadowice, uma pequena cidade a 50 quilômetros da Cracóvia, a 18 de maio de 1920.
Era o segundo dos filhos de Karol Wojtyła e Emilia Kaczorowska. Sua mãe faleceu em 1929. Seu irmão mais velho, Edmund (médico), morreu em 1932 e seu pai (suboficial do exército), em 1941.
Aos 9 anos fez a Primeira Comunhão, e aos 18 recebeu a Confirmação. Terminados os estudos de ensino médio na escola Marcin Wadowita de Wadowice, matriculouse em 1938 na Universidade Jagelônica da Cracóvia e em uma escola de teatro.
Quando as forças de ocupação nazista fecharam a Universidade, em 1939, o jovem Karol teve de trabalhar em uma pedreira e logo em uma fábrica química (Solvay), para ganhar a vida e evitar a deportação para a Alemanha.

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Comissão Nacional dos Diáconos

Nos dias 24 e 25 de abril, a Comissão Nacional dos Diáconos (CND) esteve reunida, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília. A comissão encontra-se, ordinariamente, quatro vezes ao ano para a discussão de questões internas.Na ocasião, os diáconos elaboraram uma carta de convocação para …

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Papa João XXIII

PAPA JOÃO XXIII   Nasceu no dia 25 de Novembro de 1881 em Sotto il Monte, diocese e província de Bérgamo (Itália), e nesse mesmo dia foi baptizado com o nome de Angelo Giuseppe; foi o quarto de treze irmãos, nascidos numa família de camponeses e de tipo patriarcal. Ao seu …

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