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Voz do Pastor

Combate ao Tráfico Humano

Foto: O papa Francisco pronunciou hoje, 10, pela manhã, discurso durante a 2ª Conferência Internacional sobre Combate ao Tráfico Humano. O evento, que teve início ontem, 9, no Vaticano, é uma iniciativa da Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales, que tem a finalidade de construir uma rede de combate a este tipo de crime. Participaram do encontro cerca de 120 pessoas, entre autoridades policiais que atuam na luta contra o tráfico humano, representantes da Igreja Católica e trabalhadores humanitários. Em seu discurso, o papa Francisco afirmou que o tráfico de seres humanos é uma “chaga no corpo da humanidade contemporânea, uma ferida na carne de Cristo”. “O fato de estar aqui, para unir nossas forças, significa que queremos que as estratégias e as competências estejam juntas e se reforcem pela compaixão evangélica, pela proximidade de homens e mulheres vítimas deste crime”, disse o papa. Francisco agradeceu a presença das autoridades policiais que, segundo ele, dedicam-se a lutar contra este “triste fenômeno”, e dos trabalhadores humanitários, cuja tarefa principal é “fornecer hospitalidade, cordialidade e possibilidade de resgate às vítimas”. De acordo com o papa, são duas abordagens diferentes, mas que “podem e devem andar de mãos dadas”. Para Francisco, é por esta razão que eventos como este são de grande utilidade, pois permitem o diálogo e o confronto a partir de enfoques complementares. O papa exortou ainda a comunidade internacional “para que adote uma estratégia ainda mais unânime e eficaz de combate ao tráfico humano, de modo que, em todas as partes do mundo, homens e mulheres jamais possam ser utilizados como meio para um fim, e para que sua dignidade inviolável seja sempre respeitada”. Disse que, com o altos funcionários encarregados da ordem pública dentro da comunidade internacional, “a Igreja se compromete a erradicar o flagelo desta grave atividade que abusa das pessoas vulneráveis”. Explicou que a conferência é parte de um processo no qual  há um trabalho conjunto em âmbito internacional para desenvolver estratégias de prevenção, atenção pastoral e reintegração das vítimas. “Estou pessoalmente empenhado em parceria com a Igreja e a sociedade civil para levar à justiça os responsáveis por estes crimes hediondos e aliviar o sofrimento das vítimas”, concluiu.

O papa Francisco pronunciou hoje, 10, pela manhã, discurso durante a 2ª Conferência Internacional sobre Combate ao Tráfico Humano. O evento, que teve início ontem, 9, no Vaticano, é uma iniciativa da Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales, que tem a finalidade de construir uma rede de combate a este tipo de crime. Participaram do encontro cerca de 120 pessoas, entre autoridades policiais que atuam na luta contra o tráfico humano, representantes da Igreja Católica e trabalhadores humanitários.
Em seu discurso, o papa Francisco afirmou que o tráfico de seres humanos é uma “chaga no corpo da humanidade contemporânea, uma ferida na carne de Cristo”.
“O fato de estar aqui, para unir nossas forças, significa que queremos que as estratégias e as competências estejam juntas e se reforcem pela compaixão evangélica, pela proximidade de homens e mulheres vítimas deste crime”, disse o papa.

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Ciclo de catequeses

PAPA FRANCISCO - AUDIÊNCIA GERAL
Praça de São Pedro - Quarta-feira, 2 de Abril de 2014

Caros irmãos e irmãs, bom dia!
Hoje concluímos o ciclo de catequeses sobre os Sacramentos, falando sobre o Matrimónio. Este Sacramento leva-nos ao cerne do desígnio de Deus, que é um plano de aliança com o seu povo, com todos nós, um desígnio de comunhão. No início do livro do Génesis, o primeiro livro da Bíblia, coroando a narração sobre a criação, afirma-se: «Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher... Por isso, o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua mulher; e os dois serão uma só carne» (Gn 1, 27; 2, 24). A imagem de Deus é o casal no matrimónio: o homem e a mulher; não só o homem, não somente a mulher, mas os dois juntos. Esta é a imagem de Deus: o amor, a aliança de Deus connosco está representada na aliança entre o homem e a mulher. Isto é muito bonito! Somos criados para amar, como reflexo de Deus e do seu amor. Na união conjugal o homem e a mulher realizam esta vocação no sinal da reciprocidade e da comunhão de vida plena e definitiva.

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III ASSEMBLÉIA ARQUIDIOCESANA PÓS-SÍNODO/2014

ARQUIDIOCESE DE CUIABÁ – Mitra Arquidiocesana de Cuiabá –
Praça do Seminário, 489 - C.P. 22 (78.005-170) - 78015-140 - CUIABÁ, MT
Fone: (65) 3321-3631 - Fax: (65)3623-1302
E-mails: dmilton@cuiabaarquidiocese.net
falecomarcebispo@cuiabaarquidiocese.net
Centro de Pastoral: secretaria@cuiabaarquidiocese.net
Site: www.arquidiocesecuiaba.org.br

Cuiabá, 21 de março de 2014.

ASSUNTO:  III ASSEMBLÉIA ARQUIDIOCESANA PÓS-SÍNODO/2014             
PREZADOS PÁROCOS E SACERDOTES:          
“DEUS EM NÓS, E, NÓS EM DEUS;COM MARIA, A COMUNHÃO PARA NUNCA MAIS ACABAR!”

O SÍNODO ARQUIDIOCESANO DE CUIABÁ é um processo evolutivo para nunca mais acabar! Neste momento, este processo evolutivo se torna a III ASSEMBLÉIA GERAL para:
1. Pormenorizarmos em DIRETRIZES O SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO: É A DIMENSÃO COMUNITÁRIA E PARTICIPATIVA – SETOR FAMÍLIA.
2. VIVERMOS EM SINTONIA com o Sínodo sobre a Família convocado pelo Papa Francisco para o mês de outubro/2014.

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Oração do Ângelus

ANGELUS - Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 30 de março de 2014

Boletim da Santa Sé - Tradução: Jéssica Marçal
Queridos irmãos e irmãs, bom dia
O Evangelho de hoje nos apresenta o episódio do homem cego de nascença, ao qual Jesus doa a visão. A longa história começa com um cego que começa a ver e se fecha – é curioso isto – com as supostas pessoas que veem que continuam a permanecer cegas na alma. O milagre é narrado por João em apenas dois versículos, porque o evangelista quer atrair a atenção não sobre o milagre, mas sobre o que acontece depois, sobre as discussões que suscita; também sobre as fofocas, tantas vezes uma obra boa, uma obra de caridade suscita fofocas e discussões, porque há alguns que não querem ver a verdade. O evangelista João quer atrair a atenção sobre isso que acontece também nos nossos dias quando se faz uma obra boa. O cego curado primeiro é interrogado pela multidão atônita – viram o milagre e o interrogam – depois pelos doutores da lei; e estes interrogam também seus pais. Ao final, o cego curado  chega à fé, e esta é a maior graça que lhe é feita por Jesus: não somente de ver, mas de conhecê-Lo, vê-Lo como “luz do mundo” (Jo 9, 5).

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A Ordem é um serviço à comunidade

Francisco explicou que o ministério vindo com a Ordem é um serviço à comunidade a ser realizado com amor, do contrário não serve.

Padre deve servir a comunidade com amor, destaca PapaNa catequese desta quarta-feira, 26, Papa Francisco refletiu sobre o sacramento da Ordem. Ele destacou três características do ministério de padres, bispos e diáconos: servir com amor, ser apaixonado pela Igreja e alimentar esse ministério com a oração, a Palavra de Deus e os sacramentos da Eucaristia e da Penitência.

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ESCLARECIMENTO E REPÚDIO

ESCLARECIMENTO E REPÚDIO   Diante do ocorrido no último fim de semana em Cuiabá – 22/23 de março/2014, durante o Festival Villa Mix, a Mitra Arquidiocesana de Cuiabá vem a público esclarecer que repudia o fato ocorrido por macular o espaço Memorial Papa João Paulo II.Esclarecemos também que a Mitra não …

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Campanha da Fraternidade 2014

Por ocasião da abertura da Campanha da Fraternidade 2014, que aborda o tema "Fraternidade e Tráfico Humano" e o lema "É para a liberdade que Cristo nos libertou",  o papa Francisco enviou mensagem aos bispos da CNBB e  a todos os fiéis das dioceses, paróquias e comunidades do Brasil. No texto, o papa afirma que o tráfico de pessoas é uma “uma chaga social”.
“Não é possível ficar impassível, sabendo que existem seres humanos tratados como mercadoria! Pense-se em adoções de criança para remoção de órgãos, em mulheres enganadas e obrigadas a prostituir-se, em trabalhadores explorados, sem direitos nem voz, etc. Isso é tráfico humano!”, destacou Francisco.
Ao final da mensagem, Francisco concedeu bênção apostólica a todos os brasileiros desejando uma Quaresma de vida nova em Cristo.

Confira a íntegra da mensagem:

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Mensagem da Quaresma

Mensagem da Quaresma do Sumo Pontífice Papa Francisco

Foto: Mensagem da Quaresma do Sumo Pontífice Papa Francisco  O convite aos cristãos para testemunharem sua fé por meio da convivência comunitária é feito pelo papa Francisco em sua mensagem para o Quaresma 2014, que terá início no dia 05 de março, Quarta-feira de Cinzas. O texto divulgado pelo Vaticano, nesta terça-feira, 4, apresenta algumas reflexões chamadas pelo de “caminho pessoal e comunitário de conversão”. “O Evangelho é o verdadeiro antídoto contra a miséria espiritual: o cristão é chamado a levar a todo o ambiente o anúncio libertador de que existe o perdão do mal cometido, de que Deus é maior que o nosso pecado e nos ama gratuitamente e sempre, e de que estamos feitos para a comunhão e a vida eterna. O Senhor convida-nos a sermos jubilosos anunciadores desta mensagem de misericórdia e esperança”, disse o papa Francisco. Confira a íntegra da mensagem: Fez-Se pobre, para nos enriquecer com a sua pobreza (cf. 2 Cor 8, 9)  Queridos irmãos e irmãs! Por ocasião da Quaresma, ofereço-vos algumas reflexões com a esperança de que possam servir para o caminho pessoal e comunitário de conversão. Como motivo inspirador tomei a seguinte frase de São Paulo: «Conheceis bem a bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, Se fez pobre por vós, para vos enriquecer com a sua pobreza» (2 Cor 8, 9). O Apóstolo escreve aos cristãos de Corinto encorajando-os a serem generosos na ajuda aos fiéis de Jerusalém que passam necessidade. A nós, cristãos de hoje, que nos dizem estas palavras de São Paulo? Que nos diz, hoje, a nós, o convite à pobreza, a uma vida pobre em sentido evangélico? A graça de Cristo Tais palavras dizem-nos, antes de mais nada, qual é o estilo de Deus. Deus não Se revela através dos meios do poder e da riqueza do mundo, mas com os da fragilidade e da pobreza: «sendo rico, Se fez pobre por vós». Cristo, o Filho eterno de Deus, igual ao Pai em poder e glória, fez-Se pobre; desceu ao nosso meio, aproximou-Se de cada um de nós; despojou-Se, «esvaziou-Se», para Se tornar em tudo semelhante a nós (cf. Fil 2, 7; Heb 4, 15). A encarnação de Deus é um grande mistério. Mas, a razão de tudo isso é o amor divino: um amor que é graça, generosidade, desejo de proximidade, não hesitando em doar-Se e sacrificar-Se pelas suas amadas criaturas. A caridade, o amor é partilhar, em tudo, a sorte do amado. O amor torna semelhante, cria igualdade, abate os muros e as distâncias. Foi o que Deus fez connosco. Na realidade, Jesus «trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-Se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, excepto no pecado» (CONC. ECUM. VAT. II, Const. past. Gaudium et spes, 22). A finalidade de Jesus Se fazer pobre não foi a pobreza em si mesma, mas – como diz São Paulo – «para vos enriquecer com a sua pobreza». Não se trata dum jogo de palavras, duma frase sensacional. Pelo contrário, é uma síntese da lógica de Deus: a lógica do amor, a lógica da Encarnação e da Cruz. Deus não fez cair do alto a salvação sobre nós, como a esmola de quem dá parte do próprio supérfluo com piedade filantrópica. Não é assim o amor de Cristo! Quando Jesus desce às águas do Jordão e pede a João Batista para O batizar, não o faz porque tem necessidade de penitência, de conversão; mas fá-lo para se colocar no meio do povo necessitado de perdão, no meio de nós pecadores, e carregar sobre Si o peso dos nossos pecados. Este foi o caminho que Ele escolheu para nos consolar, salvar, libertar da nossa miséria. Faz impressão ouvir o Apóstolo dizer que fomos libertados, não por meio da riqueza de Cristo, mas por meio da sua pobreza. E todavia São Paulo conhece bem a «insondável riqueza de Cristo» (Ef 3, 8), «herdeiro de todas as coisas» (Heb 1, 2). Em que consiste então esta pobreza com a qual Jesus nos liberta e torna ricos? É precisamente o seu modo de nos amar, o seu aproximar-Se de nós como fez o Bom Samaritano com o homem abandonado meio morto na berma da estrada (cf. Lc 10, 25-37). Aquilo que nos dá verdadeira liberdade, verdadeira salvação e verdadeira felicidade é o seu amor de compaixão, de ternura e de partilha. A pobreza de Cristo, que nos enriquece, é Ele fazer-Se carne, tomar sobre Si as nossas fraquezas, os nossos pecados, comunicando-nos a misericórdia infinita de Deus. A pobreza de Cristo é a maior riqueza: Jesus é rico de confiança ilimitada em Deus Pai, confiando-Se a Ele em todo o momento, procurando sempre e apenas a sua vontade e a sua glória. É rico como o é uma criança que se sente amada e ama os seus pais, não duvidando um momento sequer do seu amor e da sua ternura. A riqueza de Jesus é Ele ser o Filho: a sua relação única com o Pai é a prerrogativa soberana deste Messias pobre. Quando Jesus nos convida a tomar sobre nós o seu «jugo suave» (cf. Mt 11, 30), convida-nos a enriquecer-nos com esta sua «rica pobreza» e «pobre riqueza», a partilhar com Ele o seu Espírito filial e fraterno, a tornar-nos filhos no Filho, irmãos no Irmão Primogénito (cf. Rm 8, 29). Foi dito que a única verdadeira tristeza é não ser santos (Léon Bloy); poder-se-ia dizer também que só há uma verdadeira miséria: é não viver como filhos de Deus e irmãos de Cristo. O nosso testemunho Poderíamos pensar que este «caminho» da pobreza fora o de Jesus, mas não o nosso: nós, que viemos depois d'Ele, podemos salvar o mundo com meios humanos adequados. Isto não é verdade. Em cada época e lugar, Deus continua a salvar os homens e o mundo por meio da pobreza de Cristo, que Se faz pobre nos Sacramentos, na Palavra e na sua Igreja, que é um povo de pobres. A riqueza de Deus não pode passar através da nossa riqueza, mas sempre e apenas através da nossa pobreza, pessoal e comunitária, animada pelo Espírito de Cristo. À imitação do nosso Mestre, nós, cristãos, somos chamados a ver as misérias dos irmãos, a tocá-las, a ocupar-nos delas e a trabalhar concretamente para as aliviar. A miséria não coincide com a pobreza; a miséria é a pobreza sem confiança, sem solidariedade, sem esperança. Podemos distinguir três tipos de miséria: a miséria material, a miséria moral e a miséria espiritual. A miséria material é a que habitualmente designamos por pobreza e atinge todos aqueles que vivem numa condição indigna da pessoa humana: privados dos direitos fundamentais e dos bens de primeira necessidade como o alimento, a água, as condições higiênicas, o trabalho, a possibilidade de progresso e de crescimento cultural. Perante esta miséria, a Igreja oferece o seu serviço, a sua diaconia, para ir ao encontro das necessidades e curar estas chagas que deturpam o rosto da humanidade. Nos pobres e nos últimos, vemos o rosto de Cristo; amando e ajudando os pobres, amamos e servimos Cristo. O nosso compromisso orienta-se também para fazer com que cessem no mundo as violações da dignidade humana, as discriminações e os abusos, que, em muitos casos, estão na origem da miséria. Quando o poder, o luxo e o dinheiro se tornam ídolos, acabam por se antepor à exigência duma distribuição equitativa das riquezas. Portanto, é necessário que as consciências se convertam à justiça, à igualdade, à sobriedade e à partilha. Não menos preocupante é a miséria moral, que consiste em tornar-se escravo do vício e do pecado. Quantas famílias vivem na angústia, porque algum dos seus membros – frequentemente jovem – se deixou subjugar pelo álcool, pela droga, pelo jogo, pela pornografia! Quantas pessoas perderam o sentido da vida; sem perspectivas de futuro, perderam a esperança! E quantas pessoas se vêem constrangidas a tal miséria por condições sociais injustas, por falta de trabalho que as priva da dignidade de poderem trazer o pão para casa, por falta de igualdade nos direitos à educação e à saúde. Nestes casos, a miséria moral pode-se justamente chamar um suicídio incipiente. Esta forma de miséria, que é causa também de ruína econômica, anda sempre associada com a miséria espiritual, que nos atinge quando nos afastamos de Deus e recusamos o seu amor. Se julgamos não ter necessidade de Deus, que em Cristo nos dá a mão, porque nos consideramos auto-suficientes, vamos a caminho da falência. O único que verdadeiramente salva e liberta é Deus. O Evangelho é o verdadeiro antídoto contra a miséria espiritual: o cristão é chamado a levar a todo o ambiente o anúncio libertador de que existe o perdão do mal cometido, de que Deus é maior que o nosso pecado e nos ama gratuitamente e sempre, e de que estamos feitos para a comunhão e a vida eterna. O Senhor convida-nos a sermos jubilosos anunciadores desta mensagem de misericórdia e esperança. É bom experimentar a alegria de difundir esta boa nova, partilhar o tesouro que nos foi confiado para consolar os corações dilacerados e dar esperança a tantos irmãos e irmãs imersos na escuridão. Trata-se de seguir e imitar Jesus, que foi ao encontro dos pobres e dos pecadores como o pastor à procura da ovelha perdida, e fê-lo cheio de amor. Unidos a Ele, podemos corajosamente abrir novas vias de evangelização e promoção humana. Queridos irmãos e irmãs, possa este tempo de Quaresma encontrar a Igreja inteira pronta e solícita para testemunhar, a quantos vivem na miséria material, moral e espiritual, a mensagem evangélica, que se resume no anúncio do amor do Pai misericordioso, pronto a abraçar em Cristo toda a pessoa. E poderemos fazê-lo na medida em que estivermos configurados com Cristo, que Se fez pobre e nos enriqueceu com a sua pobreza. A Quaresma é um tempo propício para o despojamento; e far-nos-á bem questionar-nos acerca do que nos podemos privar a fim de ajudar e enriquecer a outros com a nossa pobreza. Não esqueçamos que a verdadeira pobreza dói: não seria válido um despojamento sem esta dimensão penitencial. Desconfio da esmola que não custa nem dói. Pedimos a graça do Espírito Santo que nos permita ser «tidos por pobres, nós que enriquecemos a muitos; por nada tendo e, no entanto, tudo possuindo» (2 Cor 6, 10). Que Ele sustente estes nossos propósitos e reforce em nós a atenção e solicitude pela miséria humana, para nos tornarmos misericordiosos e agentes de misericórdia. Com estes votos, asseguro a minha oração para que cada crente e cada comunidade eclesial percorra frutuosamente o itinerário quaresmal, e peço-vos que rezeis por mim. Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos guarde! Vaticano, 26 de Dezembro de 2013 Festa de Santo Estêvão, diácono e protomártir. Papa Francisco

O convite aos cristãos para testemunharem sua fé por meio da convivência comunitária é feito pelo papa Francisco em sua mensagem para o Quaresma 2014, que terá início no dia 05 de março, Quarta-feira de Cinzas. O texto divulgado pelo Vaticano, nesta terça-feira, 4, apresenta algumas reflexões chamadas pelo de “caminho pessoal e comunitário de conversão”.
“O Evangelho é o verdadeiro antídoto contra a miséria espiritual: o cristão é chamado a levar a todo o ambiente o anúncio libertador de que existe o perdão do mal cometido, de que Deus é maior que o nosso pecado e nos ama gratuitamente e sempre, e de que estamos feitos para a comunhão e a vida eterna. O Senhor convida-nos a sermos jubilosos anunciadores desta mensagem de misericórdia e esperança”, disse o papa Francisco. Confira a íntegra da mensagem:
Fez-Se pobre, para nos enriquecer com a sua pobreza (cf. 2 Cor 8, 9)

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HOMILIA VINDE E VEDE – 04/março/2014

HOMILIA – 28º. VINDE & VEDE – 04/março/2014Dom Milton Santos – Arcebispo Metropolitano de Cuiabá               Estamos nos “finalmentes” do 28º. VINDE & VEDE/2014… Você está contemplando pela terceira vez um novo cenário para os mega-eventos que aqui começaram a acontecer a partir de 2012: o MEMORIAL PAPA JOÃO PAULO II – …

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HOMILIA VINDE E VEDE-2014 – CENÁCULO

HOMILIA  -  VINDE-&-VEDE-2014 - CENÁCULO         
+Milton Santos – Arcebispo Metropolitano de Cuiabá -  03/março/2014     
              
Hoje, aqui no Memorial Papa João Paulo II, estamos realizando este Mega-Cenáculo,  pela quarta vez  sem a presença física do Saudoso Pe. Stefano Gobbi, animador do Movimento Sacerdotal Mariano e do Movimento Mariano. Em 2011  a sua já frágil saúde o impediu de viajar para o Brasil e estar entre nós na celebração das Bodas Pratas (25 anos) do Vinde & Vede. Hoje – mais um ano depois do doloroso e inesperado acontecimento da morte do querido Pe. Stefano Gobbi, aos 29 de junho de 2011, dia da Solenidade de São Pedro e São Paulo – Dia do Papa! – eu estava em Collevalenza/Itália participando do Retiro Espiritual com Sacerdotes de tantas partes do mundo – e, participei dos funerais em missa de corpo presente na despedida do nosso animador do Movimento Sacerdotal Mariano Pe. Stefano Gobbi. Hoje temos entre nós o Revmo. Sr. Pe. LAURENT LAROQUE: BEM-VINDO! ESTAMOS MUITO FELIZES COM A SUA PRESENÇA, E, JÁ AGRADECEMOS O INCENTIVO E DINAMISMO QUE JÁ ESTÁ COLOCANDO NO MOVIMENTO SACERDOTAL MARIANO. Como dizia o Pe. GOBBI, NOSSA SENHORA É A COORDENADORA DO MOVIMENTO...

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