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16ºDomingo do Tempo Comum

O SENHOR É BOM, CLEMENTE, FIEL E MISERICORDIOSO.
23 de julho de 2017
DÉCIMO SEXTO DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO A
Cor Litúrgica: Verde
A.: Meus irmãos, Cristo nos revela que o mal não tem a última palavra sobre o mundo e, por isso, cabe a nós, com confiança e conversão, identificar os pequenos sinais da presença de Deus em nosso meio. Iniciemos, confiantes, a nossa celebração.
RITOS INICIAIS
1. CANTO DE ENTRADA – 1. Vamos caminhando lado a lado; Somos teus amigos, ó Senhor! Tua amizade é nossa alegria, por isso Te louvamos com amor./ 2. Cristo é modelo de amizade, pois nos deu a vida por amor. Dele recebemos força e alegria, para nos doarmos como irmãos. / 3. Seja o nosso encontro com o Pai um sinal da nossa união, para que, vivendo nós em sua graça, levemos paz e amor aos corações./ 4. Nossa luz e força é o Senhor. Ele que alegra nossa vida. Sendo nosso Pai, quer ser irmão, por amor se fez nossa comida.
2. SAUDAÇÃO DO CELEBRANTE – P.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. TODOS: AMÉM. P.: Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente. TODOS: BENDITO SEJA DEUS, QUE NOS REUNIU NO AMOR DE CRISTO.
3. ATO PENITENCIAL – P.: O Senhor disse: “Quem dentre vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra”. Reconheçamo-nos todos pecadores e perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração. (pausa). P.: Senhor, que na água e no Espírito nos regenerastes à vossa imagem, tende piedade de nós. TODOS: Senhor, tende piedade de nós. P.: Cristo, que enviais o vosso Espírito para criar em nós um coração novo, tende piedade de nós. TODOS: Cristo, tende piedade de nós. P.: Senhor, que nos tornastes participantes do vosso Corpo e do vosso Sangue, tende piedade de nós. TODOS: Senhor, tende piedade de nós. P.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. TODOS: AMÉM.
4. HINO DE LOUVOR – Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados! Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso: nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças por Vossa imensa glória! Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós! Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica! Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós! Só Vós sois o Santo, só Vós o Senhor, só Vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
5. ORAÇÃO DO DIA – P.: OREMOS: (Pausa) – Ó Deus, sede generoso para com os vossos filhos e filhas e multiplicai em nós os dons da vossa graça, para que, repletos de fé, esperança e caridade, guardemos fielmente os vossos mandamentos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. TODOS: AMÉM.
LITURGIA DA PALAVRA
A.: Irmãos amados, quando lutamos contra o pecado e o mal, nós estamos contribuindo eficazmente para o advento do Reino de Deus. Ouçamos com atenção as leituras de hoje.
6. 1ª LEITURA (Sb 12,13.16-19) – Leitura do Livro da Sabedoria.
13Não há, além de ti, outro Deus que cuide de todas as coisas e a quem devas mostrar que teu julgamento não foi injusto. 16A tua força é princípio da tua justiça, e o teu domínio sobre todos te faz para com todos indulgente. 17Mostras a tua força a quem não crê na perfeição do teu poder; e nos que te conhecem, castigas o seu atrevimento. 18No entanto, dominando tua própria força, julgas com clemência e nos governas com grande consideração: pois quando quiseres, está ao teu alcance fazer uso do teu poder. 19Assim procedendo, ensinaste ao teu povo que o justo deve ser humano; e a teus filhos deste a confortadora esperança de que concedes o perdão aos pecadores. Palavra do Senhor. TODOS: GRAÇAS A DEUS.
7. SALMO RESPONSORIAL – (DO SALMO 85/86) R.: Ó SENHOR, VÓS SOIS BOM, SOIS CLEMENTE E FIEL! / 1. Ó Senhor, vós sois bom e clemente, sois perdão para quem vos invoca. Escutai, ó Senhor, minha prece, o lamento da minha oração!/ 2. As nações que criastes virão adorar e louvar vosso nome. Sois tão grande e fazeis maravilhas: vós somente sois Deus e Senhor!/ 3. Vós, porém, sois clemente e fiel, sois amor, paciência e perdão. Tende pena e olhai para mim! Confirmai com vigor vosso servo.
8. 2ª LEITURA (Rm 8,26-27) – Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.
Irmãos: 26O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza. Pois nós não sabemos o que pedir, nem como pedir; é o próprio Espírito que intercede em nosso favor, com gemidos inefáveis. 27E aquele que penetra o íntimo dos corações sabe qual é a intenção do Espírito. Pois é sempre segundo Deus que o Espírito intercede em favor dos santos. Palavra do Senhor. TODOS: GRAÇAS A DEUS.
9. ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO – REFR.: ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!/ Eu te louvo, ó Pai Santo, Deus do céu, Senhor da terra: os mistérios do teu reino aos pequenos, Pai, revelas!
10. EVANGELHO – (Mt 13,24-43) – P.:O Senhor esteja convosco. TODOS: ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS. P.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus. TODOS: GLÓRIA A VÓS, SENHOR!
P.: Naquele tempo: 24Jesus contou outra parábola à multidão: “O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. 25Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou o joio no meio do trigo, e foi embora. 26Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. 27Os empregados foram procurar o dono e lhe disseram: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?’ 28O dono respondeu: ‘Foi algum inimigo que fez isso’. Os empregados lhe perguntaram: ‘Queres que vamos arrancar o joio?’ 29O dono respondeu: ‘Não! Pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. 30Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e amarrai-o em feixes para ser queimado! Recolhei, porém o trigo no meu celeiro!’” 31Jesus contou-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. 32Embora ela seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se uma árvore, de modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos”. 33Jesus contou-lhes ainda uma outra parábola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até que tudo fique fermentado”. 34Tudo isso Jesus falava em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar parábolas, 35para se cumprir o que foi dito pelo profeta: “Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo”. 36Então Jesus deixou as multidões e foi para casa. Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Explica-nos a parábola do joio!” 37Jesus respondeu: “Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem. 38O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O joio são os que pertencem ao Maligno. 39O inimigo que semeou o joio é o diabo. A colheita é o fim dos tempos. Os ceifeiros são os anjos. 40Como o joio é recolhido e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos: 41o Filho do Homem enviará os seus anjos, e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal; 42e depois os lançarão na fornalha de fogo. Aí haverá choro e ranger de dentes. 43Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça”. Palavra da Salvação. TODOS: GLÓRIA A VÓS, SENHOR!
11. HOMILIA
12. PROFISSÃO DE FÉ – Creio em Deus Pai, todo-poderoso, criador do céu e da terra, e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
13. ORAÇÃO DOS FIÉIS – P.: Irmãos e irmãs, somente por meio da Pessoa e missão de Jesus, podemos compreender o mistério do Reino de Deus. Abramos nossos corações ao Senhor e deixemos que o Espírito se expanda sobre nós, dizendo: Venha o Vosso reino, Senhor!
TODOS: VENHA O VOSSO REINO, SENHOR!
1) Pela Santa Igreja de Deus, para que anuncie a vinda do Reino de Cristo, pregando a Boa Nova aos marginalizados e pondo-se ao serviço dos pobres e dos excluídos, rezemos ao Senhor.

TODOS: VENHA O VOSSO REINO, SENHOR!
2) Pelos governantes de todas as Nações, para que saibam usar bem o poder que lhes foi conferido na edificação do bem comum, rezemos ao Senhor.
TODOS: VENHA O VOSSO REINO, SENHOR!
3) Pelos enfermos, para que aprendam a oferecer suas dores e sofrimentos pela conversão dos pecadores, rezemos ao Senhor.
TODOS: VENHA O VOSSO REINO, SENHOR!
4) Por todos nós aqui reunidos, para que os dons da graça divina germinem e produzam frutos em nossos corações, rezemos ao Senhor.
TODOS: VENHA O VOSSO REINO, SENHOR!
(Preces Espontâneas):
P.: Senhor, atendei nossas preces e ajudai-nos a viver nas nossas relações cotidianas o que pedimos em oração. Por Cristo, nosso Senhor.
TODOS: AMÉM.
LITURGIA EUCARÍSTICA
14. CANTO DE OFERTAS – R.: COM ALEGRIA OFEREÇO O MEU SACRIFÍCIO E VOU CANTANDO E LOUVANDO AO SENHOR!/ 1. És nossa força, és nossa vida, e por isso queremos louvar-te, ao Teu Nome elevar nossas mãos. Com alegria ofereço o meu sacrifício e vou cantando e louvando ao Senhor! Feliz o povo que Te procura, caminhando à luz do Teu rosto e buscando a verdade e o amor.
15. P.: Orai, irmãos e irmãs…
16. ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS – P.: Ó Deus, que no sacrifício da cruz, único e perfeito, levastes à plenitude os sacrifícios da Antiga Aliança, santificai, como o de Abel, o nosso sacrifício, para que os dons que cada um trouxe em vossa honra possam servir para a salvação de todos. Por Cristo, nosso Senhor. TODOS: AMÉM.
17. ORAÇÃO EUCARÍSTICA VI B – Para Diversas Circunstâncias II – MR (p. 848)
18. RITO DA COMUNHÃO
19. CANTO DE COMUNHÃO – 1. Na mesa sagrada se faz unidade, no pão que alimenta, que é pão do Senhor. Formamos família na fraternidade: não há diferença de raça e de cor./ R.: IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR, NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!/ 2. Chegar junto à mesa é comprometer-se, é a Deus converter-se com sinceridade. O grito dos fracos devemos ouvir e, em nome de Cristo, amar e servir./ 3. Enquanto na terra o pão for partido, o homem nutrido se transformará, vivendo a esperança num mundo melhor: com Cristo lutando, o amor vencerá./ 4. Se participamos da Eucaristia, é grande a alegria que Deus oferece. Porém não podemos deixar esquecida a dor, nesta vida, que o pobre padece./ 5. Assim, comungando da única vida, a morte vencida será nossa sorte. Se, unidos, buscarmos a libertação, teremos com Cristo a ressurreição.
20. ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO – P.: OREMOS: (Pausa) Ó Deus, permanecei junto ao povo que iniciastes nos sacramentos do vosso reino, para que, despojando-nos do velho homem, passemos a uma vida nova. Por Cristo, nosso Senhor. TODOS: AMÉM.
21. ORAÇÃO JUBILAR 300 ANOS DE BÊNÇÃOS
Senhora Aparecida, Mãe Padroeira, em vossa singela imagem, há 300 anos aparecestes nas redes dos três benditos pescadores no Rio Paraíba do Sul. Como sinal vindo do céu, em vossa cor, vós nos dizeis que para o Pai não existem escravos, apenas filhos muito amados. Diante de vós, embaixadora de Deus, rompem-se as correntes da escravidão! Assim, daquelas redes, passastes para o coração e a vida de milhões de outros filhos e filhas vossos. Para todos tende sido bênção: peixes em abundância, famílias recuperadas, saúde alcançada, corações reconciliados, vida cristã reassumida. Nós vos agradecemos tanto carinho, tanto cuidado! Hoje, em vosso Santuário e em vossa visita peregrina, nós vos acolhemos como mãe, e de vossas mãos recebemos o fruto de vossa missão entre nós: o vosso Filho Jesus, nosso Salvador. Recordai-nos o poder, a força das mãos postas em prece! Ensinai-nos a viver vosso jubileu com gratidão e felicidade! Fazei de nós, vossos filhos e filhas, irmãos e irmãs de nosso irmão Primogênito, Jesus Cristo. Amém!
RITOS FINAIS
22. BREVES AVISOS
23. BÊNÇÃO FINAL
CANTO OPCIONAL – OFERTA
R.: NESTE PÃO E NESTE VINHO, O SUOR DE NOSSAS MÃOS, O TRABALHO E A JUSTIÇA PARA TODOS OS IRMÃOS./ 1. Ofertamos, ó Senhor, os sofrimentos dos pequenos e dos pobres, teus amados; dos que lutam à procura de trabalho, das crianças e anciãos abandonados./ 2. Ofertamos a firmeza e a coragem dos que lutam em favor dos oprimidos, dos famintos e sedentos de justiça e que são, por tua causa, perseguidos./ 3. Ofertamos, ó Senhor, toda a certeza na vitória do amor sobre o pecado. Tua luz há de brilhar, vencendo a treva sobre o mundo convertido e renovado.
Preparando a Partilha da Palavra
A parábola do joio e do trigo revela uma profundidade antropológica: o bem o mal existem em nossos corações. Não podemos negar isso. E mais: não podemos arrancar o mal. Fazemos, portanto, coisas boas e coisas não tão boas, ainda que desejemos dividir a realidade em dois grupos: de um lado os bons (onde nós estamos), de outro lado os maus. Jesus nos ensina que o trigo cresce com o joio. Ele não deseja arrancar o joio antes do tempo. Nós carregamos o bem e o mal, pois ainda não somos santos, plenos. A plenitude virá por graça, para além desta história. Precisamos aprender a conviver com o mal, sem nos conformarmos com ele. Não podemos ficar frustrados por ainda não sermos perfeitos, pois não chegamos à plenitude do Reino. Precisamos integrar o mal, ou seja, aprender com ele, não dar tanta força para nosso lado sombrio, aceitando o fato de que somos pecadores. Desumano é ficar se culpando por qualquer falha, é tentar, com as próprias forças e com propósitos inúteis, alcançar uma perfeição inatingível. Outro equívoco seria não compreender que as pessoas carregam o seu joio. Assim, não é justo julgar os que não agem ou pensam como nós ou fazer justiça, condenar todo o mal deste mundo. Apenas Deus pode fazer a justiça, só ele vai separar o joio do trigo no fim dos tempos, isso não cabe a nós. As parábolas de Jesus nos ensinam a termos uma paciência histórica diante da realidade do já e ainda não. A parábola nos ensina a esperar, pois o Reino de Deus cresce gradativamente. O importante é que sejamos fermento na massa, sinais do Reino, cultivadores de boas sementes, ainda que tenhamos sementes estragadas… São Paulo afirma que o Espírito Santo ora em nós com gemidos inefáveis. É isso que desejamos – um mundo sem males, sem dor, sem lágrimas, sem morte. É isso que o Espírito anseia, mas também nos ensina, ao trabalhar em nosso interior, que isso não vem de uma hora para outra, que ainda não chegou o tempo, que não podemos saciar no agora todos os nossos desejos. Por isso, São Paulo nos orienta que não sabemos pedir o que convém. Presos em nosso egoísmo, pediríamos milagres e a cura definitiva de todo mal. Mas com o auxílio do Espírito, ansiamos tudo isso na paciência da história, na certeza de que Deus vai nos guiando em cada vitória e em cada derrota da jornada. A liturgia de hoje é um convite a olharmos o mundo de forma mais positiva, “apesar do mal que nos cerca”. Sobretudo é um apelo a agir como Deus age. É o que podemos expressar com as palavras da primeira leitura, tiradas do livro da Sabedoria: “Tu julgas com clemência e nos governas com grande consideração…. Ensinaste que o justo deve ser humano; e a teus filhos deste a confortadora esperança de que concedes o perdão aos pecadores”. Como cristãos, devemos espalhar a semente boa: o perdão, a bondade, a paz interior, a alegria, a oração, a meditação da Palavra de Deus. Semear isso como ter uma vacina contra o mal que nos ameaça. Não semearmos o bem para ser notícia, mas semearmos o bem porque o amor vive em nossos corações. O que importa é semear a bondade sempre e em toda parte.

LEITURAS DA SEMANA
Seg.: S. Charbel Makhluf Presb, MFac. Ex 14,5-18; Cânt.: Ex 15,1-2.3-4.5-6 (R/. 1a); Mt 12,38-42.
Ter.: S. Tiago (Maior) Apóstolo. Festa. 2 Cor 4, 7-15; Sl 125 (125); Mt 20, 20-28.
Qua.: S. Joaquim e Sta. Ana. Pais de Maria Santíssima. Memória. Eclo 44, 1.10-15; Sl 131 (132); Mt 13, 16-17.
Qui.: Ex 19,1-2.9-11.16-20b; Cânt.: Dn 3,52.53-54.55.56 (R/. 52b); Mt 13,10-17.
Sex.: Ex 20,1-17; Sl 18(19B); Mt 13,18-23.
Sáb.: Sta. Marta, memória.1Jo 4,7-16; Sl 33(34); Jo 11,19-27 ou Lc 10,38-42.
Quarta Semana do Saltério
Décima Sexta Semana do Tempo Comum

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