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XV Congresso Nacional da Pastoral Familiar

Sob o auspício do padroeiro da Arquidiocese de Cuiabá, Senhor Bom Jesus, a Pastoral Familiar se reuniu para o “XV Congresso Nacional da Pastoral Familiar”, nos dias 08, 09 e 10 de setembro de 2017, no centro de eventos pantanal. O congresso foi iluminado pelo tema “Família, uma luz para a vida em sociedade” (Papa Francisco) e como lema “Vós sois a luz do mundo” (Mt 5,14). Participaram 1.100 congressistas, representando os 18 regionais da CNBB, bem como os movimentos e serviços que atuam em favor da família no Brasil.
Neste congresso tivemos palestras e testemunhos que ajudaram os congressistas a refletirem sob o tema e o lema proposto.
O Papa Francisco, na Exortação Apostólica Amoris Letitiae, nos convida a uma verdadeira conversão pastoral e acolhimento incondicional das famílias, nas condições em que elas se encontram. Todas as palestras e testemunhos fizeram alusão a esta exortação como referência para as ações  da pastoral familiar no Brasil.
Foram contemplados nas reflexões do congresso, todos os setores da Pastoral Familiar: pré-matrimonial, pós-matrimonial e casos Especiais. O XV congresso da pastoral familiar, além de congregar no espírito de comunhão, unidade e fraternidade os agentes do Brasil, buscou a potencialização e consolidação da pastoral familiar. Estamos convencidos que a família cristã, sólida, estável e indissolúvel, constitui a essência da comunidade eclesial e fundamento da sociedade.
Neste congresso recebemos a benção e uma mensagem animadora do Santo Padre Papa Francisco, em carta enviada ao Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Vida e Família, Dom João Bosco Barbosa de Sousa. Na mensagem o Papa Francisco nos lembrou de que cada família, mesmo na sua fragilidade, pode tornar-se uma luz na escuridão do mundo (Amoris L., 66),  deixando-se transfigurar sempre mais pela luz do Senhor Ressuscitado, através de um continuo e perseverante caminho de conversão que permita viver uma verdadeira comunhão de amor, pois, “Se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós” (Jo 4,2).
Finalizando, relembremos as palavras do Documento de Aparecida: “Em toda diocese se requer uma Pastoral Familiar “intensa e vigorosa” (nº 435) e as do Papa Francisco: “Hoje a Pastoral Familiar deve ser fundamentalmente missionária, em saída, por aproximação, em vez de se reduzir a ser uma fábrica de cursos a que poucos assistem” (Amoris L, 230). Pois entendemos que a Pastoral Familiar é a resposta da Igreja aos graves problemas que ameaçam a unidade e a identidade da família cristã no mundo de hoje.

Cuiabá, 10 de setembro de 2.017

Pe. Deusdédit Monge de Almeida
Ass. Eclesiástico da Regional Oeste 2

Pe. Jorge Alves Filho
Ass. Nacional da Comissão Episcopal
Vida e Família/CNBB
Secretário Executivo da CNPF

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