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Canção Nova (reconhecimento)

A missão Canção Nova se desenvolveu não só no âmbito do território nacional, como também para além-fronteiras. Esta internacionalização da Comunidade mostrou o quanto ela esta madura para dar início ao processo de seu reconhecimento junto à Santa Sé, tendo em vista que esta Obra de Deus já contribui com a evangelização em vários países.

Ser reconhecida como uma Associação Internacional de Fiéis significa estar a serviço não somente de uma Igreja local (arquidiocese ou diocese), mas a serviço da Igreja no mundo inteiro. Este ato comprova que a Santa Sé atesta a comunhão da Canção Nova com a Igreja e que vê que ela realiza a sua missão em comunhão com o Sucessor de Pedro e os sucessores dos apóstolos, os bispos.

O reconhecimento canônico de uma associação significa também que a respectiva autoridade eclesial (bispo diocesano, conferência episcopal, Santa Sé) tomou conhecimento oficial da existência de uma associação de fiéis, através dos estatutos que lhe foram apresentados - cf. cânon 299, §3: “Nenhuma associação privada de fiéis é reconhecida na Igreja, a não ser que seus estatutos sejam revisados pela autoridade competente”.

O brasão da Canção Nova pretende, em um único símbolo, tornar presentes os elementos fundamentais da vida e da espiritualidade da Associação de Fiéis, que recebe agora o reconhecimento pontifício. Ele tem a forma, tradicional na heráldica, de um cálice. Ladeado pelos símbolos eucarísticos, o trigo e a uva (folhas de parreira) querem acentuar a nota primeira e principal de sua espiritualidade: a eucaristia.

“A Canção Nova é um território eucarístico”, afirma monsenhor Jonas Abib. Os Estatutos da Comunidade, capítulo 2, também apontam esta tendência: “O caminho espiritual da Canção Nova é alimentado pela Eucaristia reconhecida na celebração e na adoração cotidiana como fonte e vértice de toda a vida”.

O brasão conta com um escudo azul, partido em prata (branco), sobre o qual se sobrepõe a cruz heráldica simples, em ouro. A área superior do escudo (em heráldica a mais nobre) traz uma estrela em azul no ângulo esquerdo (à direita de quem olha) e, na parte inferior, foi colocado o símbolo tradicional da Canção Nova.

 

Brasão oficial da Comunidade Canção Nova

A posição central ocupada pela cruz recorda a centralidade absoluta de Jesus Cristo e do mistério da Redenção na vida e missão desta Obra de Deus - é da cruz que brotam todas as graças, das quais a Comunidade pretende ser testemunha e portadora. Associando-se a Jesus no mistério de sua cruz, a Canção Nova quer testemunhar a realeza do Ressuscitado (representada pela cor dourada), para que Nele todos possam ter vida em abundância.

O azul e a prata são cores tradicionalmente associadas à Santíssima Virgem, Mãe e Mestra da Canção Nova. O azul recorda também “as águas mais profundas” às quais o Servo de Deus, Papa João Paulo II, fazendo eco às palavras do Senhor (Lc 5,4), impulsionava os fiéis rumo a uma nova evangelização. O próprio escudo lembra discretamente a proa de um barco que avança em alto mar: “Não dá mais pra voltar, o barco está em alto mar; (…) o mar é Deus, e o barco sou eu”.

A simbologia mariana está também presente na estrela. Com efeito, segundo uma etimologia tradicional recordada por São Bernardo, o nome Maria significa “estrela”, sendo a Virgem comumente invocada como “Estrela que guia no alto mar” (Stella Maris) e “Estrela da manhã” (na Ladainha lauretana). Recorda ainda, de um modo especial, o título “Estrela da Evangelização”, com o qual o Papa Paulo VI designou a Virgem na encíclica Evangelii Nuntiandi, obra que inspirou a fundação da Canção Nova.

O brasão apresenta, por fim, o conhecido e amado símbolo da Canção Nova: as mãos postas em oração, a pomba do Espírito e o violão, que expressam o desejo de seus membros de cantar para o Senhor um cântico novo, uma canção nova. Na faixa colocada abaixo, aparece o distintivo (em linguagem heráldica, o mote) e a palavra inspiradora da Comunidade, escrita em latim: “Euntes ergo evangelizare” ou “Ide (pois) evangelizar”.

O lema inspira-se nas palavras de Jesus, conclusivas do Evangelho de São Mateus (28,19), e aludindo à encíclica Evangelii Nuntiandi, como já foi dito, obra inspiradora da Canção Nova. Apresenta também o número dos anos da fundação (1978) e do reconhecimento pontifício (2008) da Associação.

O brasão da Canção Nova pretende, em um único símbolo, tornar presentes os elementos fundamentais da vida e da espiritualidade da Associação de Fiéis, que recebe agora o reconhecimento pontifício. Ele tem a forma, tradicional na heráldica, de um cálice. Ladeado pelos símbolos eucarísticos, o trigo e a uva (folhas de parreira) querem acentuar a nota primeira e principal de sua espiritualidade: a eucaristia.

“A Canção Nova é um território eucarístico”, afirma monsenhor Jonas Abib. Os Estatutos da Comunidade, capítulo 2, também apontam esta tendência: “O caminho espiritual da Canção Nova é alimentado pela Eucaristia reconhecida na celebração e na adoração cotidiana como fonte e vértice de toda a vida”.

O brasão conta com um escudo azul, partido em prata (branco), sobre o qual se sobrepõe a cruz heráldica simples, em ouro. A área superior do escudo (em heráldica a mais nobre) traz uma estrela em azul no ângulo esquerdo (à direita de quem olha) e, na parte inferior, foi colocado o símbolo tradicional da Canção Nova.

 

Brasão oficial da Comunidade Canção Nova

A posição central ocupada pela cruz recorda a centralidade absoluta de Jesus Cristo e do mistério da Redenção na vida e missão desta Obra de Deus - é da cruz que brotam todas as graças, das quais a Comunidade pretende ser testemunha e portadora. Associando-se a Jesus no mistério de sua cruz, a Canção Nova quer testemunhar a realeza do Ressuscitado (representada pela cor dourada), para que Nele todos possam ter vida em abundância.

O azul e a prata são cores tradicionalmente associadas à Santíssima Virgem, Mãe e Mestra da Canção Nova. O azul recorda também “as águas mais profundas” às quais o Servo de Deus, Papa João Paulo II, fazendo eco às palavras do Senhor (Lc 5,4), impulsionava os fiéis rumo a uma nova evangelização. O próprio escudo lembra discretamente a proa de um barco que avança em alto mar: “Não dá mais pra voltar, o barco está em alto mar; (…) o mar é Deus, e o barco sou eu”.

A simbologia mariana está também presente na estrela. Com efeito, segundo uma etimologia tradicional recordada por São Bernardo, o nome Maria significa “estrela”, sendo a Virgem comumente invocada como “Estrela que guia no alto mar” (Stella Maris) e “Estrela da manhã” (na Ladainha lauretana). Recorda ainda, de um modo especial, o título “Estrela da Evangelização”, com o qual o Papa Paulo VI designou a Virgem na encíclica Evangelii Nuntiandi, obra que inspirou a fundação da Canção Nova.

O brasão apresenta, por fim, o conhecido e amado símbolo da Canção Nova: as mãos postas em oração, a pomba do Espírito e o violão, que expressam o desejo de seus membros de cantar para o Senhor um cântico novo, uma canção nova. Na faixa colocada abaixo, aparece o distintivo (em linguagem heráldica, o mote) e a palavra inspiradora da Comunidade, escrita em latim: “Euntes ergo evangelizare” ou “Ide (pois) evangelizar”.

O lema inspira-se nas palavras de Jesus, conclusivas do Evangelho de São Mateus (28,19), e aludindo à encíclica Evangelii Nuntiandi, como já foi dito, obra inspiradora da Canção Nova. Apresenta também o número dos anos da fundação (1978) e do reconhecimento pontifício (2008) da Associação

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Posse Bispo Diocese Cáceres

Posse do novo Bispo da Diocese de São Luís de Cáceres .

Novo bispo de São Luís de Cáceres (MT), dom Antônio Emídio Vilar, religioso salesiano, ordenado por dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, no dia 27 de setembro, com o propósito de dar “a vida pelas ovelhas”, lema escolhido para seu ministério episcopal. “Assumo hoje o compromisso de animador primeiro dos carismas e ministérios na Igreja, sempre à luz da palavra, do altar e da caridade e no exercício da função de sacerdote, de profeta, de pastor.”

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Pe. Paulo lança livro

É com muita alegria que convidamos você para participar da Celebração Eucarística e Noite de autógrafos. Lançamento do livro “Um Olhar que Cura” de Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Júnior. Dia 21 de outubro às 18h00 na Catedral Basílica Bom Jesus de Cuiabá. “O olhar severo é o amor que exige …

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Sínodo dos Bispos (Vaticano)

No número 225 do Documento de Aparecida, nós pastores concluímos que muitos deixam a Igreja Católica buscando outros grupos religiosos não por aquilo que esses outros grupos religiosos pensam, nem por razões dogmáticas, mas por razões pastorais e metodológicas na nossa Igreja”, disse dom Walmor. “Os leigos não podem ser …

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Festa de Nossa Senhora Aparecida

 

O Site da Arquidiocese de Cuiabá esteve presente na Festa do Magnificat, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Coxipó.No domingo dia 12 de outubro de 2008 (às 19h00) na Festa de Nossa Senhora Aparecida,onde estiveram presentes cerca de 3.000 pessoas incluindo as autoridades do Estado de Mato Grosso,destacamos o Governador Blairo Maggi e sua primeira dama, a Senadora Serys,o Secretário da Casa Civil Major Novack,e a esposa do Senador Jaime Campos sra. Lucimar Campos.A Santa Missa foi presidida por Dom Milton Santos (arcebispo metropolitano) e concelebrada pelo Pároco Frei Eliseu e demais padres franciscanos.Foi uma belíssima celebração com muitas coreografias,e muita oração. Confira em nossa galeria as fotos desta celebração,clique aqui

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Assembléia Past. Dízimo

Será realizado no dia 25/10/2008 ( último sábado do mês de Outubro ), no horário das 13:00h as 17:00h, no Asilo Santa Rita da Rua 13 de Junho, a ASSEMBLÉIA ARQUIDIOCESANA DA PASTORAL DO DÍZIMO. Estão convidados para participar, todos os Coordenadores Paroquiais e Comunitários do Dízimo, assim como, os  Agentes Pastorais do Dízimo que atuam nas Paróquias e Comunidades.

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Uma boa teologia

Em seu pronunciamento, na quinta-feira, 9, durante o Sínodo dos Bispos, o prefeito da Congregação para o Clero, cardeal Cláudio Hummes, insistiu na necessidade de dar aos sacerdotes e diáconos “uma boa teologia e um método exegético seguro”.

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Círio de Nazaré

Belém, capital do Pará, se prepara para viver no próximo domingo, 12, o Círio de Nazaré. Para dar início às festividades, foi apresentado nesta terça-feira, 7, o manto que irá cobrir a imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré, que percorrerá as ruas da cidade.
Assista à reportagem.
Devotos da Virgem de Nazeré estiveram na Basílica Santuário, em Belém, para participar da Missa presidida pelo Arcebispo metropolitano, Dom Orani João Tempesta, que abre os festejos da maior procissão católica do Brasil e do mundo.

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Trabalho do Papa Pio XII

Jornal do Vaticano responde a "lenda negra" de Pio XII.

.- Mediante um artigo editorial, o jornal do Vaticano L’Osservatore Romano reafirmou o heróico e impetuoso trabalho do Papa Pio XII por salvar aos judeus durante a II Guerra Mundial e rechaçou novamente as acusações de que o Pontífice ignorou o Holocausto, as qualificando como uma "lenda negra" não respaldada pela história.

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