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25ª Semana do Migrante

13 a 20 de junho/2010. POR UMA ECONOMIA A SERVIÇO DA VIDA.
Programação:
Abertura
Dia: 13/06-Celebração Eucarística: Catedral Metropolitana de Cuiabá – 9h00
Dia: 13/06-Celebração Eucarística: Santuário do Divino Espírito Santo CPA II -19 h00.
Durante a Semana de 13 a 20 de Junho – Círculos Bíblicos nas comunidades da Paróquia do Divino Espírito Santo.
Dia 20 de Junho-Dia do Migrante
Confraternização – Local: Centro de Pastoral para Migrantes -10h.
Celebração Eucarística do Dia do Migrante – Santuário do Divino Espírito Santo – CPA II – 19h.
Informações – Centro de Pastoral para Migrantes – Cuiabá /MT – tel. 33133021 / 84720199 
“Para o migrante, a pátria é a terra que lhe dá o pão.”
Bem Aventurado João Batista Scalabrini

Em 1969, o Papa Paulo VI estabeleceu a Celebração anual do Dia do Migrante. 
Os bispos do Brasil colocaram imediatamente a idéia em prática. A data passou a ser celebrada anualmente, sem receber ainda o destaque que lhe é devido. Praticamente até a CF de 1980, que teve como lema "Para onde Vais?" pouco se fez em torno do Dia do Migrante. A realização da CF de 1980 sensibilizou muita gente. 
Em 1985 foi fundado o Serviço Pastoral dos Migrantes e em 1986 passou-se a celebrar a Semana do Migrante. 
A Semana do Migrante é um momento forte de conscientização e de acolhida ao migrante. 
Acontece todos os anos, em âmbito nacional, na terceira semana de junho e acompanha a reflexão da 
Campanha da Fraternidade, retomando o tema sob a ótica das migrações. Por determinação da 17ª Assembléia Geral da CNBB, o dia Nacional do Migrante é celebrado no dia 25 de junho, quando cair em domingo ou, caso contrário, no domingo imediatamente anterior a essa data. Neste ano, a Semana vai do dia 13 a 20 de junho, que é o Dia Nacional do Migrante.
A Campanha da Fraternidade 2010 nos levou a refletir sobre o tema economia e vida; na semana do migrante, retomamos as reflexões sob a ótica da migração com o tema: Por uma economia a serviço da vida e lema: Economia, Migração e Vida.
“… A migração carrega em seu seio o sentimento de condenação do sistema que nega o direito à vida a tantas pessoas. É por isso, gérmen de consciência crítica e de ação organizada para construir outra ordem, outro direito á vida, ao trabalho, à liberdade, à cidadania. O migrante é juiz da sociedade em que nasceu, desmascarando a falsa propaganda, revelando a falta de conteúdo de sua democracia. E ele é cidadão de outra sociedade. O sentido político de sua existência está na conquista e construção de outro mundo, em que todas as pessoas tenham lugar e vez, direito e poder”.
Pe. Alfredo José Gonçalves, CS

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