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Coord.Site Alexandre

Coordenador do Site da Arquidiocese de Cuiabá,Músico Católico e Liturgista,

CNBB envia carta ao Papa Francisco

O episcopado brasileiro enviou carta ao papa Francisco por ocasião da 52ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). No texto, é ressaltado o espírito de esperança e alegria que marca o encontro. Os bispos também agradeceram a presença de Francisco na Jornada Mundial da Juventude Rio2013, a canonização do apóstolo do Brasil, São José de Anchieta e falaram do tema central, que trata da renovação paroquial, influenciada pela exortação Evangelii Gaudium. “Saiba, Santo Padre, que as observações que Vossa Santidade fez quando aqui esteve  e, particularmente, as que encontramos em sua Exortação Apostólica Evangelii Gaudium têm iluminado nossos estudos sobre esse assunto”, afirma um trecho.
Confira, na íntegra, a carta enviada ao papa Francisco:

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Notícias Assembleia CNBB

Neste dia 05 de maio/2014 a Assembleia Geral da CNBB faz memória dos Bispos Falecidos desde a Assembleia de 2013.

O bispo de Barra do Piraí-Volta Redonda (RJ), dom Francesco Biasin, presidiu hoje, 5, a missa em memória aos bispos falecidos desde a última assembleia, realizada em 2013. “Sentimo-nos profundamente devedores e gratos aos nossos irmãos bispos falecidos, pela fé que nos transmitiram, que ilumina a nossa vida e alimenta a nossa caminhada e das nossas igrejas”, disse durante a homilia.

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Santa Missa Assembleia CNBB

Cerca de 350 Arcebispos e Bispos brasileiros estão reunidos no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP), até o próximo dia 9. Trata-se da 52ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
 

Na foto acima a direita Relíquia de São José de Anchieta 

Como parte da programação da Assembleia, na amanhã, do domingo 04 de maio  às 7 horas (Horário de Cuiabá), os Arcebispos e Bispos participam da Santa Missa de Ação de Graças a São José de Anchieta, apóstolo do Brasil, canonizado pelo papa Francisco no dia 3 de abril. A missa foi presidida pelo arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, e concelebrada por todos os cardeais, pelo núncio apostólico no Brasil, dom Giovanni D’Aniello, e pelo secretário geral da 3ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, o italiano dom Bruno Forte. 

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Bispos Eméritos na Assembleia CNBB

Na manhã deste sábado, 3 de maio, os participantes da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil celebraram, no Santuário Nacional de Aparecida (SP), a missa com a presença especial dos bispos eméritos. A celebração foi presidida pelo arcebispo emérito de Manaus (AM), dom Luiz Soares Vieira.Pouco antes do início …

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52ª Assembleia Geral da CNBB

A celebração eucarística desta sexta-feira, 02 de maio, na 52ª Assembleia Geral, realizada no Santuário Nacional de Aparecida (SP), foi presidida pelo núncio apostólico no Brasil, dom Giovanni D'Aniello. Entre os concelebrantes principais estavam os novos bispos, nomeados desde o ano passado pelo Papa Francisco.
Em sua homilia, dom Giovanni retomou a cena da multiplicação dos pães, a partir da narração que está no início do capítulo seis do Evangelho de São João, na liturgia de hoje. “A multiplicação é um prenúncio da Eucaristia, o alimento que os discípulos são chamados a distribuir”, iniciou o bispo. Ele enfatizou que o milagre de alimentar as milhares de pessoas que estavam seguindo Jesus é um sinal para os discípulos de hoje. “A Igreja lembra esse fato na celebração litúrgica e aprende que nesta mesa também alimenta o Povo de Deus em sua missão hoje”.

Após a missa, os participantes da Assembleia Geral seguiram para o auditório Padre Noé Sotillo, no subsolo do Santuário Nacional, para um encontro reservado com o núncio apostólico. Por volta das 11 da manhã, eles seguirão para o Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, onde está o plenário da Assembleia.

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52ª Assembleia Geral CNBB

A 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil teve início hoje, dia 30 de abril, e prosseguirá até 9 de maio, no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP). Estão inscritos mais de 350 bispos, destacamos a presença de nosso pastor Dom Milton Santos, Arcebispo Metropolitano …

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Abertura Assembléia Geral da CNBB

O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis, presidiu a celebração eucarística de abertura da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. Em torno do altar central do Santuário Nacional de Aparecida (SP), os bispos e assessores rezaram pelos trabalhos da Assembleia, que começa hoje e se estende até o dia 9 de maio.

Foto: O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis, presidiu a celebração eucarística de abertura da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. Em torno do altar central do Santuário Nacional de Aparecida (SP), os bispos e assessores rezaram pelos trabalhos da Assembleia, que começa hoje e se estende até o dia 9 de maio.  Na homilia, o cardeal lembrou que a Assembleia tem a marca da alegria das recentes canonizações de São João XXIII,  São João Paulo II e, especialmente, do Apóstolo do Brasil, São José de Anchieta. “A santidade é uma vocação universal e as canonizações são um estímulo para nós, pois nos apresentam um modelo de vida cristã”, declarou dom Raymundo.  A partir da liturgia do dia, o cardeal recordou que a razão da alegria cristã foi a plenitude da revelação em Jesus Cristo: “Deus é amor”. “É esta a mensagem que os cristãos devem anunciar hoje no mundo”. Ele também destacou os principais temas que estão na pauta da Assembleia, como a renovação das paróquias e a atuação dos leigos. “A Igreja no Brasil quer, à luz dos 50 anos do Concílio, avaliar e apoiar a atuação e vocação dos leigos e leigas, na Igreja e na sociedade brasileira”.  Dom Raymundo também destacou a reflexão sobre a questão agrária, um tema relevante que está na pauta dos trabalhos. O episcopado deverá ser divulgado um documento específico sobre o tema. “Será uma forma de iluminar essa questão tão atual à luz do Evangelho e do ensinamento social da Igreja”. Por fim, o cardeal pediu a oração de todos os fiéis pelos trabalhos da Assembleia.  Confira, na íntegra, a homilia do cardeal Raymundo Damasceno Assis:  Neste primeiro ato solene de nossa 52a Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), acolho neste Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida a todos: os Srs. Cardeais, Arcebispos, Bispos, administradores diocesanos, presbíteros, consagrados e leigos. Acolho, de modo particular, em nome de todos, o Sr. Núncio Apostólico, Dom Giovanni Aniello, cuja presença é um sinal de nossa comunhão com o Papa Francisco. Acolho os queridos fiéis da Arquidiocese de Aparecida aqui presentes e os caríssimos Romeiros e Romeiras, vindos de diversas partes do Brasil. Saúdo e agradeço os profissionais de Comunicação, aqui presentes, que dão ao povo de Deus, em todo o Brasil, a oportunidade de acompanhar a cada dia o desenvolvimento dessa Assembleia Geral. Um cumprimento também ao Mons. Piergiorgio Bertoldi, Conselheiro da Nunciatura Apostólica no Brasil.  1 – Uma marca especial desta 52ª Assembleia Geral da CNBB é a alegria da santidade, causada pelas Canonizações deste último domingo, de S. João XXIII e S. João Paulo II, e pela Canonização de S. José de Anchieta, Apóstolo do Brasil, dia 03 de abril passado. A santidade é uma vocação universal. As canonizações são um estímulo para nós, porque nos oferecem modelos concretos de santidade e intercessores na comunhão do Corpo Místico de Cristo, que é a Igreja.  2 - Nesta quarta feira da segunda semana do Tempo Pascal, o santo Evangelho faz ressoar em nosso coração estas palavras que podem ser consideradas como que uma síntese de toda a mensagem cristã: “Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16). Ao final de seu evangelho, retomando o significado dessa afirmação, S. João afirma que as coisas que escreveu foram escritas para que creiamos que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhamos a vida em seu nome (cf. Jo 20,31). Crer no amor de Deus, este é o convite. E isto é possível, porque seu Filho nos revelou a plenitude do amor, vindo a este mundo e dando por nós sua vida. Assim Ele nos deu a conhecer que Deus é amor, é dom total, e que nós podemos depositar nEle toda a nossa confiança e entregar-lhe nossa vida, pois Ele nos ama incondicionalmente. Esta é a razão da alegria cristã, e este é também o motivo que nos faz partilhar a fé, por meio da evangelização, certos de que evangelizando, damos a todos a possibilidade de encontrar a plena realização de suas vidas, na comunhão com Jesus Cristo.  Como que comentando este texto, o Papa Francisco interroga, na Exortação apostólica Evangelii Gaudium: “se alguém acolheu o amor que lhe devolve o sentido da vida, como é que pode conter o desejo de o comunicar aos outros?” (EG, 8). E acrescenta: “aqui está a fonte da ação evangelizadora” (Ibid.). Assim ele reconduz a multiplicidade das ações realizadas pela Igreja em sua missão evangelizadora à unidade fundamental, à fonte da qual tudo brota, ao sentido mais originário que é a experiência de ser amado de modo absoluto e de poder amar de modo total. A experiência da fé é uma experiência de amor sem limites. A evangelização é a partilha desse amor.  A primeira leitura nos mostra que os apóstolos após a libertação milagrosa da prisão, nas primeiras horas do dia, já estavam no templo evangelizando, como o anjo do Senhor lhes dissera. Nada consegue impedir que o Evangelho seja anunciado, porque nada consegue calar o verdadeiro amor. Anunciando ao povo “toda a mensagem a respeito desta Vida” (At 5,20), os apóstolos obedecem a um imperativo que lhes vem, ao mesmo tempo, da Palavra de Deus e do mais profundo de sua experiência de pessoas transformadas pelo encontro com o amor de Deus em Jesus Cristo.  3. Entre os vários temas que trataremos nesta Assembleia, o tema central é a renovação paroquial. Discutiremos uma vez mais o projeto de documento “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”, agora enriquecido pelas contribuições que vieram de muitas Paróquias, Dioceses, Regionais e também de pessoas que, individualmente ou pequenos grupos, procuraram refletir sobre o tema. Renovar as paróquias, favorecendo que elas tenham as feições de comunidades, é mantê-las precisamente no centro da experiência cristã. Ser comunidade é viver a fé na forma do amor fraterno. E este é o apoio de que todos necessitamos para viver a missão de anunciar o Evangelho com alegria e entusiasmo. O Papa Francisco nos ofereceu uma orientação ao dizer que a renovação das paróquias tem por objetivo torna-las ainda mais próximas das pessoas, sendo âmbitos de comunhão e participação e orientá-las completamente para a missão (cf. EG, 28). Entre os temas prioritários estão os fiéis leigos e leigas. Também a respeito dos leigos e leigas, queremos recordar uma afirmação do Papa Francisco: “A imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos. Ao seu serviço, está uma minoria: os ministros ordenados. Cresceu a consciência da identidade e da missão dos leigos na Igreja. [...] A formação dos leigos e a evangelização das categorias profissionais e intelectuais constituem um importante desafio pastoral” (EG, 102). A Igreja no Brasil quer, à luz dos 50 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II, avaliar o caminho dos leigos e leigas e apoiá-los para avançar no exercício de sua vocação e missão na Igreja e na sociedade Brasileira.  Outro tema que figura entre os prioritários é a discussão de um documento sobre a questão agrária no século XXI. Será a palavra dos Bispos, de pastores, sobre um tema que tem implicações profundas na sociedade brasileiro e na vida dos pobres.  4. Queridos irmãos e irmãs, a todos peço que se unam a nós neste dia de Assembleia pela oração e pelo oferecimento das pequenas ações que semeiem a bondade e paz neste mundo. Assim, nossa Assembleia, com a graça de Deus, poderá mais eficazmente atingir o objetivo proposto nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil: “evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (cf. Jo 10,10), rumo ao Reino definitivo” (DGAE, objetivo Geral).  Confiamos nossos trabalhos à Virgem Mãe Aparecida, em cujo santuário estaremos reunidos todos os dias desta Assembleia para a Eucaristia e em cujo recinto se desenvolverá nosso encontro de Pastores, tendo os olhos fixos em Jesus o Bom Pastor.  Cardeal Raymundo Damasceno Assis Arcebispo de Aparecida – SP Presidente da CNBB

Na homilia, o cardeal lembrou que a Assembleia tem a marca da alegria das recentes canonizações de São João XXIII,  São João Paulo II e, especialmente, do Apóstolo do Brasil, São José de Anchieta. “A santidade é uma vocação universal e as canonizações são um estímulo para nós, pois nos apresentam um modelo de vida cristã”, declarou dom Raymundo.

A partir da liturgia do dia, o cardeal recordou que a razão da alegria cristã foi a plenitude da revelação em Jesus Cristo: “Deus é amor”. “É esta a mensagem que os cristãos devem anunciar hoje no mundo”. Ele também destacou os principais temas que estão na pauta da Assembleia, como a renovação das paróquias e a atuação dos leigos. “A Igreja no Brasil quer, à luz dos 50 anos do Concílio, avaliar e apoiar a atuação e vocação dos leigos e leigas, na Igreja e na sociedade brasileira”.

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