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Liturgia – Todos os Fiéis Defuntos

LITURGIA – TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS.

“O Senhor é minha luz e salvação!”
1.Acolhida.
Irmãos e irmãs, vamos celebrar a Eucaristia, hoje, recordando nossos falecidos. A Palavra de Deus nos recorda que é um santo e salutar pensamento rezar pelos falecidos para que sejam livres de seus pecados, aliviados em seus sofrimentos e desancassem em paz pelo poder de Deus. (2Mc).
Quem salva é o Sangue de Jesus; não são as velas acesas e nem as flores colocadas junto ao túmulo de nossos entes queridos. As flores e as velas, no dizer de Santo Agostinho são mais para consolo dos vivos do que alívio para os falecidos! Cuidemos dos vivos enquanto estiverem vivos! Depois da morte, sigamos o conselho da Palavra de Deus!

2.PALAVRA DE DEUS.
Jó 19,1.23-27 – Já no Antigo Testamento, o patriarca Jó tem certeza que irá ressuscitar e contemplar a Deus com seus próprios olhos! Deus vai lhe restituir a vida em plenitude!
Rm 5,5-11 – O amor de Deus é incondicional: Ele nos ama simplesmente porque Ele é bom! Jesus morreu por nós quando, ainda, éramos pecadores, quanto mais agora que já fomos justificados por seu próprio Sangue!
Jo 6,37-40 – A alegria do cristão baseia-se na certeza do amor fiel e incondicional de Jesus Cristo, nosso Salvador: “Quem nele crê tem a vida eterna!”.

3.Reflexão.
A morte coloca o ser humano num estagio superior de vida, de luz ou de trevas, de acordo com a vida que escolheu viver, boa ou má! Cada um de nós teve uma chama da luz divina acesa em seu coração. Ela é alimentada pelas boas obras ou é apagada pelos pecados cometidos e não arrependidos. Cultivemos a luz divina instalada em nosso coração. Se ela apagar, não há vela que possa reacendê-la!
A morte é dolorosa e angustiante, pois, Deus não fez a morte e nem o sofrimento! Eles existem por causa do pecado! Jesus nos libertou do pecado e fez da morte uma porta aberta para a vida superior e divinizada (cheia de luz). É como o parto de uma criança: È doloroso, mas é porta aberta para uma vida superior!
A esperança do patriarca Jó é, apenas, um símbolo da esperança cristã: Quem crê em Jesus sabe que vai vê-lo, glorioso, com os próprios olhos transformados pelo poder de Deus! Como dever maravilhoso por ver a Deus com os nossos próprios olhos!
Celebremos, sim, a memória de nossos entes queridos, já falecidos; mas, recordemo-nos que os túmulos artísticos, as velas acesas, as flores oferecidas servem, apenas, para a satisfação de quem as oferece. Não ajudam em nada os falecidos. O bem e as honrarias, em favor de nossos irmãos, vamos praticá-las enquanto eles estiverem vivos entre nós!
“Eu sou a ressurreição e a vida,
Aquele que crê em mim viverá e não morrerá para sempre!”
LITURGIA – TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS.

“O Senhor é minha luz e salvação!”
1.Acolhida.
Irmãos e irmãs, vamos celebrar a Eucaristia, hoje, recordando nossos falecidos. A Palavra de Deus nos recorda que é um santo e salutar pensamento rezar pelos falecidos para que sejam livres de seus pecados, aliviados em seus sofrimentos e desancassem em paz pelo poder de Deus. (2Mc).
Quem salva é o Sangue de Jesus; não são as velas acesas e nem as flores colocadas junto ao túmulo de nossos entes queridos. As flores e as velas, no dizer de Santo Agostinho são mais para consolo dos vivos do que alívio para os falecidos! Cuidemos dos vivos enquanto estiverem vivos! Depois da morte, sigamos o conselho da Palavra de Deus!

2.PALAVRA DE DEUS.
Jó 19,1.23-27 – Já no Antigo Testamento, o patriarca Jó tem certeza que irá ressuscitar e contemplar a Deus com seus próprios olhos! Deus vai lhe restituir a vida em plenitude!
Rm 5,5-11 – O amor de Deus é incondicional: Ele nos ama simplesmente porque Ele é bom! Jesus morreu por nós quando, ainda, éramos pecadores, quanto mais agora que já fomos justificados por seu próprio Sangue!
Jo 6,37-40 – A alegria do cristão baseia-se na certeza do amor fiel e incondicional de Jesus Cristo, nosso Salvador: “Quem nele crê tem a vida eterna!”.

3.Reflexão.
A morte coloca o ser humano num estagio superior de vida, de luz ou de trevas, de acordo com a vida que escolheu viver, boa ou má! Cada um de nós teve uma chama da luz divina acesa em seu coração. Ela é alimentada pelas boas obras ou é apagada pelos pecados cometidos e não arrependidos. Cultivemos a luz divina instalada em nosso coração. Se ela apagar, não há vela que possa reacendê-la!
A morte é dolorosa e angustiante, pois, Deus não fez a morte e nem o sofrimento! Eles existem por causa do pecado! Jesus nos libertou do pecado e fez da morte uma porta aberta para a vida superior e divinizada (cheia de luz). É como o parto de uma criança: È doloroso, mas é porta aberta para uma vida superior!
A esperança do patriarca Jó é, apenas, um símbolo da esperança cristã: Quem crê em Jesus sabe que vai vê-lo, glorioso, com os próprios olhos transformados pelo poder de Deus! Como dever maravilhoso por ver a Deus com os nossos próprios olhos!
Celebremos, sim, a memória de nossos entes queridos, já falecidos; mas, recordemo-nos que os túmulos artísticos, as velas acesas, as flores oferecidas servem, apenas, para a satisfação de quem as oferece. Não ajudam em nada os falecidos. O bem e as honrarias, em favor de nossos irmãos, vamos praticá-las enquanto eles estiverem vivos entre nós!
“Eu sou a ressurreição e a vida,
Aquele que crê em mim viverá e não morrerá para sempre!”
Frei Carlos Zagonel.

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