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14º Domingo do Tempo Comum(05.07)

Celebração Dominical da Palavra de Deus – – 14º Domingo do Tempo Comum
– cor verde –
05/07/2020
1. Saudação Presidente – Irmãos e irmãs em Cristo, nós os acolhemos com muito carinho para glorificar a Deus por confiar aos pobres e humildes a sabedoria do Reino. Celebremos o Mistério Pascal de Cristo que se revela em todas as pessoas e comunidades que vivem a sabedoria dos pequenos, praticam a mansidão e a humildade em suas relações e atividades. Façamos o sinal da nossa fé. Em nome do Pai… Presidente – O amor do Pai, a doação do Filho e a força do Espírito Santo, estejam convosco. Bendito seja Deus…
Animador(a) – Neste nosso encontro fraterno, alimentemos nossa fé por meio da escuta e acolhimento da Palavra de Deus. Vamos recordar os fatos marcantes da semana que passou. (Recordação da vida) No próximo dia 15, nossa Diocese comemora 30 anos de ação evangelizadora com muitas lutas e conquistas. Neste encontro louvemos a Deus pela nossa caminhada.
2. Deus nos perdoa
Presidente – Para celebrarmos dignamente os Santos Mistérios, supliquemos ao Senhor que tenha misericórdia de nós. (Silêncio) Peçamos perdão dos nossos pecados. Presidente – Tende compaixão de nós, Senhor. Todos – Porque somos pecadores. Presidente – Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia. Todos – E dai-nos a vossa salvação. Presidente – Deus de amor infinito, tenha piedade de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém. – Senhor, tende piedade de nós! Senhor… – Cristo, tende piedade de nós! Cristo… – Senhor, tende piedade de nós! Senhor…
3. Hino do Glória Presidente – Glorifiquemos ao Senhor pela caminhada da nossa Diocese, nesses anos de evangelização e por todas as pessoas que se empenham nessa missão, cantando.
4. Oração Presidente – Oremos – (silêncio) – Ó Deus, revelais o vosso Reino e o dais em herança aos simples e puros de coração. Ajudai-nos a sermos humildes, livres e felizes, para que nossa vida seja semelhante à de vosso Filho Jesus Cristo. Que ele nos ajude a enfrentar os desafios de todos os dias e a anunciar a alegria que brota da fé e da vossa bondade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Deus nos fala
5. Leitura da Profecia de Zacarias (9, 9-10)
6. Salmo Responsorial (144) (CD Cantando os Salmos) Bendirei, eternamente, vosso nome, ó Senhor! (bis)
7. Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos (8, 9. 11-13)
8. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (11, 25-30)
9. Partilha da Palavra
10. Preces da Comunidade
Presidente – Cheios de esperança, elevemos ao Senhor da vida, os pedidos de nossa comunidade. A cada prece, digamos: Em vosso imenso amor, atendei-nos Senhor.
11. Apresentação dos Dons
Animador(a) – O jugo e o fardo de Jesus são suaves não porque são menos exigentes, mas porque eles tornam o ser humano verdadeiramente livre. Acolher o convite de Jesus significa comprometer-se com as causas da justiça e da paz. Apresentemos ao altar do Senhor nossa disponibilidade em sermos mansos e humildes de coração.
Coleta Fraterna
Deus nos faz irmãos
12. Pai Nosso Presidente – Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, rezemos com fé. Pai Nosso…
13. Abraço da Paz Animador(a) – A paz é dom de Deus. Todos os dias devemos dar um passo para a paz. É nossa missão promovê-la em todos os ambientes. Saudemo-nos com um gesto fraterno.
14. Oração
Presidente – Oremos – (silêncio) – Nós vos pedimos, ó Deus, que, enriquecidos por tão grande dádiva, possamos colher os frutos da salvação sem jamais cessar vosso louvor. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
15. Bênção Presidente
– A paz de Deus, que supera todo entendimento, guarde os vossos corações e vossas mentes no conhecimento e no seu amor e, de Seu Filho, Jesus Cristo. Amém.
– A bênção de Deus que é amor infinito, Pai e Filho e Espírito Santo desça sobre vós e permaneça para sempre. Amém. – Ide em paz, vivendo a mansidão e humildade de Jesus e que o Senhor vos acompanhe. Graças a Deus.

Meditando a Palavra de Deus
Deus não age como a maioria dos homens, que tratam bem apenas os amigos. Ao contrário, Ele é humilde e pacífico, como diz a 1ª leitura de hoje, tirada do livro do profeta Zacarias. Se Deus agisse como os reis poderosos ou se revelasse somente a “sábios e entendidos”, então, sim, excluiria muitos da sua revelação e da sua amizade. Mas esta não é a vontade de Deus! Na experiência do salmista, o Senhor que vem, é misericórdia, amor, paciência e compaixão. Muito bom para com todos; sua ternura abraça toda criatura (Salmo Responsorial). Paulo, apóstolo, adverte que o homem fechado para Deus é carne. Sua existência é limitada e sem perspectivas. Mas para quem se abre ao Espírito que ressuscitou a Cristo dos mortos, até o corpo mortal torna-se espiritual, destinado à vida verdadeira. Na opinião de Paulo, só se constitui porta-voz do Reino anunciado por Cristo quem vive segundo o Espírito e se deixa mover por ele (segunda leitura). Jesus, manso e simples, Messias e Salvador, não afasta ninguém de sua presença. Pelo contrário, atrai e aproxima. As pessoas achegam-se confiantes e ele constata que há gente aflita, sobrecarregada e lhe faz um convite: “Venham para mim todos vocês que estão cansados de carregar o peso do seu fardo, e eu lhes darei descanso”. Podemos nos perguntar: quem são, hoje, os cansados e aflitos que Jesus chama para junto de si? Cansados e aflitos podem ser todos aqueles que sofrem na vida por falta de saúde, carentes de dignas condições de vida, preocupados com o futuro de seus filhos, angustiados diante dos mecanismos opressores e geradores da violência. Afligem, hoje, “os graves problemas da violência, pobreza e injustiça; a crescente cultura da morte que afeta a vida em todas as suas formas” (Documento de Aparecida, 185; cf. 439; 503). Carregar a carga (o jugo) de Jesus não significa alienar-se ou descomprometer-se, mas empenhar-se nas causas da justiça e da paz. Compete também à Igreja, que exulta de alegria pela atuação do Senhor, percebida pelos pequenos, oferecer à humanidade, em particular aos sofredores, a Boa-Nova, a suavidade do Reino revelada por Jesus. Contudo, só seremos discípulos missionários, portadores dessa Boa-Nova, se vivermos segundo o Espírito e se nos deixarmos mover pelo mesmo Espírito de

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