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Missa de Encerramento do Mês de reflexões sobre o Dízimo

No dia 29 de Julho (Domingo) às  09h30 na sede da Paróquia Coração Imaculado de Maria, localizada na Rua O, Quadra 133, CPA IV,  4a. Etapa, será realizada a Santa Missa de encerramento do Mês de reflexões sobre o Dízimo.
Assim como na Missa de Abertura, contamos com a participação de todas as Lideranças do Dizimo da nossa Arquidiocese representando a sua Paróquia.

JULHO – MÊS DO DIZIMO NA ARQUIDIOCESE DE CUIABÁ

Que neste mês de Julho dedicado ao Dízimo possamos assumir este compromisso que nos torna participantes ativos do chamado que a Igreja de Cristo nos faz: “Sermos discípulos missionários”.
Contribuir com o Dízimo é muito mais que uma obrigação. É a própria vivência do grande mandamento do amor. “ Amai uns aos outros como eu vos amei ” ( Jo 15, 12 )

O Dízimo é um compromisso e é o quinto mandamento da Igreja (Ajudai Igreja em suas necessidades). As despesas das Paróquias, das Comunidades, a manutenção do culto litúrgico e o sustento do sacerdote provém desta obrigação Cristã. Contribuindo com o Dizimo, estamos propiciando à Igreja as condições necessárias para exercer sua atividade apostólica, sua missão evangelizadora. Com isso o Cristão torna-se mais Igreja. É um privilégio poder contribuir na vida da Comunidade Cristã da qual participamos.

O dízimo está profundamente relacionado à vivência da fé e à pertença a uma comunidade eclesial. Quando bem compreendida, a fé leva o fiel a tomar parte nos vários aspectos da vida da comunidade, experiência profunda de comunhão que se exprime na imagem do corpo: “Vós sois o corpo de Cristo e, individualmente, sois membros desse corpo” (1Cor 12,27); o próprio Cristo  “é a Cabeça do corpo, que é a Igreja” Col 1,18).

DÍZIMO – EXPRESSÃO DE FÉ AMADURECIDA
O Dízimo é expressão de fé amadurecida, pois cria entre os fiéis a consciência de Igreja “Povo de DEUS” e desperta em cada pessoa o compromisso com a vida comunitária.
Por meio do Dizimo, que é uma contribuição motivada pela fé, os fiéis vivenciam a comunhão, a participação e a corresponsabilidade com a evangelização (Documento 106 da CNBB).

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