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2º Domingo do Tempo Comum

Ano A – XXIV – Nº 1432 – 2º Domingo do Tempo Comum – cor verde – 19/01/2014 “EU VI E DOU TESTEMUNHO: ESTE É O FILHO DE DEUS!” (Jo 1, 34) Acolher com alegria quem chega. Para iniciar a celebração, entoar suavemente o refrão. Seja bendito quem chega, seja bendito quem chega, trazendo paz, trazendo paz, trazendo a paz do Senhor. (bis) 01. ACOLHIDA Animador(a) – Irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos para celebrarmos o mistério de nossa fé e a vida de nossa comunidade. Hoje, recordando o dia em que Jesus, o Filho amado do Pai, começou a revelar sua identidade de Messias, Esposo da humanidade, somos convidados a acolher na fé, os sinais da presença amorosa do Senhor e estarmos sempre atentos, nos fatos do nosso dia a dia e da vida da comunidade. Com alegria, cantemos. Procissão de entrada como de costume. 02. CANTO INICIAL Toda a terra te adore, ó Senhor do universo, os louvores do teu nome cante o povo em seus versos! 1 – Venham todos, com alegria, aclamar nosso Senhor, caminhando ao seu encontro, proclamando seu louvor. Ele é o Rei dos reis e dos deuses o maior. 2 – Ninguém feche o coração, escutemos sua voz. Não sejamos tão ingratos, tal e qual nossos avós. Mereçamos o que ele tem guardado para nós. 3 – Glória ao Pai que nos acolhe e a seu Filho Salvador. Igualmente demos glória ao Espírito de amor. Hoje e sempre eternamente, cantaremos seu louvor. Presidente – Reunidos no amor da Trindade Santa, façamos o sinal da nossa fé. Em nome do Pai… Presidente – A graça de Deus, nosso Pai, o amor de Jesus e a força do Espírito Santo estejam convosco. Bendito seja Deus… 03. DEUS NOS PERDOA Presidente – Irmãos e Irmãs, em Jesus Cristo, o justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos dignos de aproximarmo-nos da Mesa do Senhor. (pausa) – Senhor, que sois a plenitude da verdade e da graça, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós! – Cristo, que vos tornastes pobre para nos enriquecer, tende piedade de nós. Cristo, tende piedade de nós! -Senhor, que viestes para fazer de nós o vosso povo santo, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós! Presidente – Deus de bondade e ternura, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém. HINO DE LOUVOR 04. ORAÇÃO Presidente – Ó Pai, em Cristo nos fizestes reconhecer o Cordeiro Pascal e a Luz de todos os povos, e hoje nos chamais para sermos o povo da Nova Aliança. Confirmai em nós a graça do batismo e dai-nos a força do Espírito para que a nossa vida proclame a alegria do Evangelho da Salvação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 05. LEITURA DO LIVRO DO PROFETA ISAÍAS (49, 3.5-6) 06. SALMO RESPONSORIAL (39) Eu disse: eis que venho, ó Senhor, com prazer faço a vossa vontade! (bis) – Esperando, esperei no Senhor, e inclinando-se, ouviu meu clamor. Canto novo Ele pôs em meus lábios, um poema em louvor ao Senhor. – Sacrifício e oblação não quisestes, mas abristes, Senhor, meus ouvidos; não pedistes ofertas nem vítimas, holocaustos por nossos pecados. – E então eu vos disse: “Eis que venho!” Sobre mim está escrito no livro: “Com prazer faço a vossa vontade, guardo em meu coração vossa lei!” – Boas- novas de vossa justiça anunciei numa grande assembleia; vós sabeis: não fechei os meus lábios! 07. LEITURA DA PRIMEIRA CARTA DE SÃO PAULO AOS CORÍNTIOS (1, 1-3) 08. CANTO DE ACLAMAÇÃO Aleluia, Aleluia, Aleluia! (bis) 1 – A Palavra se fez carne, entre nós ela acampou; todo aquele que a acolheu, de Deus filho se tornou. 09. PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO SÃO JOÃO (1, 29-34) 10. PARTILHA DA PALAVRA 11. PROFISSÃO DE FÉ Presidente – Professemos a nossa fé no Deus que nos dá a salvação. Creio em Deus Pai… 12. PRECES DA COMUNIDADE Presidente – Jesus é aquele em quem se realizam as promessas, o servo humilde e fiel. Por sua intercessão, supliquemos ao Pai: Senhor, ouvi-nos. – Senhor, fortalecei a vossa Santa Igreja para que anuncie e mostre a salvação que só o Cristo pode trazer a todos. Nós vos pedimos. – Senhor, iluminai-nos para que reconheçamos que só é possível construir um mundo bom e justo seguindo Jesus Cristo. Nós vos pedimos. – Senhor, abençoai a Paróquia São Sebastião de Novo Brasil e todas as comunidades que celebram o seu padroeiro, para que possam testemunhar Jesus Cristo, vivenciando seu batismo. Nós vos pedimos. Presidente – Rezemos pelas vocações: Ó Trindade amada, Pai, Filho e Espírito Santo, Vós chamais os homens e as mulheres para serem santos e santas no amor. Despertai em nossas comunidades aquela variedade de vocações, de serviços e de ministérios, segundo a riqueza da graça recebida no Batismo. Amém. 13. APRESENTAÇÃO DOS DONS Animador(a) – É urgente, a partir da nossa fé, dar testemunho de Deus como batizados que seguem Jesus Cristo, com nossa vida renovada pelo Espírito Santo. Apresentemos ao altar do Senhor a vida de todas as pessoas que por meio das ações realizadas na comunidade e na sociedade manifestam sinais do Reino de Deus pela esperança, fé e amor. A equipe apresenta os trabalhos e ações promovidas dentro e fora da comunidade, com criatividade, enquanto se canta. Aceita estas nossas ofertas que fazemos com todo fervor. (bis) 14. CANTO DAS OFERENDAS (Onde houver Celebração da Palavra) 1 – Bendito és Tu, ó Deus Criador, revestes o mundo da mais fina flor; restauras o fraco que a Ti se confia e junto aos irmãos, em paz, o envias. Ó Deus do universo, és Pai e Senhor, por tua bondade recebe o louvor! 2 – Bendito és Tu, ó Deus Criador, por quem aprendeu o gesto de amor: colher a fartura e ter a beleza de ser a partilha dos frutos na mesa! (Onde houver Celebração Eucarística) 1 – Pai Santo, na força deste rito, sejais sempre bendito pelo vinho e pão. Da vossa bondade recebemos os dons que oferecemos para a salvação. Senhor, Eterno Pai, os dons de vinho e pão agora transformai em vida e salvação. (bis) 2 – Pai Santo, sejamos água pura, que ao vinho se mistura e vai se consagrar. Por Cristo, a nossa humanidade da vossa divindade vai participar. PAI NOSSO Presidente – Rezemos com amor e confiança a oração que o Senhor nos ensinou. Pai Nosso… 17. ABRAÇO DA PAZ Animador(a) – Em Jesus, que nos tornou todos irmãos(as) pelo batismo, saudemo-nos com um gesto de paz. 1 – Cristo, quero ser instrumento de tua paz e do teu infinito amor. Onde houver ódio e rancor, que eu leve a concórdia, que eu leve o amor! Onde há ofensa que dói, que eu leve o perdão; onde houver a discórdia, que eu leve a união e tua paz! 2 – Mesmo que haja um só coração, que duvide do bem, do amor e da fé, quero com firmeza anunciar a Palavra que traz a clareza da fé. 18. CANTO DE COMUNHÃO (se houver) 1 – O pão sofrido da terra na mesa da refeição, o pão partido na mesa se torna certeza e se faz comunhão. O corpo do meu Senhor é força viva de paz. (bis) 2 – Vinho de festa e alegria é vida no coração. Vinho bebido na luta se torna conduta de libertação. O sangue do meu Senhor é força viva de paz. (bis) 3 – Palavra vinda do Reino na boca de cada irmão. Palavra que fortalece anima e esclarece a nossa união. Palavra do meu Senhor é força viva de paz. (bis) 4 – Flores dos jardins, dos campos sorriso exposto no altar. Flores molhadas no pranto de quem deu a vida pra vida mudar. A vida de quem tombou é força viva de paz. (bis) 5 – Ceia Sagrada Aliança, Ato supremo do Amor. Ceia encontro e esperança de Jesus com a gente transformando a dor. A ceia do meu Senhor é força viva de paz. (bis) 19. ORAÇÃO Presidente – Ó Deus da aliança, nesta celebração vós nos fizestes participar da vossa intimidade. Dai-nos o vosso Espírito de amor para que busquemos, assim como João Batista, ser testemunhas fiéis do vosso Filho. Por Cristo, nosso Senhor. Amém. 20. NOTÍCIAS E AVISOS 21. BÊNÇÃO Presidente – O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós. – Abençoe-vos o Deus todo-poderoso: Pai e Filho e Espírito Santo. Amém. – Glorificai o Senhor com vossa vida. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. Graças a Deus. 22. CANTO FINAL Feliz de quem caminha, tendo Deus no coração, quem faz da sua vida, uma eterna procissão. (bis) 1 – Escolhi o Cristo como companhia, escolhi o Reino, como vocação, escolhi o mundo, como moradia, escolhi o pobre como meu irmão. PARTILHA DA PALAVRA A leitura do profeta Isaías lembra o povo no exílio da Babilônia. O profeta fala alimentando a esperança de libertação e a volta à pátria. A liberdade virá pela ação de um personagem apresentado como Servo de Deus, executor de uma vontade soberana e superior. Nesse Servo, Deus tornará conhecida sua glória. A glória de Deus é sua presença atuante na história, conduzindo seu povo à liberdade e à vida. O Salmo 39 é de ação de graças, inspirado em uma pessoa que passou por grave situação e clamou por Deus. Ela foi ouvida e agora vem agradecer, provavelmente no templo em Jerusalém, cercada por muitos peregrinos, curiosos em saber como tudo aconteceu. O salmo mostra Deus que ouve o clamor e liberta, fazendo a pessoa cantar a ação de graças. Pela leitura da Carta aos Coríntios, lembramos que Paulo pregou em Corinto e aí fundou comunidades, compostas de judeus e pagãos, quase todos muito pobres. Eram comunidades pequenas, mas muito ativas. Com o correr dos dias, apareceram dúvidas, problemas, conflitos, confusões. No Evangelho, a proclamação “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” deve ser compreendida em íntima conexão com o Prólogo de Evangelho de João. A expressão o Cordeiro de Deus anuncia, simultaneamente, a morte de Jesus e a nova Páscoa, ou seja, o êxodo que Deus realizará. É o cordeiro festivo (Páscoa) e libertador (êxodo). A expressão “que tira o pecado do mundo” está em paralelo com “o que batizará com o Espírito Santo”. A ação do Messias é dar ao homem a possibilidade de sair de seu domínio. Jesus é o caminho para passar das trevas à luz. Reflitamos: Ser cristão é ser testemunho de Jesus. Mas que tipo de testemunho é o nosso? De que forma somos servos de Deus? Quem é Jesus para nós? De que forma o conhecemos? Qual é a ação do Espírito Santo na vida de nossas comunidades e em nossa vida? Qual é o pecado do mundo que Jesus, servo-cordeiro, elimina com sua morte e ressurreição? REFLETINDO O TEMPO COMUM Começa agora o Tempo Comum do Ano Litúrgico. Às vezes, não nos damos conta de sua riqueza espiritual e de sua pedagogia educativa nos caminhos de Deus. O Tempo Comum tem características próprias, ao longo de trinta e três ou trinta e quatro semanas. Não se celebram aspectos especiais do mistério pascal de Cristo, mas o mistério é visto e contemplado em sua globalidade, particularmente aos domingos. “O Tempo Comum é um tempo importante, tão importante que, sem ele, a celebração do mistério de Cristo e sua progressiva assimilação pelos cristãos seriam reduzidos a episódios isolados, ao invés de impregnar toda a existência dos fiéis e das comunidades. Somente quando se compreender que o Tempo Comum é um tempo indispensável, que desenvolve o mistério pascal de modo progressivo e profundo, pode-se dizer que se sabe o que seja o ano litúrgico. Dar atenção unicamente aos “tempos fortes” significa esquecer que o ano litúrgico consiste na celebração, com sagrada lembrança no curso de um ano, de todo o mistério de Cristo e da obra da salvação”. (J. Lopez Martin, L’anno litúrgico, Ed. Paoline, C. Balsamo, 1987, p. 200) O Tempo Comum é um tempo privilegiado em que a comunidade aprofunda o mistério pascal; assimila e interioriza a Palavra de Deus no contexto da história; cultiva o compromisso batismal, lembrado e celebrado na Vigília Pascal. Nesta perspectiva, o domingo deve ser lembrado e cultivado como páscoa semanal, dia da assembleia e dia da Eucaristia. No Tempo Comum, fazemos a leitura contínua da Sagrada Escritura pela qual revivemos, nos diversos domingos, os inesgotáveis aspectos do mistério pascal de Cristo. Esses domingos recebem sua força ou sua espiritualidade de duas fontes: dos tempos fortes e dos próprios domingos. Assim, o Tempo Comum é vivido como prolongamento do respectivo tempo forte”. Na primeira parte do Tempo Comum, partimos da vida que nasceu no Natal e manifestou-se na Epifania e, para produzir frutos, necessita da ação do Espírito Santo que age no batismo de Jesus. Batizados com o Espírito Santo, produzimos, como Igreja, bons frutos. No Ano A, proclama-se na liturgia dominical o evangelho de Mateus, no qual aparece a centralidade do Reino de Deus. O evangelista apresenta Jesus como o Mestre da Justiça. No contexto das bem-aventuranças, Jesus vai exigir dos seus seguidores uma prática da justiça superior a burocrática e formal das lideranças judaicas. “Se a justiça de vocês não superar a dos doutores da Lei e dos fariseus, vocês não entrarão no Reino do Céu”. O Evangelho de Mateus sugere um discipulado comprometido com a justiça que faz o Reino de Deus acontecer. (Extraído dos Roteiros Homiléticos – Ano A – 2010/2011) LEITURAS DA SEMANA 2ª feira: 1Sm 15,16-23; Sl 49; Mc 2,18-22 3ª feira: 1Sm 16,1-13; Sl 88; Mc 2,23-28 4ª feira: 1Sm 17,32-33.37.40-51; Sl 143; Mc 3,1-6 5ª feira: 1Sm 18,6-9;19,1-7; Sl 55; Mc 3,7-12 6ª feira: 1Sm 24,3-21; Sl 56; Mc 3,13-19 Sábado: At 22,3-16; Sl 116; Mc 16,15-18 Domingo: Is 8,23b-9,3; Sl 26; 1Cor 1,10-13.17; Mt 4,12-23

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