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Calendário de peregrinação Tríptico

 

TRÍPTICO DE BENTO XVI – CAPELINHA MISSIONÁRIA

O papa Bento XVI após concluir seu pronunciamento de abertura da 5ª Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano (CELAM), presenteou a CELAM com um tríptico – uma espécie de oratório – pintado com imagens da ascensão de Jesus Cristo e cenas do Evangelho inspiradas na arte peruana da região de Cuzco, feito sob encomenda a pedido do papa para oferecer à conferência.

  
 

PEREGRINAÇÃO DA CAPELA MISSIONÁRIA/TRÍPTICO: 2010 A 2011

 

INÍCIO

TÉRMINO

PARÓQUIA

01

17 de Fevereiro 2010

09 de Março 2010

Catedral – Cuiabá

02

10 de Março 2010

26 de Março 2010

Boa Morte – Cuiabá

03

27 de Março 2010

12 de Abril 2010

Guadalupe – Cuiabá

04

13 de Abril 2010

29 de Abril 2010

São Gonçalo – Cuiabá

05

30 de Abril 2010

16 de Maio 2010

São João Bosco – Cuiabá

06

17 de Maio 2010

02 de Junho 2010

Nossa Senhora Medianeira – Cuiabá

07

03 de Junho 2010

19 de Junho 2010

São José Operário – Cuiabá

08

20 de Junho 2010

06 de Julho 2010

Nossa Senhora do Rosário/S. Benedito – Cuiabá

09

07 de Julho 2010

23 de Julho 2010

Divino Espírito Santo – Cuiabá

10

25 de Julho 2010

09 de Agosto 2010

Imaculado Coração de Maria – Cuiabá

11

10 de Agosto 2010

26 de Agosto 2010

Sagrada Família – Cuiabá

12

27 de Agosto 2010

12 de Setembro 2010

Nossa Senhora da Guia – Cuiabá

13

13 de Setembro 2010

29 de Setembro 2010

Nossa Senhora Aparecida-Cuiabá

14

30 de Setembro 2010

17 de Outubro 2010

Santo Antonio – Sto. Antonio de Leverger

15

18 de Outubro 2010

02 de Novembro 2010

Nossa Senhora das Dores-Barão de Melgaço

16

03 de Novembro 2010

20 de Novembro 2010

Santa Edwiges – V. Grande

17

21 de Novembro 2010

07 de Dezembro 2010

São Sebastião – V. Grande

18

08 de Dezembro 2010

26 de Dezembro 2010

Nossa Senhora da Guia -V.Grande

19

27 de Dezembro 2010

10 de Janeiro 2011

Santo Antonio – V. Grande

20

11 de Janeiro 2011

26 de Janeiro 2011

Cristo Rei – V. Grande

21

27 de Janeiro 2011

12 de Fevereiro 2011

Nossa Senhora das Graças – V. Grande

22

13 de Fevereiro 2011

02 de Março 2011

Nossa Senhora da Guia – Distrito da Guia

23

03 de Março 2011

20 de Março 2011

Nossa Senhora de Brotas – Acorizal

24

21 de Março 2011

16 de Abril 2011

Nossa Senhora Aparecida – Jangada

25

17 de Abril 2011

07 de Maio 2011

São Sebastião – Nobres

26

08 de Maio 2011

28 de Maio 2011

Nossa Senhora do Rosário – Rosário Oeste

27

29 de Maio 2011

22 de Junho2011

Nossa Senhora da Medalha Milagrosa – Cuiabá

ATENÇÃO!

Cada PARÓQUIA se programe desde já – dezembro/2009 – para que a CAPELA MISSIONÁRIA

OFICIAL/Fac-símile do Tríptico que o Papa Bento XVI presenteou em APARECIDA,SP – VISITE as Comunidades!

Tríptico de Bento XVI: na Internet há muita matéria sobre o assunto…

                                                                                              Coordenação Arquidiocesana de Pastoral/2010

Titulo: Capelinha Missionária

Apresentação: Explicação do Tríptico que Bento XVI deixou aos países da América Latina e Caribe um presente de sua presença, de sua oração, de suas palavras vivificantes e fortes. Junto a isso está a doação deste tríptico que representa o “Cristo do envio”. O povo crente o irá recebendo, não somente como uma ilustração de verdades. Talvez o fará seu e o transformará, pela oração, em um ícone de sua férvida e confiante devoção, em uma parábola pictórica na qual se unem o Credo da fé com a pessoa do Sucessor de Pedro.A Igreja Latino Americana e Caribenha considera como marco inicial de sua evangelização um ícone: a figura mestiça de Maria de Guadalupe, representada no manto de São Juan Diego. Agora Bento XVI retomou essa tradição e entregou aos Bispos participantes do Encontro em Aparecida, um tríptico evangelizador e devocional.Nele está contido a espiritualidade e o programa pastoral característico que propõe o lema da V Conferência: “Discípulos e missionários de Jesus Cristo, para que nossos povos nEle tenham vida. “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14, 6). O tríptico flue da tradição da arte cusquenha. Com esse tríptico do Papa se encontram simbolicamente em Aparecida, a cultura andina que partilha os países do Oceano Pacífico com o mundo lusófono das costas do Atlântico, ao qual pertencer o Santuário Nacional Mariano do Brasil.
O programa iconográfico se desenvolve interiormente em oito quadros e em outras imagens menores.
1. A figura central ocupa uma representação de Cristo Ressuscitado, na hora do envio missionário dos discípulos. A figura radiante de Jesus preside a totalidade do tríptico com a auréula de um sereno triunfo. E nos rostos dos enviados se manifesta a plural riqueza do Povo de Deus. Há homens e mulheres. Alguns têm a pele branca. Outros rostos são mulatos, de indígenas, ou de mestiços. Ao fundo se vê a cena do Calvário e dos anjos. E na legenda se reproduz a auto-definição do Messias, as palavras do envio discipular: “ide e fazei discípulos a todos os povos” (Mt 28,19) e a solene entrega à Mãe do Senhor a sua Igreja. 2. À luz do milagre de Caná se assinala, catequeticamente, o imperativo pastoral de mobilizar o amor a Maria por parte dos fiéis chamados a uma obediência irrestrita à vontade de Jesus: “fazei tudo o que ele vos disser”. A figura dos esposos, destaca a grandeza do sacramento do matrimônio. As jarras de vinho expressam a alegria dos discípulos que, “pela manifestação da glória…, Creram nEle”. 3. Vocação dos primeiros. Pedro, André, Tiago e João são chamados. Às palavras de escolha de Jesus recebem uma resposta humilde de Pedro que se sente indigno para seguir a vocação de Apóstolo. A partir de então serão pescadores de homens. Os quatro escolhidos aceitam remar mar adentro e lançar as redes somente “no teu nome”. O resultado é uma abundância milagrosa. Deixam tudo. Começam o caminho de seguimento discipular.
4. A multiplicação dos pães. O verde da relva recorda o que aconteceu na primavera. Cristo estende o poder de sua misericórdia, fazendo abundante o alimento escasso alimento inicial. Porém não é Ele quem entrega o pão à multidão – “dai-lhes vós mesmos de comer”. Os discípulos possuem a tarefa de atender aos necessitados. Ressoa aqui uma urgência inadiável. É o imperativo da Igreja Latino Americana e do Caribe atender aos pobres e marginalizados, “seja no socorro de suas necessidades mais urgentes, como também na defesa de seus direitos” (Homilia dos Bispos em 11 de maio). 5. Encontro com os discípulos de Emaús. Essa cena mostra como Jesus mesmo entra no dinamismo peregrinante da Igreja. Durante o caminho, Ele explica as Escrituras. E na mesa de Emaús, o Ressuscitado parte e compartilha o pão. Iconograficamente a atenção se focaliza na centralidade da Palavra e da Eucaristia. O texto da legenda registra a intensidade do encontro do discípulo com seu Mestre. É um ardor contemplativo que levará a um novo trajeto missionário na direção de Jerusalém. 6. A vinda do Espírito Santo. É o nascimento da Igreja. Os Apóstolos se congregam em torno de Maria Mãe. Pedro tem as chaves, como símbolo do seu encargo específico no Colégio Apostólico. “Todos ficaram cheios do Espírito Santo”. Aparecem as mulheres, delas fala o Livro dos Atos. Unidade na comunhão do Espírito Santo. Variedade de carismas. Somente pela força divina que o Paráclito lhes concede, poderão assumir a missão confiada. 7. Os discípulos de Jesus evangelizam. Acontece agora. Os discípulos entram na vida de ‘nossos povos”. A evangelização acontece no diálogo cotidiano. Os discípulos e os missionários do século XXI prolongam o amor e o compromisso de São Juan Diego de Guadalupe, com a Bíblia na mão. Em seu manto vai, impressa pelo céu, a imagem da Virgem 8. O Pai Eterno e o Espírito Santo. Coroa o tríptico uma imagem do Pai de Jesus Cristo. É mostrado unido ao Espírito, ao Senhor Ressuscitado. Com esse arremate, todo o tríptico alcança um evidente caráter trinitário, tal como era usado nos retábulos da primeira evangelização. Se indica assim qual é a fonte e o destino da história humana. Assim o Deus Uno e Trino é proposto como a suprema realidade de amor, na qual se sustentam e inspiram todas as formas de comunhão e solidariedade que brotam do Evangelho. 9. Nas bordas laterais superiores dos painéis abertos, aparecem dois santos emblemáticos do primeiro século do cristianismo na América (sem dúvida, deve-se por isso!). Um é o grande missionário vindo de Espanha, São Turíbio de Mongrovejo. O Bispo místico realizou uma gigantesca obra evangelizadora partindo de sua Sede em Lima. A outra figura é Rosa de Lima. Representa a recepção do Evangelho por parte dos crioulos americanos. Essa leiga nascida em uma família de origem dominicana, chegou a alto cume de intimidade esponsal com Cristo e de heróica caridade com os pobres

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