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Coord.Site Alexandre

Coordenador do Site da Arquidiocese de Cuiabá,Músico Católico e Liturgista,

28ª Festa Nossa Senhora de Guadalupe

Foto: 28ª Festa em honra a Nossa Senhora de Guadalupe - Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe convida toda a Arquidiocese de Cuiabá para a festa em honra a Nossa Senhora de Guadalupe de 27 de novembro à 14 de dezembro/2014. Dias 13 e 14 de dezembro - Festa Social no Centro de Eventos Pantanal: Dia 13 - Quermesse com jantar e shows regionais; Dia 14 - Almoço com boi no rolete, leilão e ação entre amigos (1ºprêmio - carro 0 km, 2ºprêmio R$3.000,00, 3ºprêmio TV 40''; 4ºprêmio 01 Notebook; 5ºprêmio  2 bicicletas). Mais informações : http://guadalupecba.org

28ª Festa em honra a Nossa Senhora de Guadalupe - Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe convida toda a Arquidiocese de Cuiabá para a festa em honra a Nossa Senhora de Guadalupe de 27 de novembro à 14 de dezembro/2014.
Dias 13 e 14 de dezembro - Festa Social no Centro de Eventos Pantanal:
Dia 13 - Quermesse com jantar e shows regionais;
Dia 14 - Almoço com boi no rolete, leilão e ação entre amigos (1ºprêmio - carro 0 km, 2ºprêmio R$3.000,00, 3ºprêmio TV 40''; 4ºprêmio 01 Notebook; 5ºprêmio  2 bicicletas).
Mais informações : http://guadalupecba.org 

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PROGRAMAÇÃO NATAL SANTUÁRIO EUCARÍSTICO N.SENHORA DO BOM DESPACHO .

PROGRAMAÇÃO DE NATAL SANTUÁRIO EUCARÍSTICO NOSSA SENHORA DO BOM DESPACHO . 24 DEZEMBRO – 19h00 – VÉSPERAS SOLENE (LITURGIA DAS HORAS)24 DEZEMBRO – 20h00 SANTA MISSA SOLENE COM CANTOS GREGORIANOS 25 DEZEMBRO – 19h00 SANTA MISSA SOLENE (ARAUTOS DO EVANGELHO)31 DEZEMBRO – SANTA MISSA 19H0001 JANEIRO – 11h00 SANTA MISSA SOLENE …

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Dom Milton recebe homenagem do Corpo de Bombeiros

No dia 02 de dezembro de 2014, em solenidade no Palácio do Governo, o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso, Aderson José Barbosa conferiu diploma e medalha Imperador Dom Pedro II ao Arcebispo Metropolitano de Cuiabá, Dom Milton Santos,sdb, tendo em vista o Decreto de 25 de novembro de 2014 pelos relevantes serviços prestados ao Corpo de Bombeiros do Estado de Mato Grosso.
Também durante esta solenidade algumas autoridades foram presenteadas com o livro histórico sobre os 50 anos da Corporação CBMMT.Confira em nossa galeria algumas fotos,clique aqui.

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Liturgia – 2º DOMINGO DE ADVENTO

Liturgia – 2º DOMINGO DE ADVENTO - 07.12.2014

“Eis que o Senhor Deus vem com poder!”

1. Acolhida.
A Liturgia é uma sábia mestra que nos conduz pelos “Caminhos da Salvação”!  Deixemo-nos conduzir por ela e que sua luz ilumine a nossa caminhada espiritual. A Palavra de Deus é a melhor devoção possível! Ela se faz caminho de consolo e de salvação.
   
O profeta Isaías anuncia consolação para o povo que vive no sofrimento do exílio! Ele percebeu sinais de libertação e os repassou para o povo! Quais seriam os sinais de libertação para nós, hoje, que vivemos tempos difíceis na saúde, na segurança, na economia e na religião? Haverá um libertador para nós? Certamente, Deus carregará no colo os mais sofridos!

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Diálogo entre as religiões

Diferentes momentos marcaram a visita pastoral do papa Francisco à Turquia, que teve agenda intensa nos três dias da peregrinação. O caráter ecumênico e inter-religioso foi intensificado nos gestos do papa com as comunidades locais.
No domingo, 30, na sede do Patriarcado de Constantinopla, o papa participou da Oração de vésperas da festa de Santo André. Na ocasião, agradeceu ao patriarca Bartolomeu pela acolhida. “Que grande graça, Santidade, poder ser irmãos na esperança do Senhor Ressuscitado! Que grande graça – e que grande responsabilidade – poder caminhar juntos nesta esperança, sustentados pela intercessão dos Santos irmãos Apóstolos André e Pedro!”.
O papa Francisco também participou de missa privada na Representação Pontifícia de Istambul. Encontrou-se com o Grão-Rabino da Turquia, Isak Haleva, responsável pela segunda maior comunidade judaica em um país de maioria muçulmana, após o Irã.

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Homilia do Papa na Catedral Santo Espírito

Foto: Homilia do Papa na Catedral Santo Espírito, em Istambul    sábado, 29 de novembro de 2014, Missa na Catedral Santo Espírito  Boletim da Santa Sé No Evangelho, ao homem sedento de salvação, Jesus apresenta-Se como a fonte onde saciar a sede, a rocha da qual o Pai faz brotar rios de água viva para todos os que crêem n’Ele (cf. Jo 7, 38). Com esta profecia, proclamada publicamente em Jerusalém, Jesus preanuncia o dom do Espírito Santo que os seus discípulos hão-de receber após a sua glorificação, isto é, depois da sua morte e ressurreição (cf. v. 39). O Espírito Santo é a alma da Igreja. Ele dá a vida, suscita os diversos carismas que enriquecem o povo de Deus e sobretudo cria a unidade entre os crentes: de muitos faz um único corpo, o corpo de Cristo. Toda a vida e missão da Igreja dependem do Espírito Santo; Ele tudo realiza.  A própria profissão de fé, como nos recorda São Paulo na primeira Leitura de hoje, só é possível porque sugerida pelo Espírito Santo: “Ninguém pode dizer: ‘Jesus é Senhor’, senão pelo Espírito Santo” (1 Cor 12, 3b). Quando rezamos, fazemo-lo porque o Espírito Santo suscita a oração no coração. Quando rompemos o círculo do nosso egoísmo, saímos de nós mesmos e nos aproximamos dos outros para encontrá-los, escutá-los, ajudá-los, foi o Espírito de Deus que nos impeliu. Quando descobrimos em nós uma capacidade inusual de perdoar, de amar a quem não gosta de nós, foi o Espírito que Se empossou de nós. Quando deixamos de lado as palavras de conveniência e nos dirigimos aos irmãos com aquela ternura que aquece o coração, fomos de certeza tocados pelo Espírito Santo. É verdade! O Espírito Santo suscita os diversos carismas na Igreja; à primeira vista, isto parece criar desordem, mas na realidade, sob a sua guia, constitui uma imensa riqueza, porque o Espírito Santo é o Espírito de unidade, que não significa uniformidade. Só o Espírito Santo pode suscitar a diversidade, a multiplicidade e, ao mesmo tempo, realizar a unidade. Quando somos nós a querer fazer a diversidade e fechamo-nos nos nossos particularismos e exclusivismos, trazemos a divisão; e quando somos nós a querer fazer a unidade de acordo com os nossos projectos humanos, acabamos por trazer a uniformidade e a homologação. Se, pelo contrário, nos deixamos guiar pelo Espírito, a riqueza, a variedade, a diversidade não se tornam jamais conflito, porque Ele nos impele a viver a variedade na comunhão da Igreja. A multidão dos membros e dos carismas tem o seu princípio harmonizador no Espírito de Cristo, que o Pai enviou, e continua a enviar, para realizar a unidade entre os crentes. O Espírito Santo faz a unidade da Igreja: unidade na fé, unidade na caridade, unidade na coesão interior. A Igreja e as Igrejas são chamadas a deixarem-se guiar pelo Espírito Santo, colocando-se numa atitude de abertura, docilidade e obediência. Trata-se de uma visão de esperança, mas ao mesmo tempo fadigosa, pois em nós está sempre presente a tentação de opor resistência ao Espírito Santo, porque perturba, porque revolve, faz caminhar, impele a Igreja a avançar. E é sempre mais fácil e confortável acomodar-se nas próprias posições estáticas e inalteradas. Na realidade, a Igreja mostra-se fiel ao Espírito Santo na medida em que põe de lado a pretensão de O regular e domesticar. E nós, cristãos, tornamo-nos autênticos discípulos missionários, capazes de interpelar as consciências, se abandonarmos um estilo defensivo para nos deixamos conduzir pelo Espírito. Ele é frescor, criatividade, novidade. As nossas defesas podem manifestar-se com a excessiva fixação nas nossas ideias, nas nossas forças – mas assim resvalamos no pelagianismo – ou então com uma atitude de ambição e vaidade. Estes mecanismos defensivos impedem-nos de compreender verdadeiramente os outros e abrir-nos a um diálogo sincero com eles. Mas a Igreja, nascida do Pentecostes, recebe em herança o fogo do Espírito Santo, que não enche tanto a mente de ideias, como sobretudo faz arder o coração; é investida pelo vento do Espírito, que não transmite um poder, mas habilita para um serviço de amor, uma linguagem que cada um é capaz de compreender. No nosso caminho de fé e de vida fraterna, quanto mais nos deixarmos guiar humildemente pelo Espírito do Senhor, tanto mais superaremos as incompreensões, as divisões e as controvérsias, tornando-nos sinal credível de unidade e de paz. Com esta jubilosa certeza, abraço a todos vós, queridos irmãos e irmãs: o Patriarca Siro-Católico, o Presidente da Conferência Episcopal, o Vigário Apostólico D. Pelâtre, os outros Bispos e Exarcas, os presbíteros e os diáconos, as pessoas consagradas e os fiéis leigos, pertencentes às várias comunidades e aos diversos ritos da Igreja Católica. Desejo saudar, com afecto fraterno, o Patriarca de Constantinopla, Sua Santidade Bartolomeu I, o Metropolita Siro-Ortodoxo, o Vigário Patriarcal Arménio Apostólico e os responsáveis das Comunidades Protestantes, que quiseram rezar connosco durante esta celebração. Exprimo-lhes a minha gratidão por este gesto fraterno. Um pensamento afectuoso dirijo ao Patriarca Arménio Apostólico Mesrob II, assegurando-lhe a minha oração. Irmãos e irmãs, voltemos o nosso pensamento para a Virgem Maria, Mãe de Deus. Unidos a Ela, que no Cenáculo rezou com os Apóstolos à espera do Pentecostes, peçamos ao Senhor que envie o seu Santo Espírito aos nossos corações e nos torne testemunhas do seu Evangelho em todo o mundo. Amem!

Homilia do Papa na Catedral Santo Espírito, em Istambul  
sábado, 29 de novembro de 2014, Missa na Catedral Santo Espírito

Boletim da Santa Sé
No Evangelho, ao homem sedento de salvação, Jesus apresenta-Se como a fonte onde saciar a sede, a rocha da qual o Pai faz brotar rios de água viva para todos os que crêem n’Ele (cf. Jo 7, 38). Com esta profecia, proclamada publicamente em Jerusalém, Jesus preanuncia o dom do Espírito Santo que os seus discípulos hão-de receber após a sua glorificação, isto é, depois da sua morte e ressurreição (cf. v. 39).
O Espírito Santo é a alma da Igreja. Ele dá a vida, suscita os diversos carismas que enriquecem o povo de Deus e sobretudo cria a unidade entre os crentes: de muitos faz um único corpo, o corpo de Cristo. Toda a vida e missão da Igreja dependem do Espírito Santo; Ele tudo realiza.

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LITURGIA – 1º. DOMINGO DE ADVENTO

LITURGIA – 1º. DOMINGO DE ADVENTO.30-Novembro-2014

“Vigiai, portanto, porque o Senhor vem para julgar!”
1 - Acolhida.
Hoje, neste 1º Domingo de Advento, reiniciamos o Ano Litúrgico, no qual celebramos o Mistério de Jesus, nosso Deus e Salvador. Meditamos a promessa da Salvação, anunciada pelos profetas, a Encarnação, a Morte e a Ressurreição de Jesus, publicada nos Evangelhos. Enfim, celebramos a fidelidade e a misericórdia de nosso Deus!
O Povo de Israel, sofrendo no exílio, imaginou que Deus o abandonara definitivamente. Essa mesma angustia brota espontânea do coração do povo sofredor de nosso tempo: “Será que Deus se cansou com nossos pecados e se esqueceu de seu antigo amor misericordioso?”.
Reavivemos nossa fé na fidelidade de nosso Deus; Ele virá, com poder, para nos salvar!

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Vida Consagrada

Foto: Por ocasião da abertura do Ano da Vida Consagrada, no domingo, 30 de novembro, o papa Francisco enviou mensagem na qual faz um chamado para que os consagrados “despertem o mundo!”.  Inspirados na Exortação Vita Consecrata de São João Paulo II, o texto do papa apresenta alguns objetivos, expectativas e os horizontes do Ano da Vida Consagrada, que prosseguirá até 2 de fevereiro de 2016. O prefeito da Congregação dos Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, cardeal João Braz de Aviz, em entrevista à Rádio Vaticano, apontou três objetivos principais  que o papa Francisco indica aos consagrados para a realização da própria vocação: “olhar para o passado com gratidão”, para manter viva a própria identidade, sem fechar os olhos diante das incoerências, resultado das fraquezas humanas;   “viver o presente com paixão”, vivendo o Evangelho a fundo e com espírito de comunhão; “abraçar o futuro com esperança”, sem perder a coragem diante das inúmeras dificuldades que se encontrarão ao longo da vida consagrada, a partir da crise das vocações. Aos jovens consagrados O papa também alertou aos mais jovens para que não caiam na “tentação dos números e da eficiência, tampouco àquela de confiar exclusivamente nas suas próprias forças. A caridade não conhece limites e precisa de entusiasmo para levar adiante o sopro do Evangelho nos mais diversos ambientes sociais e culturais”. Disse, ainda, que é necessário que os consagrados saibam transmitir a alegria e a felicidade da fé vivida em comunidade, por meio do testemunho do amor fraterno, da solidariedade, da partilha que dá valor à Igreja. “Uma Igreja que deve forjar profetas visionários e capazes de interpretar os acontecimentos, denunciando o mal do pecado e da injustiça”. Francisco não tem expectativas de que os consagrados mantenham vivas certas “utopias”, mas que saibam criar “outros lugares”, onde se viva a lógica evangélica do dom, da fraternidade, da diversidade e do amor recíproco. O lugar ideal para que isso aconteça são as comunidades dos Institutos aos quais se pertence e que não deve ser uma realidade isolada. Ao contrário, o papa expressa seu desejo de que este Ano da Vida Consagrada seja a ocasião para que se estreitem os laços de colaboração entre as diversas comunidades, “no acolhimento de refugiados, na proximidade aos pobres, no anúncio do Evangelho, na iniciação à vida de oração”. Na carta aos consagrados e às consagradas, Francisco ressalta o papel dos leigos, “que, com os consagrados, partilham ideais, espírito e missão”. O papa pede aos bispos que sejam solícitos no promover nas respectivas comunidades “os carismas distintos, apoiando, animando e ajudando no discernimento para que a beleza e a santidade da vida consagrada resplandeçam na Igreja”. Com informações  e fota da Rádio Vaticano.

Por ocasião da abertura do Ano da Vida Consagrada, no domingo, 30 de novembro, o papa Francisco enviou mensagem na qual faz um chamado para que os consagrados “despertem o mundo!”.  Inspirados na Exortação Vita Consecrata de São João Paulo II, o texto do papa apresenta alguns objetivos, expectativas e os horizontes do Ano da Vida Consagrada, que prosseguirá até 2 de fevereiro de 2016.
O prefeito da Congregação dos Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, cardeal João Braz de Aviz, em entrevista à Rádio Vaticano, apontou três objetivos principais  que o papa Francisco indica aos consagrados para a realização da própria vocação: “olhar para o passado com gratidão”, para manter viva a própria identidade, sem fechar os olhos diante das incoerências, resultado das fraquezas humanas;   “viver o presente com paixão”, vivendo o Evangelho a fundo e com espírito de comunhão; “abraçar o futuro com esperança”, sem perder a coragem diante das inúmeras dificuldades que se encontrarão ao longo da vida consagrada, a partir da crise das vocações.
Aos jovens consagrados

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Convocação Assembleia Pastoral da Criança

QUE ALEGRIA, QUANDO ME DISSERAM: ”VAMOS À CASA DO SENHOR!” ... Sl 121

CONVOCAÇÃO: ASSEMBLÉIA DA PASTORAL DA CRIANÇA
CONVOCADOS(AS):
- COORDENADORES\LÍDERES DE RAMOS;
- CAPACITADORES, APOIO E PARCEIROS DE MISSÃO;
-  VOLUNTÁRIOS DA P. DA CRIANÇA NA ARQUIDIOCESE

LOCAL: POUSADA “IRMÃ EUZÉBIA PALÔMINOS”, EM CHAPADA DOS GUIMARÃES – END. RUA DOS JASMINS, 17B, ACLIMAÇÃO – FONE 014 65 3301-1121
DATA: DIAS 28, 29 e 30 DE NOVEMBRO DE 2014. INÍCIO DIA 28 ÀS 19H COMO O JANTAR! (Informamos que há ônibus saindo da Rodoviária de Cuiabá, de uma em uma hora para Chapada, Pedimos carinhosamente que se programem para embarcarem no máximo às 17:00h).

CLIQUE AQUI E CONFIRA A CONVOCAÇÃO

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