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4º Domingo da Quaresma (27.03)

Ano C – cor roxa ou rósea – 27/03/2022
1. Saudação Presidente – Paz e bem a todos que vieram celebrar o Mistério de nossa fé e nossa vida de comunidade. Sintam-se acolhidos, com muito carinho, na casa do Pai. A liturgia deste domingo nos convida à reconciliação, à necessidade de mudarmos nossa visão sobre Deus e nossa relação com Ele. Precisamos, também, aprender a perdoar sem humilhar, como faz nosso Pai Celestial. Como família reunida, façamos o sinal que nos reúne na fé. Em nome do Pai…
Presidente – Irmãos e irmãs, a vós paz e fé da parte de Deus, nosso Pai, a graça e a alegria de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco. Bendito se Deus…
Presidente – Hoje, em plena quaresma, é dia de alegria, pois, com Jesus nos sentimos mais próximos da festa da Páscoa, mais felizes. Neste momento, vamos trazer presente os acontecimentos da semana, ocorridos em nossa comunidade, na diocese e no mundo, (recordação da vida).
2. Deus nos perdoa Presidente – Deus é um Pai amoroso e misericordioso que reconcilia o mundo inteiro consigo, por meio de Seu Filho Jesus (silêncio). Confiantes na Vossa misericórdia, coloquemo-nos ajoelhados e peçamos perdão de nossos pecados.
3. Oração Presidente – Oremos – (silêncio) – Ó Deus, que por Vosso Filho realizais de modo admirável a reconciliação do gênero humano, concedei ao povo cristão, correr ao encontro das festas que se aproximam, cheio de fervor e exultando de fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Deus nos fala
4. Leitura do Livro de Josué (5, 9a.10-12)
5. Salmo Responsorial (33) Provai e vede quão suave é o Senhor! (bis)
6. Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios (5, 17-21)
7. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (15, 1-3.11-32)
. Partilha da Palavra
8. Profissão de Fé Presidente – Ao Pai misericordioso que nos deu Seu Filho, não para julgar o mundo, mas para salvá-lo, professemos a nossa fé. Creio em Deus Pai…
9. Preces da Comunidade Presidente – Confiantes no amor de Deus Pai, que jamais nos abandona, elevemos os nossos pedidos. Após cada prece, rezemos: Deus de amor, atendei-nos.

10.Presidente – Oração da Campanha da Fraternidade 2022. Pai Santo, neste tempo favorável de conversão e compromisso, dai-nos a graça de sermos educados pela Palavra que liberta e salva. Livrainos da influência negativa de uma cultura em que a educação não é assumida como ato de amor aos irmãos e de esperança no ser humano. Renovainos com a vossa graça para vencermos o medo, o desânimo e o cansaço, e ajudai-nos a promover uma educação integral, fraterna e solidária. Fortalecei-nos, para que sejamos corajosos na missão de educar para a vida plena em família, em comunidades eclesiais missionárias, nas escolas, nas universidades e em todos os ambientes. Ensinai-nos a falar com sabedoria e educar com amor! Permitais que a Virgem Maria, Mãe educadora, com a sabedoria dos pequenos e pobres, nos ajude a educar e servir com a pedagogia do diálogo, da solidariedade e da paz. Por Jesus, vosso Filho amado, no Espírito, Senhor que dá a vida. Amém.
11. Apresentação dos Dons
Coleta Fraterna
Ação de Graças
12. Louvação Presidente – Louvemos ao Senhor nosso Deus, por tantos sinais de amor e misericórdia que se manifestam em gestos de perdão e reconciliação.
Deus nos faz irmãos
13. Pai Nosso Presidente – Com confiança no Deus que é pura misericórdia para com todos Seus filhos, rezemos a oração que Seu Filho nos ensinou: Pai Nosso…
14. Momento da Paz Presidente – A paz é fruto de reconciliação com Deus, com os irmãos(ãs) e conosco mesmo. Neste espírito de amor fraterno, rezemos em silêncio pela paz.
15. Oração Presidente – Oremos – (silêncio) – Ó Deus, Vós sois luz do mundo. Ilumina e enche de santa alegria o coração das pessoas. Nunca falte em nossa vida a Vossa divina luz, que faz pensar o que é bom e nos leva a Vós. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Deus nos envia
16. Breves Avisos
17. Bênção Presidente – Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vós, como concedeu ao Filho Pródigo, a alegria do retorno a casa. Amém.
– O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, vos guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão. Amém. – O Espírito de sabedoria e fortaleza vos sustente na luta contra o mal, para poderdes, com Cristo, celebrar a vitória da vida. Amém.
– E a bênção de Deus de misericórdia: Pai e Filho e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre. Amém. – Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. Graças a Deus.

Meditando a Palavra de Deus
Os textos da liturgia de hoje nos convidam à reconciliação, por meio do sacramento da Penitência, sinal que recebemos de Cristo, conquistado por Ele com seu sangue. A 1ª leitura apresenta o povo de Israel, amargando o exílio da Babilônia, toma consciência de que o ideal a ser atingido é o de uma sociedade reconciliada, que não se salvou por suas próprias mãos, mas foi conduzido pelo amor gratuito e sem limites de Deus. Na 2ª Carta aos Coríntios, São Paulo reforça que “quem está unido a Cristo é uma criatura nova”. O cerne do ser cristão é reconhecer a novidade de Jesus, realizada na sua vida, morte e ressurreição. Sem adesão a Cristo morto e ressuscitado não há reconciliação. Jesus em sua caminhada para Jerusalém, viveu certamente momentos de grande alegria. Um desses momentos foi quando pessoas consideradas pecadoras, desprezadas pela religião oficial, adere a sua pregação, convertem-se, mudam de vida e passam a viver de maneira nova. Os fariseus e mestres da lei, não concordam com o fato de Jesus acolher pecadores. Jesus não entrou em discussão com este grupo. Simplesmente contou a parábola do filho pródigo. O pai desta história representa Deus, “que manifesta seu amor na prática de Jesus”. Deus é como aquele pai que, misericordioso e cheio de amor, fica feliz e faz festa quando vê que seu filho sabe reconhecer o erro e tem coragem e confiança de voltar para o Reino da vida. O filho mais velho, que ficou magoado com o pai, representa os que se julgam “irrepreensíveis” por praticar os mandamentos. Entre eles, estão os fariseus e mestres da lei que, acomodados de pertencer ao “povo eleito”, não admitiam que Deus pudesse ser assim, tão misericordioso, como Jesus mostrava. O filho mais novo representa os marginalizados, os pecadores, os cobradores de impostos e os pagãos convertidos, que eram considerados pelos doutores da lei como imerecidos do aconchego da casa do Pai. Para nós, cristãos, seguidores de Cristo, esta parábola nos lança um desafio: agir do jeito que Deus age. Por isso nos sentimos questionados: qual a imagem de Deus que eu vivo? A dos fariseus e dos mestres da lei, fiscal e vingativo ou é a do Deus de Jesus Cristo, misericordioso, que perdoa e faz festa quando o filho volta? Podemos nos sentir alegres e felizes por saber que Deus nos acolhe como filhos e filhas e nos perdoa, sempre que reconhecemos nossas faltas e voltamos a viver sua proposta de amor.

Leituras da Semana
2ª feira: Is 65,17-21; Sl 29; Jo 4,43-54
3ª feira: Ez 47,1-9.12; Sl 45; Jo 5,1-3a.5-16
4ª feira: Is 49,8-15; Sl 144; Jo 5,17-30
5ª feira: Ex 32,7-14; Sl 105; Jo 5,31-47
6ª feira: Sb 2,1a.12-22; Sl 33; Jo 7,1-2.10.25-30
Sábado: Jr 11,18-20; Sl 7; Jo 7,40-53
Domingo: Is 43,16-21; Sl 125; Fl 3,8-14; Jo 8,1-11

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