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Notícias

CNBB visita o Vaticano

A Presidência da CNBB inicia amanhã, segunda-feira, uma série de visitas a organismos da Santa Sé e ao papa Bento XVI. Trata-se de uma visita que acontece todos os anos, durante a qual a Presidência apresenta os trabalhos realizados pela CNBB durante o ano que passou. Nos próximos cinco dias, …

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Santo Frei Galvão

O Santuário dedicado a Frei Galvão, em Guaratinguetá (SP), recebeu hoje, 25, dia dedicado ao primeiro santo brasileiro, milhares de fiéis vindos de diversas partes do país. Às 14h30, o responsável pela paróquia de Nossa Senhora de Fátima, onde está o Santuário, Padre Reginaldo Joaquim José da Trindade, celebrou uma Missa. A Eucaristia foi concelebrada por Monsenhor João Carlos, do rito melquita.

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Encontro Vocacional

Data: 28/11 (18h) à 30/11 (12h) Local: CETRA – Av. Dom Orlado Chaves, 2275 – Cristo Rei – Várzea Grande – MT Idade: Rapazes a partir de 16 anos Inscrição: R$   15,00 Inscrições/Informações:           – Telefones: 3029-1805 / 3685-1805           – E-mail: seminariocuiaba@vsp.com.br  

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Glória de Deus

O amor nos faz participar da glória de Deus, diz o Papa.
 .- Ao presidir nesta quarta-feira a Audiência Geral, durante a que abordou o tema da "centralidade de Cristo ressuscitado no mistério da salvação" em São Paulo, o Papa Bento XVI assinalou que a humildade e o amor nos fazem participar da glória de Deus.

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Festa Paróquia N.S. da Guia(Coxipó)

Queremos agradecer a todos os irmãos e irmãs em Cristo que estiveram presentes durante o sábado (18.10) no Santuário Nossa Senhora da Guia do Coxipó, na alvorada, no ofício de Nossa Senhora, no chá com bolo, na Missa da Saúde, em nossa Celebração Paroquial e na Festa social.Foi um belíssima experiência Sinodal…………Confira …

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Canção Nova (reconhecimento)

A missão Canção Nova se desenvolveu não só no âmbito do território nacional, como também para além-fronteiras. Esta internacionalização da Comunidade mostrou o quanto ela esta madura para dar início ao processo de seu reconhecimento junto à Santa Sé, tendo em vista que esta Obra de Deus já contribui com a evangelização em vários países.

Ser reconhecida como uma Associação Internacional de Fiéis significa estar a serviço não somente de uma Igreja local (arquidiocese ou diocese), mas a serviço da Igreja no mundo inteiro. Este ato comprova que a Santa Sé atesta a comunhão da Canção Nova com a Igreja e que vê que ela realiza a sua missão em comunhão com o Sucessor de Pedro e os sucessores dos apóstolos, os bispos.

O reconhecimento canônico de uma associação significa também que a respectiva autoridade eclesial (bispo diocesano, conferência episcopal, Santa Sé) tomou conhecimento oficial da existência de uma associação de fiéis, através dos estatutos que lhe foram apresentados - cf. cânon 299, §3: “Nenhuma associação privada de fiéis é reconhecida na Igreja, a não ser que seus estatutos sejam revisados pela autoridade competente”.

O brasão da Canção Nova pretende, em um único símbolo, tornar presentes os elementos fundamentais da vida e da espiritualidade da Associação de Fiéis, que recebe agora o reconhecimento pontifício. Ele tem a forma, tradicional na heráldica, de um cálice. Ladeado pelos símbolos eucarísticos, o trigo e a uva (folhas de parreira) querem acentuar a nota primeira e principal de sua espiritualidade: a eucaristia.

“A Canção Nova é um território eucarístico”, afirma monsenhor Jonas Abib. Os Estatutos da Comunidade, capítulo 2, também apontam esta tendência: “O caminho espiritual da Canção Nova é alimentado pela Eucaristia reconhecida na celebração e na adoração cotidiana como fonte e vértice de toda a vida”.

O brasão conta com um escudo azul, partido em prata (branco), sobre o qual se sobrepõe a cruz heráldica simples, em ouro. A área superior do escudo (em heráldica a mais nobre) traz uma estrela em azul no ângulo esquerdo (à direita de quem olha) e, na parte inferior, foi colocado o símbolo tradicional da Canção Nova.

 

Brasão oficial da Comunidade Canção Nova

A posição central ocupada pela cruz recorda a centralidade absoluta de Jesus Cristo e do mistério da Redenção na vida e missão desta Obra de Deus - é da cruz que brotam todas as graças, das quais a Comunidade pretende ser testemunha e portadora. Associando-se a Jesus no mistério de sua cruz, a Canção Nova quer testemunhar a realeza do Ressuscitado (representada pela cor dourada), para que Nele todos possam ter vida em abundância.

O azul e a prata são cores tradicionalmente associadas à Santíssima Virgem, Mãe e Mestra da Canção Nova. O azul recorda também “as águas mais profundas” às quais o Servo de Deus, Papa João Paulo II, fazendo eco às palavras do Senhor (Lc 5,4), impulsionava os fiéis rumo a uma nova evangelização. O próprio escudo lembra discretamente a proa de um barco que avança em alto mar: “Não dá mais pra voltar, o barco está em alto mar; (…) o mar é Deus, e o barco sou eu”.

A simbologia mariana está também presente na estrela. Com efeito, segundo uma etimologia tradicional recordada por São Bernardo, o nome Maria significa “estrela”, sendo a Virgem comumente invocada como “Estrela que guia no alto mar” (Stella Maris) e “Estrela da manhã” (na Ladainha lauretana). Recorda ainda, de um modo especial, o título “Estrela da Evangelização”, com o qual o Papa Paulo VI designou a Virgem na encíclica Evangelii Nuntiandi, obra que inspirou a fundação da Canção Nova.

O brasão apresenta, por fim, o conhecido e amado símbolo da Canção Nova: as mãos postas em oração, a pomba do Espírito e o violão, que expressam o desejo de seus membros de cantar para o Senhor um cântico novo, uma canção nova. Na faixa colocada abaixo, aparece o distintivo (em linguagem heráldica, o mote) e a palavra inspiradora da Comunidade, escrita em latim: “Euntes ergo evangelizare” ou “Ide (pois) evangelizar”.

O lema inspira-se nas palavras de Jesus, conclusivas do Evangelho de São Mateus (28,19), e aludindo à encíclica Evangelii Nuntiandi, como já foi dito, obra inspiradora da Canção Nova. Apresenta também o número dos anos da fundação (1978) e do reconhecimento pontifício (2008) da Associação.

O brasão da Canção Nova pretende, em um único símbolo, tornar presentes os elementos fundamentais da vida e da espiritualidade da Associação de Fiéis, que recebe agora o reconhecimento pontifício. Ele tem a forma, tradicional na heráldica, de um cálice. Ladeado pelos símbolos eucarísticos, o trigo e a uva (folhas de parreira) querem acentuar a nota primeira e principal de sua espiritualidade: a eucaristia.

“A Canção Nova é um território eucarístico”, afirma monsenhor Jonas Abib. Os Estatutos da Comunidade, capítulo 2, também apontam esta tendência: “O caminho espiritual da Canção Nova é alimentado pela Eucaristia reconhecida na celebração e na adoração cotidiana como fonte e vértice de toda a vida”.

O brasão conta com um escudo azul, partido em prata (branco), sobre o qual se sobrepõe a cruz heráldica simples, em ouro. A área superior do escudo (em heráldica a mais nobre) traz uma estrela em azul no ângulo esquerdo (à direita de quem olha) e, na parte inferior, foi colocado o símbolo tradicional da Canção Nova.

 

Brasão oficial da Comunidade Canção Nova

A posição central ocupada pela cruz recorda a centralidade absoluta de Jesus Cristo e do mistério da Redenção na vida e missão desta Obra de Deus - é da cruz que brotam todas as graças, das quais a Comunidade pretende ser testemunha e portadora. Associando-se a Jesus no mistério de sua cruz, a Canção Nova quer testemunhar a realeza do Ressuscitado (representada pela cor dourada), para que Nele todos possam ter vida em abundância.

O azul e a prata são cores tradicionalmente associadas à Santíssima Virgem, Mãe e Mestra da Canção Nova. O azul recorda também “as águas mais profundas” às quais o Servo de Deus, Papa João Paulo II, fazendo eco às palavras do Senhor (Lc 5,4), impulsionava os fiéis rumo a uma nova evangelização. O próprio escudo lembra discretamente a proa de um barco que avança em alto mar: “Não dá mais pra voltar, o barco está em alto mar; (…) o mar é Deus, e o barco sou eu”.

A simbologia mariana está também presente na estrela. Com efeito, segundo uma etimologia tradicional recordada por São Bernardo, o nome Maria significa “estrela”, sendo a Virgem comumente invocada como “Estrela que guia no alto mar” (Stella Maris) e “Estrela da manhã” (na Ladainha lauretana). Recorda ainda, de um modo especial, o título “Estrela da Evangelização”, com o qual o Papa Paulo VI designou a Virgem na encíclica Evangelii Nuntiandi, obra que inspirou a fundação da Canção Nova.

O brasão apresenta, por fim, o conhecido e amado símbolo da Canção Nova: as mãos postas em oração, a pomba do Espírito e o violão, que expressam o desejo de seus membros de cantar para o Senhor um cântico novo, uma canção nova. Na faixa colocada abaixo, aparece o distintivo (em linguagem heráldica, o mote) e a palavra inspiradora da Comunidade, escrita em latim: “Euntes ergo evangelizare” ou “Ide (pois) evangelizar”.

O lema inspira-se nas palavras de Jesus, conclusivas do Evangelho de São Mateus (28,19), e aludindo à encíclica Evangelii Nuntiandi, como já foi dito, obra inspiradora da Canção Nova. Apresenta também o número dos anos da fundação (1978) e do reconhecimento pontifício (2008) da Associação

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Posse Bispo Diocese Cáceres

Posse do novo Bispo da Diocese de São Luís de Cáceres .

Novo bispo de São Luís de Cáceres (MT), dom Antônio Emídio Vilar, religioso salesiano, ordenado por dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, no dia 27 de setembro, com o propósito de dar “a vida pelas ovelhas”, lema escolhido para seu ministério episcopal. “Assumo hoje o compromisso de animador primeiro dos carismas e ministérios na Igreja, sempre à luz da palavra, do altar e da caridade e no exercício da função de sacerdote, de profeta, de pastor.”

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