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Artigos Padres da Arquidiocese

Semana de oração pela unidade dos Cristãos.

Semana de oração pela unidade dos Cristãos.

Todos os anos a Igreja participa vivamente da semana de oração pela unidade dos Cristãos. Neste ano será  de 12 a 19 de Maio e o tema proposto é: "O que Deus exige de nós?(Miquéias 6,6-8). A partir deste tema, somos motivados(as) a celebrar esta semana de oração. Somos convidados à esperança e à ação. Temos muitas coisas em comum com os irmãos evangélicos, os quais são Cristãos como nós Católicos. O Papa João XXIII disse: " aquilo que nos une é muito maior do que aquilo que nos separa". Vamos falar e fixar nosso olhar não nas diferenças, mas naquilo que nos une, ou seja, nos pontos de coincidências das Igrejas Cristãs. Pois, Jesus rezou: "Pai que todos sejam um para que o mundo Creia". com esta oração, Jesus nos revela que a unidade é esforço humano e dom do Pai pelo Espírito Santo.
Na Paróquia Coração Imaculado de Maria acontecerá, no dia 13 de Maio, Segunda-feira, às 19:00, a nossa celebração ecumênica, com a presença dos membros do CONIC (Conselho nacional de Igrejas Cristãs) e alguns representantes das Igrejas evangélicas.

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“Tu és Pedro”

“Tu és Pedro”

Permanece forte na memória a experiência de confiança em Deus, na fé, que vivemos por ocasião do conclave e da escolha do sucessor do Apóstolo Pedro na soberania universal da Igreja Católica. Acompanhamos atentamente todos os acontecimentos com olhar de fé e não com olhar dos analistas sociais e da mídia. Costumo dizer que houve um Papa construído pela mídia, pela opinião Pública, pelos analistas sociais, e o Papa escolhido pela ação do Espírito Santo, que é o Papa Francisco. A eleição de Francisco nos faz acreditar, que de fato, apesar de a Igreja ser humana e por isso, pecadora, ela é também divina, governada pelo Espírito Santo. Porque é divina é, também, santa e eterna.

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3º Domingo da Páscoa

LITURGIA - 3º DOMINGO DA PASCOA
14/Abril/2013

Simão Pedro disse: “Eu vou pescar!”
1. Introdução.
A vida cristã assemelha-se a uma caminhada: há dias cheios de entusiasmo e outros marcados pela depressão. Pedro não devia estar nos seus melhores dias! Entediado, decidiu voltar à sua profissão de pescador e disse: “Eu vou pescar!” E foi seguido por outros companheiros!
Seguir Jesus Cristo não é uma missão fácil! Acostumados com o rendimento profissional, podemos desanimar quando confrontados com o pouco êxito em nossa missão, em nosso trabalho pastoral! Pescar é melhor, rende mais do que pregar o Evangelho, fazer Catequese ou, mesmo, celebrar os Sacramentos… não é verdade?
Quando o tédio toma conta de nossa vida apostólica ou, simplesmente, cristã, precisamos de um encontro com o Senhor para jogar-nos, novamente, ao trabalho. E para firmar esta decisão é necessário comer do pão e do peixe que Jesus nos oferece.

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Páscoa, festa da gratuidade

Páscoa, festa da gratuidade   
A  Páscoa cristã, é a celebração da paixão e morte do Senhor, acontecimento mais importante da obra salvadora de Deus. Porquanto, a ressurreição de Jesus, além de ser a realização plena das profecias bíblicas, é a prova definitiva e irrefutável de que o Senhor Jesus é realmente Deus, o messias enviado pelo Pai e salvador da humanidade. A páscoa de Jesus, expressa o infinito amor e  total generosidade do filho de Deus  para com a humanidade. É, portanto, a festa da gratuidade cristã e do amor. Deus nos ama, não porque somos bons ou porque merecemos, mas porque ele é a essência do amor, da bondade sem limite que se irradia e que se manifesta em Jesus para todos os homens, sobretudo, aos pecadores. Costumo  afirmar que maior prova de que Deus existe e nos ama profundamente é a nossa própria vida. A vida é expressão do amor de Deus. Por isso, hoje, somos chamados a retribuir  este amor, vivendo na obediência da fé, na humildade e generosidade, a exemplo de Jesus.

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As lições de Deus

A Basílica de São Pedro deu espaço mais uma vez à procissão vermelha dos príncipes da Igreja. A cor recorda o sangue dos mártires, sobretudo de Pedro, de quem se escolherá o sucessor, neste momento grave para história dos cristãos. A fumaça branca, que anuncia a escolha do novo papa, pode sair a qualquer momento. A hora, no entanto, ainda é um mistério. E é assim que deve ser, como tudo aquilo que pertence aos desígnios de Deus. Apesar das quedas de seus membros e dos muitos escândalos que são repetidos a todo instante, é Cristo, o Supremo Pastor, quem governa a sua Igreja, e não a vontade daqueles que a compõem.
Os meios de comunicação, entretanto, insistem no contrário. Por isso, não é surpreendente ler matérias que tragam especulações maledicentes sobre o Conclave. Para uma imprensa sem visão espiritual, a escolha de um Papa não passa de uma disputa de poder. Eles medem a Igreja pela própria régua. E é assim que os jornais não têm o mínimo pudor de se comportarem quase como uma Capela Sistina paralela, a todo momento emitindo suas fumaças sobre o próximo sucessor de São Pedro. Engana-se, portanto, quem presta ouvidos aos seus sinais. Não é a Cristo que pertence a fumaça da imprensa, mas a um outro. Mas o que esperar de uma mídia que não perde sequer uma oportunidade para humilhar e cuspir no rosto da Igreja as imoralidades das quais ela (imprensa) é a primeira defensora?

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