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Coragem de testemunhar a nossa fé

Ola queridos (as) internautas, as vezes somos chamados à coragem de testemunhar a nossa fé. Ela nos identifica, nos comove, nos põe em relação com tudo o que é importante. Tudo passa ter sentido e sabor. A fé não é marketing, nem a ele se conforma. Ela não é uma produção que visa resultados, mas dom com a qual se espelha um mundo novo e belo: Deus! A fé é uma porta, ela abre incrivelmente o mundo para nós. O espetáculo da vida se descortina diante de nossos olhos. Por isso decidi romper o silêncio, e manifestar algo que é patrimônio de todos e foi concedido a todos: a alegria da fé, o dom da eternidade! Muitos tentaram torná-la um bem privado, fazer dela um comércio. Outros a enquadraram, tentavam torná-la inascível, assim a revestiram-na de conceitos e preceitos, regras e barreiras. Mas sempre haverá os profetas, os homens e mulheres iluminados, que nunca deixarão aprisionarem este sublime dom de Deus posto a nosso serviço, para o nosso crescimento. Por isso, querido irmão e querida irmã internauta, hoje quero usar este espaço para testemunhar o valor sublime de um livro que nos abre este presente da eternidade que é a nossa fé, um grande dom, um grande serviço de Deus para nosso tempo! Quero lhes falar da importância de um livro: A Cabana! De William P. Young. Eu me formei em teologia dogmática, Universidade dos Jesuítas, em Roma. Tive excelentes professores, de várias nacionalidades e de diferentes perspectivas sobre a visão de Deus, mas confesso que «A Cabana», livro que me foi emprestado por uma amiga, descortinou-me para uma imagem revolucionaria de Deus. Algo novo e antigo na teologia cristã.
Penso que não podemos ficar privados desses grandes dons! A fé é dom público, patrimônio de todos. Ela não se vende e nem aceita ser comprada. Ela é singela, sua forma de se propagar é a experiência maravilhosa de solidarizá-la e de vivê-la em comunidade, com a partilha e com a convivência.
Muitas coisas me fazem tentados a entrar no conteúdo do livro, mas me limito por amor a cada um dos senhores (vocês), pois amar é permitir a cada um fazer o seu percurso espiritual, só aconselho que antes de tomar novamente a Bíblia em mãos, como grande instrumento e dom de nosso Pai do céu, que faz espelhar a maravilha de tudo o que vive e respira, dêem a mão a um mestre que os ajude a ver com olhos novos «o tesouro escondido do amor que Deus deixou enterrado para que pudéssemos encontrar», por isso leiam «A Cabana». E boa viagem! Espero encontrá-lo de novo depois da leitura, e espero receber também seu testemunho. Pois a fé não é bem privado, mas dom compartilhado e vivenciado!
Pe. Wagner Stephan

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