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11º Domingo do Tempo Comum(14.06)

Celebração Dominical da Palavra de Deus – 11º Domingo do Tempo Comum
cor verde
14/06/2020
1. Saudação Presidente –
Queridos irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos! É com grande alegria que nos reunimos à luz do Ressuscitado para celebrar a nossa fé e a nossa vida de comunidade. Este Décimo Primeiro Domingo do Tempo Comum recorda-nos a compaixão de Deus para com seu povo escolhido e do envio missionário dos discípulos como mensageiros da Boa-Nova do Reino. É a partir da perspectiva missionária que se definem a vocação e a identidade da comunidade eclesial na sociedade, com uma opção preferencial pelos sofredores. Reunidos como povo escolhido e consagrado a Deus, façamos o sinal da nossa fé. Em nome do Pai… Presidente – A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco. Bendito seja Deus… Animador(a) – Celebremos o Memorial da Páscoa de Jesus que se revela em todos aqueles que assumem o ministério da evangelização, colocando-se a serviço dos que são humilhados pela enfermidade, pela discriminação e pela falta de condições dignas de vida. Tenhamos presentes nesta celebração todos os batizados que respondem afirmativamente ao chamado missionário, bem como os fatos marcantes da semana que passou na comunidade, na paróquia, na diocese, no Brasil e no mundo.
2. Deus nos perdoa Presidente
– De coração arrependido e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores (silêncio). Confiantes, supliquemos.
– Senhor, que sois a plenitude da verdade e da graça, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós. –
Cristo, que vos tornastes pobre para nos enriquecer, tende piedade de nós. Cristo, tende piedade de nós.
– Senhor, que viestes para fazer de nós o vosso povo santo, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós. Presidente – Deus de amor e bondade, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém.
3. Hino do Glória
Presidente – Glorifiquemos ao Pai que nos enviou Jesus para revelar o Seu Projeto de Amor, cantando.
4. Leitura do Livro do Êxodo (19, 2-6a)
5. Salmo Responsorial (99) (CD Cantando os Salmos) Nós somos o povo e o rebanho do Senhor. (bis)
6. Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos (5, 6-11)
7. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (9, 36-10,8)
8. Partilha da Palavra
9. Profissão de Fé
Presidente – No Deus compassivo e misericordioso, professemos a nossa fé. Creio em Deus Pai…
10. Preces da Comunidade Presidente – Confiantes na bondade de Deus, supliquemos por nossas necessidades.
– Senhor, iluminai a Vossa Igreja e seus pastores, o Papa Francisco, nossos bispos, padres, diáconos, religiosos e (as), para que permaneçam firmes no anúncio do Vosso Reino seguindo o exemplo de Jesus, nosso Mestre. Nós vos pedimos.
– Senhor, libertai nossos governantes da corrupção, da sede do poder, da ganância do ter, para que sejam promotores da justiça social, da fraternidade e trabalhem para superar as situações de morte que continua gerando grandes sofrimentos. Nós vos pedimos.
– Senhor, abençoai todas as pessoas que estão a serviço do bem comum servindo aos irmãos nas pastorais, serviços, ministérios, movimentos, organizações, instituições, ONG’s…, para que sejam fortalecidos nos momentos difíceis da missão. Nós vos pedimos.
– Senhor, atendei nossos pedidos: pela saúde dos enfermos, pelos aniversariantes, pelos falecidos e por todos os motivos que queremos rezar neste dia os quais estão no silêncio dos nossos corações. Nós vos pedimos.
Presidente – Atendei, Senhor da vida, os pedidos de nossa comunidade aqui reunida. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
11. Apresentação dos Dons
Animador(a) – A liturgia de hoje nos faz viver, sentir e celebrar a compaixão de Deus para com seu povo escolhido e o envio missionário dos discípulos como mensageiros da Boa-Nova do Reino. Apresentemos ao altar do Senhor a nossa vida e o compromisso que recebemos no nosso Batismo de dar continuidade à missão que Jesus nos confiou.
Coleta Fraterna
12. Pai Nosso Presidente – Como irmãos e irmãs filhos do mesmo Pai, rezemos confiantes a oração que Jesus nos ensinou. Pai Nosso…
13. Abraço da Paz Animador(a) – Todo aquele que anuncia e dá testemunho do Reino faz a vontade do Pai. No compromisso de construir a justiça e a paz, saudemo-nos com um gesto fraterno.
14. Canto de Comunhão
15. Oração Presidente
– Oremos – (silêncio) – Ó Deus, que por meio de Jesus Cristo realizastes uma nova e eterna aliança conosco, concedei que obedecendo à vossa vontade, possamos colaborar na construção do vosso Reino e glorificar o vosso Santo nome. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Deus nos envia
16. Breves Avisos
17. Bênção – O Deus da vida, que se revela na pessoa de Jesus, nos encha do seu Espírito e nos renove na alegria e no amor. Amém. – Abençoe-nos o Deus Todo-Poderoso: Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Meditando a Palavra de Deus
A Boa – Nova deste domingo realça a importância da missão da Igreja, povo sacerdotal, povo da aliança; amplo é o panorama da missão evangelizadora. A compaixão de Jesus pelo povo abandonado, como “ovelhas sem pastor”, faz pensar na ação evangelizadora das populações das grandes cidades, dos bairros e das periferias, sem contar aquelas distantes, que se multiplicam por toda parte, nos campos, nas florestas, nas margens dos rios e nos assentamentos. Como anunciar a Boa-Nova do Reino nas violentas periferias de certas cidades que acolhem milhares de pessoas todos os dias? Em meio a essa realidade, a Igreja é chamada a repensar profundamente e a relançar com fidelidade e audácia sua missão. Ela não pode fechar-se diante daqueles que só veem confusão, perigos e ameaças (cf. Documento de Aparecida, 11). O Evangelho desse domingo é, antes de tudo, uma palavra de esperança e uma garantia do amor e da compaixão de Deus para com cada um de nós, membros do seu povo. Em Jesus, o Bom Pastor, Deus solidariza-se com as pessoas que mais sofrem. Por meio de seu Filho, o Pai continua o projeto da aliança com os pobres da terra. Jesus emoldura a missão evangelizadora com a atitude de compaixão pelo povo abandonado, para avisar que a missão, mais do que uma simples transmissão dos conteúdos da fé, constitui-se em presença solidária do discípulo e missionário no meio do povo. Seu testemunho e sua convivência sensível e terna com os desprotegidos são mais eloquentes do que muitas palavras. O seguidor de Cristo não trabalha em prol dos semelhantes em vista de vantagens pessoais, seja para se tornar conhecido e estimado, seja para se enriquecer com seus serviços religiosos, como faziam os rabinos. Como o Mestre, o cristão desenvolve seu trabalho evangelizador de forma gratuita. Sua recompensa é a alegria de ter servido e amado os irmãos com a mesma generosidade que ele aprendeu de Jesus. “Vocês receberam de graça, deem de graça!” Essa advertência, com a qual Jesus conclui o texto de hoje, é, ao mesmo tempo, uma garantia de fidelidade a Jesus e de autenticidade dos evangelizadores. “Oxalá o mundo atual – que procura às vezes com angústia, às vezes com esperança – possa assim receber a Boa-Nova, não por intermédio de evangelizadores tristes e desalentados, impacientes ou ansiosos, mas por meio de ministros do evangelho, cuja vida irradia o fervor de quem recebeu, antes de tudo em si mesmo, a alegria de Cristo e aceita consagrar sua vida à tarefa de anunciar o Reino de Deus e de implantar a Igreja no mundo”.
(Documento de Aparecida, 552 in Roteiros Homiléticos do Tempo Comum – Ano A)

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