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Festa da Sagrada Familia(26.12)

Ano C cor branca – 26/12/2021
1. Saudação
Presidente – Queridos irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos! É o próprio Deus que nos reúne como Sua família, para celebrarmos o Sagrado Mistério de nossa fé. Neste domingo que se encontra dentro da Oitava de Natal, a Igreja se volta para a Sagrada Família de Jesus, Maria e José. Esta celebração busca, em cada ano, lançar luz sobre a realidade familiar que sofre cada vez mais com crises no seu modelo de família. Imbuídos pelo espírito da Família de Nazaré que soube lidar com as dificuldades buscando colocar Deus no centro da vida, saudemos a Trindade Santíssima. Em nome do Pai …
Presidente – O Senhor que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco. Bendito seja Deus…
Presidente – Na Sagrada Família, como em todas as outras, há alegrias e sofrimentos, desde o nascimento até a infância e a idade adulta; ela amadurece por intermédio dos acontecimentos. Portanto, podemos pedir a Jesus, Maria e José para nos acompanhar neste caminho: eles passaram por isso e compreendem-nos bem! Vamos trazer os fatos que marcaram nossa semana. (Recordação da vida).
2. Deus nos perdoa
Presidente – O Senhor Jesus, que nos convida à Mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai, (silêncio). Supliquemos a Vossa misericórdia, rezando.
3. Hino do Glória
Presidente – Glorifiquemos ao Senhor, nosso Deus, que nos convida a entrar no Mistério sempre atual da Encarnação do Filho, na realidade de uma família, cantando.
4. Oração
Presidente – Oremos – (silêncio) – Ó Deus de amor, que nos destes a Sagrada Família como exemplo, concedei-nos imitar em nossos lares as suas virtudes para que, unidos pelos laços do amor, possamos chegar um dia às alegrias da vossa casa. Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Deus nos fala
5. Leitura do Livro do Eclesiástico (3, 3-7.14-17a)
6. Salmo Responsorial (127) (CD Liturgia V) Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos! (bis)
7. Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses (3, 12-21)
8. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (2, 41-52)
9. Partilha da Palavra
Nossa resposta
10. Profissão de Fé Presidente – Professemos nossa fé no Deus que santificou a Família de Nazaré, rezando. Creio em Deus Pai…
11. Preces da Comunidade
Presidente – Deus é verdadeiramente nosso Pai e nós somos verdadeiramente seus filhos. Com essa confiança, supliquemos:
Presidente – Oração da Família.
Jesus, Maria e José, em vós contemplamos o esplendor do verdadeiro amor, confiantes, a vós nos consagramos. Sagrada Família de Nazaré, tornai também as nossas famílias lugares de comunhão e cenáculos de oração, autênticas escolas do Evangelho e pequenas igrejas domésticas. Sagrada Família de Nazaré, que nunca haja nas famílias episódios de violência, de fechamento e divisão; e quem tiver sido ferido ou escandalizado seja rapidamente consolado e curado. Sagrada Família de Nazaré, fazei que todos nós nos tornemos conscientes do caráter sagrado e inviolável da família e da sua beleza no projeto de Deus. Jesus, Maria e José, ouvi-nos e acolhei a nossa súplica. Amém.
12. Apresentação dos Dons
Presidente – Jesus revela que a sua família, mais do que nos laços de sangue, está centrada na obediência a Deus, o Pai de todas as pessoas que creem e fazem a Sua vontade. Apresentemos ao Altar do Senhor a vida de nossas famílias no compromisso de resgatar as virtudes e os valores cristãos para a edificação do Reino de Deus, a exemplo da Sagrada Família de Nazaré.
Coleta Fraterna
Ação de Graças
13. Louvação
Presidente – Com muita alegria e repletos do Espírito Natalino, demos graças ao Senhor por vivermos como irmãos, em uma família, unidos pelos laços do amor, vínculo da perfeição.
Deus nos faz irmãos
14. Pai Nosso
Presidente – Como família de Deus reunida, rezemos a oração que nos torna irmãos. Pai Nosso…
15. Momento da Paz
Presidente – A família verdadeira se constrói com valores cristãos. Como filhos e filhas do Deus que é amor, rezemos em silêncio pela paz.
16. Oração
Presidente – Oremos – (silêncio) – Deus das misericórdias, mais uma vez partilhamos o Pão e a Palavra em Vossa Mesa. Fazei-nos seguir os exemplos da mais santa das famílias, vencendo as lutas da vida, chegando às glórias do céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Deus nos envia
17. Breves Avisos
18. Gesto Concreto – Onde for possível, visitar e acolher as novas famílias de seu bairro, e sua comunidade. Ou famílias que tenham pessoas enfermas.
19. Bênção
Presidente – O Senhor esteja convosco. Ele está
no meio de nós.
– Ó Deus, que vossa família sempre se alegre
pela celebração dos vossos mistérios, colha os
frutos de sua redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
Amém.
– Abençoe-vos Deus Todo-Poderoso: Pai e Filho
e Espírito Santo. Amém.
– A família é a principal enviada em missão dentro
do lar e na sociedade onde vive. Ide em paz e que
o Senhor vos acompanhe. Graças a Deus.

Meditando a Palavra de Deus
A festa da Sagrada Família, fixada pela Liturgia em pleno clima natalício, põe em evidência que o Filho de Deus, vindo ao mundo, quis inserir-se, com todos os homens, em um único núcleo familiar, embora, pelas condições singulares das relações entre Maria e José fosse uma família totalmente excepcional, no bom sentido. Fazendo-se homem, quis seguir o caminho de todos: ter uma pátria e uma família terrena. Esta, porém, tão simples e humilde, que não se distinguia em nada, exteriormente, das outras famílias israelitas. Todavia, refere o Evangelho alguns episódios que põe em relevo sua inconfundível fisionomia espiritual. Quarenta dias após o nascimento de Jesus, vão ao templo de Jerusalém Maria e José “a fim de oferecê-lo ao Senhor, como está escrito na lei de Moisés”. Iluminado pelo Espírito Santo, reconhece Simeão no Menino “o Ungindo do Senhor… toma-o nos braços e bendiz a Deus”, em seguida, voltando-se para a Mãe, depois de terlhe falado da missão do Filho, diz-lhe: “A ti, uma espada transpassará a alma”. Maria e José, ao apresentarem Jesus no Templo, mais que cumprir uma formalidade segundo a lei, renovaram a Deus a oferta de sua absoluta submissão e justamente nas palavras de Simeão, recebem a confirmação de que aceitou Deus aquele gesto. O sinal será a “espada”, ou seja, o sofrimento que acompanhará seus passos e mediante o qual participarão da missão do Filho. Com esse espírito abraçarão os dois santos esposos todas as tribulações de sua não fácil vida: os incômodos da repentina fuga para o Egito, a incerteza do estabelecimento em terra estranha, os cansaços de um rude trabalho, as privações de uma vida pobre e, mais tarde, a angústia por terem perdido o Filho na peregrinação a Jerusalém. Explicar-lhes-á o próprio Jesus a razão profunda do sofrimento deles quando lhes disser: “Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu Pai?”. Antes de pertence-lhes, pertence Jesus ao Pai celeste; Maria e José têm o encargo de educá-lo para a missão que o Pai lhe confiou. Situação que exige de ambos o máximo desinteresse e dá à vida deles sentido de serviço total a Deus em íntima colaboração com a obra salvífica do Filho. No entanto, sublinha o Evangelho, tendo eles voltado a Nazaré, Jesus “era-lhes submisso… E crescia em sabedoria, em idade e em graça”. Observação preciosa que mostra como deveriam crescer os filhos sob os olhos dos pais cristãos.
Leituras da Semana
2ª feira: 1Jo 1,1-4; Sl 96; Jo 20,2-8
3ª feira: 1Jo 1,5-2,2; Sl 123; Mt 2,13-18
4ª feira: 1Jo 2,3-11; Sl 95; Lc 2,22-35
5ª feira: 1Jo 2,12-17; Sl 95; Lc 2,36-40
6ª feira: 1Jo 2,18-21; Sl 95; Jo 1,1-18
Sábado: Nm 6,22-27; Sl 66; Gl 4,4-7; Lc 2,16-21
Domingo: Is 60,1-6; Sl 71; Ef 3,2-3a.5-6; Mt 2,1-12

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