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Artigos Padres da Arquidiocese

Sede vigilantes no amor

Sede vigilantes no amor .

Foto: Sede vigilantes no amor    Pe.Padre Bruno Costa   Quem vai nos separar do amor de Cristo? Ninguém! Combatentes na oração, nossa caminhada de intercessores combatentes é a vida. A nossa vida é uma vida de batalhas, de combate e de vitória. Nestes dias de acampamento, ninguém disse que era fácil ser combatente, mas é possível com a graça de Deus. O amor de Deus é nosso aliado, por isso, ninguém pode nos separar do amor de Cristo. Essa canção antiga: “Quem vai nos separar? Quem vai nos separar do amor de Cristo”? se atualiza hoje na vida dos combatentes hoje. “Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 8, 38-39). Nós precisamos assumir o amor de Deus! Você não é apenas um vencedor, mas muito mais que vencedor. Que maravilha é assumirmos essa alegria de que “com Cristo somos mais que vencedores”, como está escrito na Palavra: Nenhuma criatura, nada vai nos separar do amor de Deus (cf. Rom 8, 38-39). Em nenhum momento Deus nos abandona, somos nós, com o nosso querer e com os nossos “achismos”, que nos separamos e nos afastamos do Senhor. É nessa hora que temos de lutar! Nisso está a beleza do combatente, na hora da luta do combate não nos distanciamos de Deus. Algumas pessoas me perguntam: “Padre, por que o senhor anda com a cruz?”, e eu lhes respondo que é para não me esquecer de que Jesus morreu por amor a mim. A cruz é a forma concreta do amor de Deus por nós. Eu não posso me permitir olhar para trás, querer me afastar do Senhor e abaixar a cabeça. Quantos de nós já pensamos em desistir!? Quantos de nós que assumimos que somos combatentes, na hora da guerra, queremos voltar para trás? Eu olho para você como irmão e digo: “Não dá mais para voltar!”, e vocês já sabem da verdade. A verdade nos liberta! Você já conhece o amor, por isso precisa mudar de vida. As leituras de hoje nos convidam a aprender a experimentar, com gratuidade e com generosidade, o amor, certos de que nada pode nos separar do amor de Deus.  Como tem sido a nossa vida e a nossa conduta? Eu tenho experimentado o amor de Deus ou tenho sido negligente? Nós precisamos fazer desse combate uma atitude de vigilância. Muitas vezes, vamos a tantos lugares, buscamos tantas coisas, quando Deus nos diz: “Vinde a mim, vós que estais cansados!”. O Senhor nos dá o alimento sólido por intermédio dos sacramentos e de Sua Palavra. Só que, muitas vezes, queremos nos alimentar com as coisas passageiras que o mundo dá. Ser de Deus não é fácil! Ao olhar para os seminaristas, os diáconos e os padres, eu vejo que não é fácil ser de Deus. Mas não podemos parar! O mundo também oferece coisas boas, mas estas são passageiras, e as coisas de Deus são eternas. O ser é eterno. O estar é passageiro. Nós estamos de passagem no mundo. Por isso, precisamos olhar para o céu, porque somos do céu. Não é fácil, mas é possível. O Senhor nos direciona por intermédio de Sua Palavra: “Apressai-vos! Vinde a mim e tereis vida!”. O combatente precisa saber ouvir a voz de Deus, mesmo diante de uma guerra. Nós que somos combatentes na oração, precisamos pedir essa docilidade de ouvir a Deus, mesmo no meio dos disparos que nós ouvimos. Quando entrei na Canção Nova, eu pedi ao monsenhor Jonas que rezasse por mim e pedisse ao Espírito Santo que me concedesse o dom da vigilância. E a imagem que o Senhor nos deu foi da visão de águia. Nesse tempo de sacerdócio, eu não sei o que é dormir mais de cinco horas. E mesmo dormindo eu tenho batalhas espirituais e experimento a vitória do Senhor. O combatente é aquele que, mesmo no meio da guerra, ouve a Deus. Eu também tenho pedido a Deus a graça da agilidade, porque o Senhor tem pressa. O combatente não pode ficar acomodado esperando a graça cair do céu sem fazer nada. Precisamos ir à luta. Sair em missão. Ouçamos ao Senhor e sejamos dóceis e ousados n’Ele. Olhe Maria, que, nas Bodas de Caná, disse a Jesus que o vinho estava acabando. O combatente é aquele que é ousado, que vai à luta. Eu tenho certeza de que Deus nos guarda, mesmo que as pedras sejam lançadas sobre nós. Não tenha medo das “pedradas” da vida, porque só árvore que dá frutos é que leva pedradas. Para ir para o céu, precisa haver perseverança. Precisa existir uma fé viva. Deixe de melindres, de coisinhas! É preciso viver da Palavra do Senhor, da Eucaristia. Quando, no Evangelho, dizem a Jesus que as pessoas estavam com fome e que só havia cinco pães e dois peixes, Ele se encheu de compaixão e os multiplicou. Por isso eu lhe digo: Deus quer nos alimentar. Chega de querer comer “papinha”! É hora de comer “alimento sólido”, ou seja, alimentar-se com a Palavra de Deus. Assuma a Palavra de Deus! O Senhor nos diz que é preciso formar um corpo de intercessores. E intercessor é aquele que reza em todos os momentos, que se coloca de joelhos em favor do outro. O que mais peço a Deus, neste acampamento de oração, é que você faça da sua vida uma vida de vigilância. Combatente não é aquele que vive apenas alguns momentos de oração. Mas que, em todos os momentos, está em oração.    Foto: Wesley Almeida/ cancaonova.com

Reflexão: Pe.Padre Bruno Costa

Quem vai nos separar do amor de Cristo? Ninguém!
Combatentes na oração, nossa caminhada de intercessores combatentes é a vida. A nossa vida é uma vida de batalhas, de combate e de vitória. Nestes dias de acampamento, ninguém disse que era fácil ser combatente, mas é possível com a graça de Deus.
O amor de Deus é nosso aliado, por isso, ninguém pode nos separar do amor de Cristo. Essa canção antiga: “Quem vai nos separar? Quem vai nos separar do amor de Cristo”? se atualiza hoje na vida dos combatentes hoje.“Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 8, 38-39).
Nós precisamos assumir o amor de Deus! Você não é apenas um vencedor, mas muito mais que vencedor.

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Liturgia 18º Domingo Comum

LITURGIA - 18º DOMINGO COMUM - 03.08.2014

“Povo faminto, Pão repartido, vida para todos!”

1.Acolhida.
O mundo de nosso tempo tem fome de pão e de paz! Mas, no seu dia a dia, ele encontra fome e violência, aflição e morte. Será que faz sentido falar da Palavra de Deus num mundo que precisa, urgentemente, de pão e de paz?
Jesus se encontrou com uma multidão faminta e desamparada e, no entanto, falou para ela a respeito do Reino de Deus. Que seria mesmo o Reino de Deus? Como é que Jesus se comportou diante da multidão faminta? Vamos refletir suas Palavras e seu comportamento, pois, Ele é Mestre, Caminho e vida para nós.

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Liturgia 17º Domingo Comum

LITURGIA - 17º. DOMINGO COMUM - 27.07.2014

“O Reino dos céus é como um tesouro escondido no campo!”
1.Acolhida.
A existência humana coloca-nos, seguidamente, diante de escolhas, às vezes, inevitáveis. O sentido da vida é uma escolha inevitável! Pode ser a história do tesouro ou a pérola escondida no campo! Sua descoberta pode ser um acaso, mas a decisão de adquiri-la é pessoal e intransferível! Qual é sua escolha?
Os cristãos da Comunidade de Mateus passavam por momentos difíceis, inclusive, de perseguição. Estavam diante de uma escolha inevitável: seguir ou não seguir Jesus Cristo! Qual é nossa atual situação e qual é nossa escolha?

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Liturgia – 16º Domingo Comum

LITURGIA – 16º DOMINGO COMUM - 20.07.2014.

“O Reino do céu assemelha-se à semente semeada no campo!”
1.Acolhida.
Jesus dá continuidade à sua Catequese a respeito do Reino do Céu, presente no mundo onde crescem juntos o Bem e o Mal. Deus não tem pressa de fazer justiça eliminando os maus e promovendo os bons. Ele é um Deus de piedade, cheio de compaixão, lento para a cólera e cheio de amor, um Deus fiel”. (Salmo).
Nós somos apressados, prontos para a julgamento e alegres na condenação dos maus! Mas, “os maus existem no mundo ou para que se convertam, ou para que por eles os bons exercitem a paciência” (Sto. Agostinho).


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LITURGIA – 15º DOMINGO COMUM

LITURGIA - 15º DOMINGO COMUM  - 13.07.2014

“O semeador saiu para semear sua semente!”

1.Acolhida.
A Palavra de Deus, hoje, é comparada com a semente que o agricultor joga na terra na esperança da colheita e do pão para comer.
Jesus usa a parábola da semeadura, certamente, contemplando o trigo amadurecido nos campos da Palestina. É na contemplação da natureza generosa que Jesus busca inspiração para seus ensinamentos. O grão multiplicado é certeza de pão sobre a mesa; por isso, Jesus nos induz a louvar a Deus pelo milagre da natureza que nos alimenta com seus frutos (Sl 64).

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Liturgia do 14º Domingo do Tempo Comum

LITURGIA – 14º DOMINGO COMUM

Deus revela seus segredos aos pequenos!

01.Acolhida.
O Povo de Israel perdera sua independência e sua liberdade. Foi dominado pelos Persas e, depois, pelos Gregos. Enfim, era um povo explorado e esperava um Messias libertador. Mas o profeta anuncia um Messias humilde, justo e defensor dos pobres. Não anuncia um guerreiro para derrotar inimigos!
Vivendo no meio da confusão atual, que tipo de libertação esperamos? Com certeza, não a libertação dos políticos! O Rei humilde, que morre, mas não mata que defende os pobres é Jesus Cristo! E quem entende a proposta de Jesus, com certeza, não são os poderosos. Estes exploram, mas não libertam! Dominam os mais fracos! E nós somos servidores ou escravizadores?

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Festa de São Pedro e São Paulo

LITURGIA – FESTA DE PEDRO E PAULO
29.06.2014

“Tu és o Cristo, Filho de Deus vivo!”

1.Acolhida.
A Igreja, instituída por Jesus, tem como fundamento visível a rocha de Pedro! Jesus é a pedra fundamental, mas Pedro foi colocado por Jesus como fundamento e rocha visível. “Onde estiver Pedro, lá está a Igreja de Jesus!”, disse o grande Santo Ambrósio de Milão. Portanto, longe de Pedro, as igrejas não passam de fantasmas! Estão enganadas e são enganadoras!
Celebremos com alegria a festa dos Apóstolos, Pedro e Paulo, e rezemos pelo Papa Francisco, sucessor de Pedro no governo da Igreja. Ele precisa ser libertado, do mesmo modo como Pedro foi arrancado da prisão de Herodes.

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12o Domingo Comum

LITURGIA – 12o DOMINGO COMUM
Frei Carlos Zagonel  -  22.06.2014

“Não tenhais medo, pequenino rebanho!”
1.Acolhida.
Iniciamos os Domingos do Tempo Comum; por eles seremos introduzidos nas Catequeses de Jesus sobre as exigências do Reino de Deus e do Discipulado, onde Jesus passa para nós as coordenadas necessárias para ser seu discípulo.
Hoje, Jesus ilumina o caminho para os discípulos que vivem cheios de medo e medos de toda a espécie! Ele nos diz: “Não tenhais medo dos homens (…). Eu venci a morte e o mundo!”.
Como é consolador ouvir a palavra de Jesus e ter a certeza de sua presença!

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SANTÍSSIMA TRINDADE

“Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,ao Deus que é, que era e que vem!”

1.Acolhida.
Celebramos a festa de nosso Deus. Ele é único, não há outro; mas Ele se revela como Pai, como Filho e como Espírito Santo. É um mistério de comunhão divina: Três Pessoas, mas um só e único Deus!
Deus é mistério insondável, bem maior que nossa cabeça! Ele é infinito, desce do céu e quer morar no coração do homem, criatura a quem ele quer salvar.
O mistério de nosso Deus não é para ser entendido, mas contemplado e acolhido em nosso íntimo. Ele quer fazer sua morada em nosso coração.

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