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Viver o Tríduo Pascal intensamente para aderir-nos mais a Cristo!

Na Santa Missa do Crisma, que geralmente acontece pela manhã da Quinta-feira Santa, além do Arcebispo  abençoar o óleo dos enfermos, dos catecúmenos e do Crisma, os sacerdotes renovarão as promessas sacerdotais e demonstram a Unidade da Igreja.

Missa da Ceia do Senhor (Quinta-Feira Santa)
Sentido: Com esta missa a Igreja começa o Tríduo Pascal e se esforça vivamente para renovar aquela última ceia, mediante a qual o Senhor Jesus ofereceu seu Corpo e seu Sangue a Deus Pai sob as espécies do pão e do vinho. Nesta ceia também Jesus institui o sacerdócio ministerial e dá a seus discípulos o mandamento novo do amor.

Na tarde da quinta-feira, celebrar-se-á “o momento da instituição da Eucaristia”, quando Cristo “sob as espécies do pão e do vinho, se faz presente em modo real com seu corpo doado e seu sangue derramado como sacrifício da Nova Aliança. Ao mesmo tempo, constitui os apóstolos e a seus sucessores ministros deste sacramento que consigna a sua Igreja como prova suprema de amor”. Nesta Santa Missa acontece a cerimônia do lava Pés.

Celebração da Paixão do Senhor:
Sentido: Este é o dia em que “foi imolado o Cristo, nossa Páscoa” (I Cor 5,7). A Igreja, ao olhar a Cruz de seu Senhor e Esposo, comemora seu próprio nascimento e sua missão de estender a toda a Humanidade os efeitos fecundos da Paixão de Cristo, que hoje celebra, dando graças por tão inefável dom.
Esta celebração consta de três partes: Liturgia da Palavra, adoração da Cruz e Sagrada Comunhão
Na sexta-feira Santa, em memória da paixão e a morte do Senhor, recordaremos que “Jesus ofereceu sua vida em sacrifício pela remissão dos pecados da humanidade, escolhendo para esse fim a morte mais humilhante e cruel: a crucificação. Há um elo inseparável entre a Última Ceia e a morte de Jesus. Na primeira, Jesus entrega seu Corpo e seu Sangue, ou seja sua existência terrestre, a si mesmo, antecipando sua morte e transformando-a em ato de amor”.

Vigília Pascal:
Sentido: Segundo antiquíssima tradição, esta é uma noite de vigília em honra do Senhor (cf. Ex 12,42). E, a vigília que nela se celebra para comemorar a noite santa da ressurreição do Senhor, é considerada como a “Mãe de todas as Santas Vigílias” (Santo Agostinho). Nela a Igreja, vigiando espera a Ressurreição do Senhor e a celebra com os sacramentos da iniciação cristã.
O sábado Santo “caracteriza-se por um grande silêncio pela manhã e tarde. Neste tempo de espera e esperança, os fiéis estão convidados à oração, à reflexão, à conversão e também ao sacramento da reconciliação, para poder participar intimamente renovados, na celebração da Páscoa”.
Na noite do Sábado Santo, “esse silêncio se romperá com o canto do Aleluia, que anuncia a ressurreição de Cristo e proclama a vitória da luz sobre as trevas, da vida sobre a morte. A Igreja se regozijará com seu Senhor entrando no dia da Páscoa que o Senhor inaugura ressuscitando dentre os mortos”.

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