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Abertura da Porta Santa Catedral Basílica do Senhor Bom Jesus

Confira em nossa galeria algumas fotos da Santa Missa de abertura da Porta Santa na Catedral Basílica do Senhor Bom Jesus de Cuiabá, presidida pelo nosso Arcebispo Metropolitano de Cuiabá, Dom Milton Santos,sdb e concelebrada por vários sacerdotes da Arquidiocese. Clique aqui e confira

O QUE É UM JUBILEU?
A celebração do Jubileu católico tem origem no Jubileu hebraico, onde a cada 50 anos, durante um ano, chamado ano sabático, eram libertados escravos, as dívidas eram perdoadas e as terras deixavam de ser cultivadas, entre outras coisas. Estas comemorações são referenciadas na Bíblia, nomeadamente em Levítico (LV 25). Na Igreja católica é o ano da reconciliação com Deus e com os irmãos, do perdão dos pecados, da
Indulgência Plenária, da conversão!
Assim, o Ano Santo é sempre uma oportunidade para aprofundar a Fé e viver com renovado empenho o testemunho cristão.

Porta Santa
A Porta Santa só se abre durante um Ano Santo e significa que se abre um caminho extraordinário para a salvação. Ela indica, que durante o Jubileu, nos é oferecido “um caminho espiritual” com destino à salvação. Além disso, e sobretudo, ela representa a Cristo que disse: “eu sou a porta…”(Jo 10,7). Quem passa por ela, recorda as palavras do Sl 117,20: “Esta é a porta do Senhor: só os justos por ela podem passar”.

O QUE FAZER PARA RECEBER AS GRAÇAS DO ANO SANTO?
Realizar uma peregrinação à Porta Santa, aberta em cada Catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo Bispo diocesano. Aí participar do Sacramento da Reconciliação (Confissão), da santa Eucaristia, recitar o Creio, rezar pelo Papa e nas suas intenções. Assim se recebe a indulgência Plenária.
O QUE SIGNIFICA INDULGÊNCIA?
O perdão dos pecados é recebido na confissão. Todavia, sempre permanecessem marcas do pecado. A indulgência é o fruto do tesouro de graças da oração da Igreja para que sejamos libertos dos danos do pecado. É necessária a disposição sincera em mudar de vida.

APELO DO PAPA FRANCISCO
“Redescubramos as obras de misericórdia corporal: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos. E não esqueçamos as obras de misericórdia espiritual: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos”.

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