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2º Domingo da Quaresma (13.03)

Ano C – cor roxa – 13/03/2022

1. Saudação Presidente – Irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos! Que bom estarmos reunidos para celebrar o Mistério Pascal de nossa fé e nossa vida de comunidade. Neste tempo quaresmal somos chamados à conversão, como caminho pessoal e comunitário para uma vida nova em Cristo Jesus. É um tempo propício para avaliar nossas ações, corrigir nossos erros e aprofundar nossa fé por meio da prática do jejum, da oração e da esmola. Com a esperança de ver, um dia, o mundo transfigurado pela solidariedade e pelo amor fraterno, reunidos, tracemos sobre nós o sinal que nos identifica como família de Deus. Em nome do Pai….
Presidente – A graça e a paz de Deus, nosso Pai, o amor de Jesus Cristo, nosso Senhor e a força do Espírito Santo, estejam convosco. Bendito seja Deus…
Presidente – Neste segundo domingo da Quaresma, somos convidados a subir a montanha com Jesus para contemplarmos o mistério da glória de sua transfiguração, colocando-nos em atitude de escuta, conversão e testemunho de vida para chegarmos à Páscoa da libertação. Trazemos presente a Campanha da Fraternidade deste ano que nos inspira na missão educacional de cada pessoa, da família, da escola, da Igreja e de toda a sociedade. E outros fatos e acontecimentos da semana que passou em nossas famílias, nossa comunidade e na sociedade (recordação da vida)
2. Deus nos perdoa Presidente – O Tempo da Quaresma é momento de rever nossa caminhada como discípulos missionários do Senhor. Pensemos nas atitudes que nos desfiguram, nos afastam da graça de Deus e do convívio com os nossos irmãos e irmãs, (silêncio). Olhemos para a Cruz Redentora, sinal de nossa salvação, e peçamos perdão.
3. Oração Presidente – Oremos – (silêncio) – Ó Deus, hoje que mandais ouvir sempre Vosso Filho e seguir o que ele diz, alimentai-nos com sua Palavra e fazei que a fé nos ajude a ver em seu rosto de homem a glória do nosso bom Deus que enche o mundo de alegria. Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Deus nos fala
4. Leitura do Livro do Gênesis (15, 5-12.17-18)
5. Salmo Responsorial (26) (CD Cantando os Salmos – Ano C) O Senhor é minha luz e salvação. (bis)
6. Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses (3, 17-4,1)
7. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (9, 28b-36)
Partilha da Palavra
Nossa resposta
8. Profissão de Fé Presidente – No Deus que nos apresenta o seu Filho Transfigurado, professemos a nossa fé. Creio em Deus Pai…
9. Preces da Comunidade Presidente – Confiantes na bondade do Senhor, elevemos a Ele os nossos pedidos. Após cada prece rezemos: Deus de misericórdia, ouvi-nos!
Presidente – Oração da Campanha da Fraternidade 2022. Pai Santo, neste tempo favorável de conversão e compromisso, dai-nos a graça de sermos educados pela Palavra que liberta e salva. Livrainos da influência negativa de uma cultura em que a educação não é assumida como ato de amor aos irmãos e de esperança no ser humano. Renovainos com a vossa graça para vencermos o medo, o desânimo e o cansaço, e ajudai-nos a promover uma educação integral, fraterna e solidária. Fortalecei-nos, para que sejamos corajosos na missão de educar para a vida plena em família, em comunidades eclesiais missionárias, nas escolas, nas universidades e em todos os ambientes. Ensinai-nos a falar com sabedoria e educar com amor! Permitais que a Virgem Maria, Mãe educadora, com a sabedoria dos pequenos e pobres, nos ajude a educar e servir com a pedagogia do diálogo, da solidariedade e da paz. Por Jesus, vosso Filho amado, no Espírito, Senhor que dá a vida. Amém.
10. Apresentação dos Dons Presidente – A transfiguração de Cristo nos revela que o caminho da glória passa pela cruz. Tornamo-nos nos aliados de Cristo quando lutamos por uma sociedade diferente em que todos tenham acesso aos bens da vida prometidos por Deus. Apresentemos ao Altar do Senhor, nossa vida familiar, comunitária e social, no compromisso de lutar pela transfiguração de nossas atitudes, em relação ao que a Igreja nos propõe no objetivo geral na Campanha da Fraternidade deste ano.
Coleta Fraterna
Ação de Graças
11. Louvação Presidente – Demos graças ao Senhor nosso Deus pelos sinais visíveis de transfiguração e mudança de vida que acontecem em nosso meio por intermédio da família, dos profissionais da educação, pessoas voluntárias, ONG’s e associações, cantando.
Deus nos faz irmãos
12. Pai Nosso Presidente – Com amor e confiança rezemos como Jesus nos ensinou. Pai Nosso…
13. Momento da Paz Presidente – “A paz é um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda humanidade.” (Papa Francisco). Rezemos em silêncio pela paz.
14. Oração Presidente – Oremos – (silêncio) – Ó Deus, obrigado por este encontro. Fortalecidos pela Vossa Palavra (e pela comunhão), nos sentimos transfigurados e felizes. Ficai sempre conosco, Senhor e acompanhai-nos. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Deus nos envia
15. Breves Avisos
Deus nos faz irmãos
16. Bênção Presidente – O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós!
– Deus, Pai de misericórdia, concedei a todos vós como concedeu ao Filho Pródigo a alegria do retorno a casa. Amém. – Abençoe-vos o Deus todo-poderoso: Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
– A Transfiguração de Jesus, nos aponta a glória da Ressurreição. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. Graças a Deus.

Meditando a Palavra de Deus
Neste Segundo Domingo da Quaresma, somos convidados a contemplar o mistério da glória da Transfiguração de Jesus. Os Apóstolos Pedro, Tiago e João participaram do mais belo episódio no alto do monte Tabor: a transfiguração de Jesus, que é a manifestação antecipada da Sua Ressurreição. Ali o Pai mostrou aos discípulos como seria seu Filho depois da dura paixão e morte, a sua glória futura. Na Transfiguração de Cristo, está o convite para que sejamos transfigurados com Ele; vivendo a vida nova em Deus e a fidelidade a Ele firmemente. A luz, que brilhou no dia da Transfiguração do Senhor, brilha no mundo inteiro no dia da ressurreição. Abraão (seu nome é Abrão, mas o Senhor vai chama-lo de Abraão, pai de um grande povo) foi solícito à vontade divina, por isso Deus fez um Aliança com ele que é modelo de fidelidade. Ele confiou plenamente na Palavra do Senhor, pois sua Palavra não falha. Essa mesma confiança e fidelidade devemos também viver na realidade de nossa vida, de nossa história. A experiência de Abraão deve nos motivar a fazer nossa experiência de êxodo, de confiança, de relação com Deus. O Evangelho nos traz o sublime episódio da Transfiguração de Jesus no monte Tabor. O que significa a Transfiguração? Significa que o Filho Amado do Pai, o Verbo eterno, vai enfrentar seu êxodo – sua paixão e morte de cruz – para concretizar a nossa libertação. O projeto do Reino de Deus não nasce nos palácios, mas em cada coração humano que radicaliza sua entrega de amor às pessoas, como fez Jesus. Ele foi radical, fiel, até a morte. Caminhando com Ele, como fizeram os apóstolos Pedro Tiago e João, seremos conduzidos à transfiguração, à plenitude da vida. É preciso que sejamos criaturas novas, homens e mulheres novos, plenificados de vida. Qual deve ser nossa descoberta neste domingo da Quaresma diante do ensinamento da Palavra do Senhor? Que aquele que se transfigurou diante dos Apóstolos foi aquele que anunciou o Evangelho aos pobres, curou os doentes, perdoou aos pecadores, libertou os cativos e os oprimidos, proclamou o tempo da graça de Deus. Aqueles que Ele chamou para formar o novo Povo de Deus, os Apóstolos, descobriram que Jesus é o Messias, o enviado do Pai, e que passaria pela morte de cruz, como já os havia ensinado. No alto do monte Tabor, Jesus confirma a consequência de sua fidelidade, a Ressurreição, e o Pai manifesta seu apreço por seu Filho: “Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai o que Ele diz!” Esse é o caminho da Comunidade cristã e de cada cristão. O monte é o lugar entre o céu e a terra, o lugar do encontro do homem com Deus. Portanto, no burburinho da vida, precisamos descobrir a presença amorosa e gloriosa de Jesus. O monte Tabor hoje é nossa vida, em que Cristo nos revela a plenitude de viver. Reconheçamos o Cristo, que resplandece sua face nas atitudes de amor, de justiça, de solidariedade e, principalmente, no rosto do irmão sofredor. Devemos aprender de Jesus, no alto da montanha, a viver sua verdade na planície, no novo relacionamento, na vida entre irmãos.

Leituras da Semana
2ª feira: Dn 9,4b-10; Sl 78; Lc 6,36-38
3ª feira: Is 1,10.16-20; Sl 49; Mt 23,1-12
4ª feira: Jr 18,18-20; Sl 30; Mt 20,17-28
5ª feira: Jr 17,5-10; Sl 1; Lc 16,19-31
6ª feira: Gn 37,3-4.12-13a.17b-28; Sl 104; Mt 21,33-43.45-46
Sábado: 2Sm 7,4-5a.12-14a.16; Sl 88; Rm 4,13.16-18.22; Lc 2,41-51a; Mt 1,16.18-21.24
Domingo: Ex 3,1-8ª.13-15; Sl 102; 1Cor 10,1-6.10-12; Lc 13,1-9

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