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Encontro de reflexão dos casais em 2ª União

Encontro de reflexão dos casais em 2ª União –Pastoral familiar.
Aconteceu em Cuiabá, no dia 4 de Maio, na Paróquia Divino E. Santo, o 8º Encontro de casais em 2ª União-grupo bom pastor- da pastoral familiar. Neste encontro reuniram casais da P. Divino E.  Santo, P. Coração Imaculado de Maria e Paróquia Sagrada Família. É o primeiro encontro com setor.  Participaram do encontro 21 casais em 2ª União. Várias Paróquias de Cuiabá já contam com o grupo  pastor. Passaram pelo encontro, até hoje,  170 casais em 2ª união de Cuiabá. Estes casais estão participando, hoje, da vida e da missão da Igreja, como recomenda a Exortação Apostólica Familiaris Consortio, n. 84, de S. Joaõ Paulo II.

Este dia de reflexão foi acompanhado pelo Pe. Deusdédit, o qual foi o Diretor espiritual do encontro. Houve uma viva participação dos casais, sobretudo, durante os círculos que se seguiam após cada palestra. Algumas palestras foram dadas pelos casais em 2ª união que fizeram os encontros anteriores. Entretanto, a base de preparação e sustentação do encontro, são os casais da 1ª união, estáveis, regulares e sólidos, que se solidarizam com os casais da 2ª união.
O momento forte do encontro é a exposição do Santíssimo, com a leitura do evangelho de Lc 8,43-48, que relata o toque da mulher  hemorroíssa  ao manto de Jesus. Os casais se aproximam do santíssimo e o tocam com a mão. Em seguida, o sacerdote dá uma bênção para cada casal. Estes casais não podem comungar, a não ser comunhão espiritual. Mas podem tocar com a mão a custódia do santíssimo ou o sacrário, pedindo cura e libertação ao Cristo libertador.
Assim afirma FC: “exorto vivamente os pastores e a inteira comunidade dos fiéís a ajudar os divorciados, procurando, com caridade solícita que eles não e considerem separados da Igreja, podendo e devendo, enquanto batizados participar da sua vida”(FC,84).
Estes casais são exortados a: Ouvirem e meditarem a palavra de Deus, frequentarem o sacrifício da Missa, perseverarem na oração, incrementarem obras de caridade, lutarem em favor da justiça, educarem os filhos na fé cristã, cultivarem o espírito e as obras de penitência, para assim implorarem a graça de Deus.
A Igreja deve ser  a mãe misericordiosa que ama, acolhe e acompanha estes casais, sustentando-os na fé, na esperança e na caridade. Porquanto, a pastoral familiar deve atender e ajudar as famílias nas condições em que elas se encontram.

Pe. Deusdédit – Assessor eclesiástico da Pastoral Familiar

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